10 de set. de 2021

SENHOR SOBRE TODAS AS COISAS

CLIQUE AQUI E ASSISTA A MENSAGEM

Colossenses 1.13-20

JESUS É SENHOR SOBRE TODAS AS COISAS


Os falsos mestres de Colossos, como os de hoje, não negavam a importância de Jesus Cristo. Antes, eles o desentronizavam, dando-lhe proeminência (mais um), mas não preeminência (único, pleno, superior).

De acordo com sua filosofia, Jesus Cristo era apenas uma das muitas "emanações" provenientes de Deus, por meio das quais os seres humanos poderiam alcançar o Ser divino.

É justamente essa ideia que Paulo refuta nesta seção. É provável que nenhum parágrafo do Novo Testamento contenha tanta doutrina concentrada sobre Jesus Cristo quanto este.

Podemos ir direto ao cerne da questão, se lembrarmos que Paulo escreveu esta carta a fim de provar a preeminência de Cristo, usando, para isso, quatro argumentos irrefutáveis.

NOVA VIDA EM CRISTO

ASSISTA A MENSAGEM CLICANDO AQUI

 Efésios 2

NOVA VIDA EM CRISTO PARA VIVER EM COMUNIDADE


Paulo começou a carta mostrando a obra da Trindade: o Pai nos escolheu, o Filho nos redimiu e o Espírito nos selou.

Devido a esta benção, Paulo passa a orar pela Igreja: exaltando a fé e o amor1, pedindo que ela receba o espírito de sabedoria, revelação para serem iluminados2 e contemplem as riquezas de sua glória3.

Nesta mesma oração Paulo foca o poder de Deus que foi capaz de ressuscitar a Cristo, colocando-o sobre todas as coisas a exercer o domínio pleno. Esse mesmo poder ele agora transfere para a Igreja que é o seu corpo.

Para que nos tornemos a Igreja-corpo, Paulo fala sobre a necessidade de salvação, que é segundo a graça, processo este no qual saímos da condição de morto espiritualmente, recebemos a vida e passamos a justificar nossa criação.

Este aspecto pessoal (Ef 2.1-10) é expandido para o aspecto coletivo (Ef 2.11-22) onde a tônica é a pacificação dos relacionamentos por meio da obra de Cristo Jesus.

LIBERDADE NO ESPÍRITO

ASSISTA A MENSAGEM CLICANDO AQUI

Gálatas 5.1, 13-16

VIVENDO A LIBERDADE NO ESPÍRITO

Paulo começa a verso 13 com a sentença máxima “foram chamados para serem livres”. Uma vez desfrutando da liberdade, não podemos usá-la como desculpa para satisfazer nossos desejos, mas servir aos outros pelo dom maior, o amor (1 Cor 13). Não tratar os outros com amor, é igual a agir pelas regras da lei e não do evangelho.

No v. 14 vemos que se amamos cumprimos a lei, já não precisamos mais ser guiados por ela. O amor substitui a lei. No AT a lei era olho por olho, dente por dente, ferimento por ferimento (Ex 21.23-25; Lv 24.19,20).

No v.15 vemos a questão da rivalidade, ou da execução da lei. Ao perder meu olho, tiro o olho do outro, logo não vai demorar muito, para haver muitos caolhos. Isso é o morder e devorar que acabará por nos matar. Preferimos nos mutilar mutuamente a exercitar o perdão.

TRIBULAÇÕES EM TRIUNFOS

ASSISTA A MENSAGEM CLICANDO AQUI

 Tiago 1.2-12

TRANSFORMANDO TRIBULAÇÕES EM TRIUNFOS

De acordo com um ditado, “se a vida lhe der limões, faça uma limonada”. Ao longo das Escrituras, encontramos pessoas que transformaram derrota em vitória e tribulação, em triunfo. Em vez de vítimas, tornaram-se vitoriosos.

Tiago afirma que podemos ter essa mesma experiência hoje. Quaisquer que sejam as tribulações exteriores (Tg 1:1-12) ou as tentações interiores (Tg 1:13-27), por meio da fé em Cristo podemos ter vitória.

O resultado dessa vitória é a maturidade espiritual.

A fim de transformar tribulações em triunfos, é preciso atentar para quatro verbos: considerar (Tg 1:2), saber (Tg 1:3), deixar (Tg 1:4, 9-11) e pedir (Tg 1:5-8). Em outras palavras, esses são os quatro elementos essenciais para a vitória em meio às provações: 1. Uma atitude alegre; 2. Uma mente esclarecida; 3. Uma volição/escolha submissa e 4. Um coração confiante.

VITÓRIA SOBRE A MORTE


 Filipenses 1.19-25

JESUS É A GARANTIA DE VITÓRIA SOBRE A MORTE

Hoje estamos celebrando a Páscoa. Para os judeus é a comemoração da libertação física da escravidão do Egito, do poder do Faraó, após 430 anos de escravidão. Instituída em Êxodo 12, e celebrada a cada ano para não esquecer dos que Deus fez por eles, de como Moisés os libertou e os conduzi até a terra prometida, a terra de Canaã, o seu lugar de descanso.

Para nós cristãos, a Páscoa também é a celebração da liberdade, esta porém não meramente física, mas sim espiritual. Cristo nos libertou do poder do pecado e de Satanás ao morrer na cruz, e nos libertou do poder da morte ao ressuscitar ao terceiro dia.

Esta libertação nos permite peregrinar neste mundo a caminho da nossa terra prometida, a Canaã celestial, onde iremos descansar eternamente das nossas aflições deste mundo. Se os judeus tiveram que atravessar o Mar Vermelho e o rio Jordão para chegar em Canaã, nós precisamos cruzar a fronteira chamada morte, para na ressurreição, entrarmos no descanso.