31 de out. de 2011

Congresso dos Homens da BIG

Boletim 30 de Outubro 2011

Bom dia.
Está a sua disposição o nosso informativo semanal. Confira a pastoral "A Salvação da Família", nossa agenda da semana, as ações previstas para o mês e as notícias. 
Acesse clicando no link e tenha uma boa leitura.


Pr. Elias Colombeli

26 de out. de 2011

Deus Como Pastor e Hospedeiro

Texto: Salmo 23
Tema: A Confiança no Pastor Celestial

Introdução:
1.       Não há dúvidas que o Salmo 23 é um dos textos mais conhecidos da Bíblia. Muitas pessoas o conhecem de cor. Isto torna a leitura do Salmo automática e empobrecida.
2.       Falar sobre este salmo é um grande desafio. O desafio consiste em resgatar o que a leitura decorada encobre, pois o Salmo é muito mais rico, mas a correria das pessoas não permite que vejam sua riqueza.
3.       O salmo fala da Pessoa de Deus. Para falar de Deus, o salmista utiliza duas imagens: a do Pastor e a do Anfitrião. O melhor caminho para se refletir sobre o Salmo é explorar estas duas imagens.
4.       Não basta falar só das imagens de Pastor e Anfitrião. À imagem de Pastor, o autor soma pequenos símbolos, o que a torna bastante rural e calma, o que pode soar um pouco estranho para nós que estamos mais acostumados a correria e barulho.
5.       À imagem de Anfitrião, o autor do Salmo soma outros símbolos dando-nos a imagem de Deus tão comum aos meios rural e urbano.
6.       Vamos olhar mais de perto as imagens de Pastor e Anfitrião no texto juntamente com os símbolos a eles atribuídos.

1.       DEUS COMO PASTOR (v.1-4)
a.       A imagem de Deus como pastor é algo comum na Bíblia:
                                                               i.      Salmo 78.52 “Fez seu povo partir como um rebanho e como ovelhas conduziu-os no deserto”.
                                                             ii.      Salmo 80.3 “Pastor de Israel, dá ouvidos, tu que guias a José como um rebanho; tu que sentas sobre os querubins resplandece...”.
                                                            iii.      Isaías 40.11 “Como um pastor apascenta ele o rebanho, com o seu braço reúne os cordeiros, carrega-os no seu regaço, conduz carinhosamente as ovelhas que amamentam”.
                                                           iv.      João 10.11 “Eu sou o bom pastor: o bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas”.
b.      Precisamos entender o que esta imagem de Deus como Pastor nos quer dizer neste Salmo. Para isso precisamos olhar para o que faz este Pastor:
1. Conduz o seu rebanho para pastagens verdes.
                                                                                 i.            Imagine que você está caminhando por um deserto por algumas horas, algo comum para as pessoas que viviam e vivem na região onde foi escrito salmo.
                                                                               ii.             Pense que, após uma longa caminhada estamos cansados de ver tanta areia, tanta paisagem destruída.
                                                                              iii.            Estamos com os olhos cansados, com os corpos sedentos e desgastados, então Deus nos toma no seu colo e nos conduz a uma pastagem bem verde e nos dá o repouso que tanto desejamos.
                                                                             iv.            Pense no transito engarrafado do centro de uma metrópole. Pense que o Pai Celestial nos desloca deste caos para um local tranquilo, talvez o sítio dos avós, ou a chácara onde você passa o final de semana. É isto que nosso pastor quer fazer por nós.
2. Conduz o seu rebanho a águas tranquilas.
                                                                                 i.            Além do local de descanso, bastante confortável para o corpo e para as vistas, o nosso pastor nos oferece o líquido mais precioso da face da terra, a água.
                                                                               ii.            Ela é símbolo da vida, pois a vida depende diretamente da água. A água reidrata os corpos que vão ficando ressecados pela caminhada.
                                                                              iii.            A água reidrata o interior das pessoas que se sentem ressacadas pelo barulho e pela iminência de um ato violento, eventos típicos das grandes cidades.
                                                                             iv.            Trata, hidratar as pessoas estressadas pela correria das cidades é uma das tarefas mais importantes do nosso pastor.
3. Conduz o seu rebanho na escuridão.
                                                                                 i.            Aqui o símbolo nos remete à nossa infância, quando temíamos à escuridão. Quantos de nós, quando crianças, não nos levantamos à noite, cheios de medo e insegurança, carentes da mão materna ou paterna que nos acolhesse.
                                                                               ii.            A presença de Deus nos permite caminharmos no escuro, sem temor e insegurança. A presença de Deus nos encoraja a caminhar pelos becos perigosos das entrevadas cidades dos dias de hoje.
c.       Deus liberta o seu povo do Egito, da escravidão, da opressão. Deus conduz o seu povo à Terra Prometida – o Pastor entra em ação.

2.       DEUS COMO ANFITRIÃO (v.5,6)
a.       Todos que já deram uma festa em sua casa, ou foram a uma festa na casa de alguém, sabem o que significa ser um anfitrião. É aquela pessoa que tem o papel de recepcionar aos convidados.
b.      O bom anfitrião é aquele que recebe seus convidados com muito carinho e atenção. Tanto as pessoas da roça como as que vivem em metrópoles estão acostumadas e apreciam as festas.
c.       O salmo afirma que Deus é um anfitrião. Para entendermos melhor o papel de Deus como Anfitrião, é preciso olhar também para o que faz:
1. O nosso anfitrião nos oferece hospitalidade:
                                                                                 i.            Para entendermos bem o que Deus faz por nós é preciso eu nos lembremos do ambiente tribal seminômade a que se remete o Salmo. Imagine o povo vivendo em tribos espalhadas pelo deserto nas suas tendas.
                                                                               ii.            Imagine alguém que venha a discordar do grupo e seja lançado fora da tenda. Esse, agora peregrino, vai vagar pelo deserto e perecer nas mãos  dos inimigos, mas se ele encontrar um bom anfitrião, estará salvo.
                                                                              iii.            Deus é este bom Anfitrião que nos livra das mãos dos inimigos e nos deixa em um local seguro. Ele nos livra das balas perdidas e da perversidade dos assaltantes. Nos livra das drogas e da miséria das ruas.
2. O nosso anfitrião nos oferece um banquete:
                                                                                 i.            Além de nos dar hospitalidade eu nos defende  dos inimigos, o nosso anfitrião nos oferece um banquete, uma mesa farta das maiores delícias.
                                                                               ii.            Ele coloca diante de nós pizzas cheias de recheio, sobremesas maravilhosas, sucos das mais saborosas frutas, a fim de que nos fartemos e partilhemos com nossos vizinhos e convidados.
3. O nosso anfitrião nos oferece a sua morada
                                                                                 i.            A morada é o que precisamos para uma vida tranquila. Deus acode os sem-teto dos grandes centros urbanos.
                                                                               ii.            Ele não faz isto de forma mágica, mas nos convidando a partilhar nossos bens e nosso teto com as pessoas desabrigadas, em um ato de imitação do seu gesto acolhedor.
                                                                              iii.            Não há o que temer, o nosso Anfitrião nos oferece um local para vivermos agora, seguros dos ataques dos nossos inimigos e também a sua morada eterna.
d.      Quando o povo chega á Terra Prometida, Deus acolhe ao povo – o pastor se transforma em um maravilhoso anfitrião.

CONCLUSÃO:
a.       O Salmo usa duas imagens para falar de Deus: a do Pastor e a do Anfitrião. Estas imagens estão unidas, pois o mesmo Deus que cuida de nós como pastor é o Deus que tem preocupação de um Anfitrião.
b.      O Novo Testamento mostra Jesus, enquanto encarnação de Deus, preserva as características de Pastor e Anfitrião. O Filho é o Bom Pastor que está entre nós para preparar a nossa morada junto ao Pai.
c.       Devemos deixar que Deus nos guie, ele é o Pastor e não podemos ficar lutando com Ele, tentando estabelecer os nossos próprios caminhos.
d.      Certamente, o caminho mais seguro é o que Deus tem a nos indicar. Deixar ele nos guiar como Pastor implica em sabermos ouvi-lo diariamente.
e.      Devemos esperar que Deus supra as nossas necessidades, ele é o Anfitrião que prepara boas coisas para seus filhos e nos acolhe em seus braços.

Boletim 23 Outubro 2011

Oi queridos leitores.
Publicamos com atraso no informativo, mas desejo a você uma boa leitura.
Pr. Elias Colombeli

20 de out. de 2011

Oração, Refúgio da Alma

Texto: Salmo 13
Tema: Oração, Refúgio da Alma

Introdução:
        I.            Richard Foster em seu livro sobre oração, fala de 21 formas diferentes de oração. Temos que admitir que desconhecemos estas formas tão diversificadas de orar.
      II.            Emil Brunner aponta a dificuldade que enfrentamos para orar: “orar é mais difícil do que trabalhar, exigindo tanto mais esforço. De cem homens que não temem o esforço do trabalho, apenas alguns poucos suportam o esforço da oração. A grande maioria evita orar.”
    III.            J. M. Drescher disse que a primeira coisa que faria, se começasse seu ministério de novo, seria procurar ser mais disciplinado no cultivo de sua própria vida espiritual.
    IV.            O salmo 13 nos dá uma compreensão mais profunda sobre a oração, pois o texto é uma oração de Davi. Ele mostra que Israel era um povo que orava, mas sobretudo nos momentos de dificuldades.
      V.            Podemos expressar em oração as mais diferentes emoções pelo simples fato de que há um Deus que está disposto a nos ouvir.

Transição: A Oração será Refúgio da alma quando entendermos:

1.      ORAÇÃO COMO LAMENTO - (v.1,2)
a.      Oração não é uma experiência somente daqueles que estão bem psicológica e espiritualmente. Muitas pessoas oram só quando tudo está bem e foge de Deus quando as coisas vão mal.
b.      Este é um erro das pessoas apressadas das cidades, pois negam a realidade da cruz e do sofrimento de Cristo. Deus não quer ouvir nossas vozes somente quando os problemas nos fazem adoecer.
c.       Jürgen Moltmann disse: “Por meio do abandono de um, o Deus crucificado está perto de todos. Não existe solidão ou rejeição que ele não tenha tomado sobre si na morte de Jesus... na cruz, Jesus e o Pai, separaram-se profundamente por meio do abandono, e, contudo, unem-se intimamente por meio do Espírito de  sacrifício”.
d.      Jesus na Cruz lamenta: “Deus meu, Deus meu, por quê me abandonaste?” Na dor, no sofrimento, Deus não está distante, talvez jamais tenha estado tão perto de nós. Talvez nosso excesso de atividades não nos permita perceber a presença poderosa e confortadora de Deus nos momentos de luta de nossas vidas.
e.      Esses versos nos colocam dois desafios:
a.      De caráter pessoal: pessoas envolvidas em um ministério precisam aprender a lamentar na presença de Deus.
                                                              i.      Lamentar sua própria condição de pecadores, bem como a dificuldade que encontram para fazer a vontade do Pai.
                                                            ii.      Lamentar o distanciamento de Deus que a vida apressada promove no coração das pessoas, bem como as nossas dores, as nossas frustrações e os nossos desejos não realizados.
b.      Dimensão mais coletiva de nossa fé: precisamos aprender a lamentar a pobreza que afeta o cotidiano das nossas cidades.
                                                              i.      A pobreza material que leva tantos a passar fome;
                                                            ii.      A pobreza afetiva que leva tantos a viver solitários no meio da multidão;
                                                          iii.      A pobreza espiritual que leva tantos a lutar na vida sem o apoio de Deus.

2.      ORAÇÃO COMO SÚPLICA – (v.3,4)
a.      As vezes não apresentamos nossas necessidades a Deus, pois achamos que Deus não se importa conosco. Emil Brunner diz que a pessoa quando ora “crê que suas palavras não sejam em vão e que, devido a elas, acontece algo que de outra maneira não aconteceria”.
b.      No texto de 2 Reis 20.1-11, Isaías é orientado por Deus a dizer para o rei Ezequias que ele vai morrer. O rei não aceita a sentença de morte e passa a lutar em oração com Deus. Ezequias tem uma convicção de que a sua oração pode mudar o coração de Deus, e mudou, sua oração foi atendida. Há um mistério na oração, pois ela pode mudar situações caóticas em bênção para os que são fiéis a Deus.
c.       Precisamos entender que nossas necessidades podem e devem ser apresentadas perante Deus pelo simples fato de que há um Deus que nos ama e cuida de nós. O salmista fala primeiro do relacionamento com Deus, depois da sua situação e, finalmente, do inimigo.
d.      Os versos 3 e 4 nos desafiam a colocar as nossas necessidades diante de Deus. Colocar tudo o que nos incomoda aos pés de Deus. Há um Deus vivo e poderoso que se importa com o ser humano:
                                I.            O que lhe incomoda? Falta de dinheiro, relacionamento conjugal, vida acadêmica, doença, estresse? Ouse colocar sua vida diante de Deus.
                              II.            O que incomoda seu vizinho? Solidão, fome, pobreza, falta de Deus? Ouse colocar o seu próximo diante de Deus.

3.      ORAÇÃO COMO EXPRESSÃO DE CONFIANÇA EM DEUS – (v.5,6)
a.      Talvez não oremos porque não confiamos o suficiente em Deus ou falta fé no poder transformador de Deus. Crer é também confiar.
b.      Um filho dorme tranqüilo porque sabe que suas necessidades serão supridas pelos seus pais. Muitas vezes não dormimos tranqüilos porque não confiamos o suficiente em Deus, que ó nosso Pai.
c.       A grande lição do salmo é ver o salmista lamentar o seu abandono, em seguida ousar suplicar a Deus e terminar professando a sua confiança, a sua fé em Deus. Ele só passou pelo lamento e pala súplica porque tinha uma confiança muito grande em Deus.
d.      Orar não é outra coisa do que praticar a fé. Quanto mais oração mais fé. Pouca oração, pouca fé. Na oração o homem prova que confia em Deus. Na oração o homem mostra se é humilde para entregar tudo a Deus. (Emil Brunner).
e.      Precisamos exercitar mais a nossa fé por intermédio da oração. As nossas preocupações não podem alterar o curso das nossas vidas. A nossa confiança em Deus na oração pode revolucionar as nossas vidas.

CONCLUSÃO:
a.      O livro de Salmos nos mostra que o povo de Israel orava em todos os momentos da vida, seja na abundancia ou na escassez.
b.      A oração é uma importante disciplina da vida espiritual, mas não é a única:
a.      Há disciplinas interiores: meditação, oração, jejum e estudo.
b.      Há disciplinas exteriores: simplicidade, silêncio, submissão e serviço.
c.       E disciplinas coletivas: confissão, adoração, orientação e celebração.
c.       Precisamos orar sobre tudo e todo instante. A oração é parte de uma vida espiritual, pois é diversificada e rica.
d.      A oração é a porta de entrada para uma vida espiritual de grande profundidade. Podemos começar a explorar toda esta riqueza espiritual a partir de uma vida de mais comunhão e oração.
(Adaptado de: O Pastor Urbano. Jorge H. Barro, Londrina: Descoberta, 2003)

17 de out. de 2011

Boletim 16 Outubro 2011

Bom dia, acabamos de postar nosso informativo da semana. Click no link e boa leitura.
Pr. Elias Colombeli

Conselhos Para o Sucesso

Texto: Josué 1.1-9
Tema: 5 Conselhos para ser bem sucedido

Introdução:
a.      Sucesso é um nível de status social. A realização de uma meta ou objetivo, ou simplesmente o oposto de fracasso.
b.      O que é ser bem sucedido? Vai depender do seu ponto de vista do que é o sucesso. Ser bem sucedido é alcançar aquilo que se busca e quer.
c.       O que é sucesso?
Aos 02 anos é: conseguir andar.
Aos 04 anos é: não fazer xixi nas calças.
 Aos 12 anos é: ter amigos.
Aos 18 anos é: ter carteira de motorista. 
Aos 20 anos é: Desfrutar do sexo com a esposa.
Aos 35 anos é: dinheiro.
Aos 50 anos é: dinheiro.
Aos 60 anos é: Desfrutar do sexo com a esposa.
Aos 70 anos é: ter carteira de motorista.
Aos 75 anos é: ter amigos.
Aos 80 anos é: não fazer xixi nas calças.
Aos 90 anos é: conseguir andar.

d.      Dez Regras de Bill Gates para o sucesso:
Regra 1: A vida não é fácil, acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de você sentir- se bem com você mesmo
Regra 3: Você não ganhará US$ 40.000 por ano assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude e chato, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você em nenhuma circunstância. Você será cobrado o tempo todo.
Regra 5: Fritar hambúrgueres, cortar grama ou lavar carros não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de "oportunidade".
Regra 6: Se você fracassar, não é culpa de seus pais, então não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer seus pais não eram tão chatos como são agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, levar você à escola, lavar suas roupas, fazer comida para você e ter que ouvir você falar o quanto você é legal. Então, antes de salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto, lavar seus talheres e ser mais amável com sua mãe.
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores por imposição da Associação de Pais, Alunos e Mestres, mas a vida não é assim, ela sempre fará esta distinção. Em algumas escolas não se repete mais o ano letivo, e o aluno tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece absolutamente em nada com a vida real. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 09: Televisão não é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou o clube e ir trabalhar.
Regra 10: Seja legal com os "Nerds" (CDF'S). "Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles."

Transição: Vejamos o que a Bíblia nos ensina para ter sucesso:

1. NÃO TEMA O DESCONHECIDO – v.2
a.      Moisés havia morrido e Josué estava com medo de assumir a liderança do povo.
b.      O desconhecido o intimidou, amedrontou, paralisou.
c.       Deus disse: ‘levante-se, anime-se, vá em frente.

APLICAÇÃO: não conhecemos o amanhã, onde vamos estar, o que vamos fazer, etc. Seja o que for, não temas!

2. NÃO SE ACOMODE – v.3
a.      Josué e os demais deviam lutar:
a.      Para conquistar a terra de Canaã;
b.      Para expulsar os moradores;
c.       Para assumir o controle.
b.      Não havia lugar para o comodismo. Aqueles que se acomodaram pagaram um preço alto.
c.       Juízes 1.27ss
a.      Influenciados pela idolatria;
b.      Casaram-se com os moradores;
c.       Deixaram ao Senhor;

APLICAÇÃO: A vida é dividida em etapas, precisamos nos dedicar em cada uma delas.

3. A RECOMPENSA VEM COM ESFORÇO – v.6,7,9
a.      Josué deveria se esforçar, ele seria o líder. Quem lidera não se acomoda. Liderar é ir à frente (Davi ficou no palácio sendo rei deveria estar no fronte de batalha)
b.      O sucesso do povo depende da atitude do seu líder. A expectativa da nação estava sobre Josué. Ele não podia decepcioná-los. Seu esforço traria recompensas.

APLICAÇÃO: sucesso ás custas dos outros não é sucesso. Sucesso é acompanhado de uma consciência do dever cumprido.

4. SIGA AS REGRAS – v.7,8
a.      Deus disse: ‘faça tudo conforme a lei’. Ele deveria ser o padrão, exemplo.
b.      Josué deveria se submeter aos ensinos de Moisés, líder antes dele. Ele deveria cumprir sem se desviar, ser prudente, cuidadoso.

APLICAÇÃO: somos tentados a dar sempre um jeitinho.

5. SUCESSO É CONSEQUENCIA DO CARÁTER – v.8
a.      Josué foi vitorioso, próspero, bem-sucedido, por consequência do seu caráter.
b.      Ter sucesso, mas perder o caráter é igual a fracassar.
c.       O sucesso que passa sobre a moral, a ética, a espiritualidade é igual  a derrota.

APLICAÇÃO: ter sucesso é olhar para traz e não ver o seu caráter jogado pelo caminho.

CONCLUSÃO:
·         Não basta querer ser bem sucedido
·         É preciso saber onde você quer chegar
·         Você precisa seguir os conselhos de Deus.

14 de out. de 2011

O Conforto em Pessoas e na Força

Texto: 2 Coríntios 12.7-10
Tema: O Conforto em Pessoas e na Força

Introdução:
1.     Chegamos a última mensagem sobre “Onde podemos encontrar conforto?”. Já analisamos o conforto 1. No Deus que consola; 2. Na fraqueza que ajuda; 3. Na consciência que reafirma; 4. Na tristeza que transforma; 5. No Espírito que capacita e,6. Na fé que enxerga. Hoje veremos mais duas fontes de consolo: 7. Na pessoa que se importa e 8. Na força que sustenta.
2.     Quais os tipos de acontecimentos que nos dão oportunidade de oferecer consolo aos outros?Resposta: numa situação de morte; quando alguém perde o emprego; quando um casal se separa; quando acontece um acidente; quando alguém fica doente; entre outras situações trágicas.
3.     Como as tragédias podem abrir caminho para o ministério?Resposta: deixam as pessoas mais abertas e sensíveis a novas amizades; deixam a pessoas mais emotivas e assim ouvem melhor os conselhos; fazem as pessoas refletir melhor sobre sua vida e forma como estão se relacionando com Deus.

Transição: Onde podemos encontrar conforto?

1.     NA PESSOA QUE SE IMPORTA – 2 Coríntios 7.4-10
a.     Deus com frequência, conforta através de pessoas que consolam. O auxílio e consolação do Espírito Santo vêm, muitas vezes, através de irmãos em Cristo. Eles caminham conosco e se tornam veículos de conforto usados pelo Espírito. O papel do Consolador é cumprido através da ação de um filho de Deus que caminha ao lado de uma pessoa ferida (2 Tessalonicenses 2.16,17; Hebreus 3.13).
b.     Aqueles que se importam com outros, sentem que não consolam com suas próprias forças, sentem que Deus está consolando outros através deles (2 Coríntios 7.4-7).
c.      Mesmo o apóstolo Paulo, se coloca na categoria dos “abatidos”, admite que em alguns momentos não estava tranquilo no espírito e estar temeroso. Ele não era um homem de aço. Sua grandeza era porque em sua fraqueza, intranquilidade e medo, era usado por um Deus de grande poder e propósito.
d.     Em nenhum momento Paulo se mostrou autossuficiente, pelo contrário, ele apresentou-se como alguém dependente do encorajamento dos outros (2 Coríntios 2.12) e de Deus (2 Coríntios 7.6,7).
e.     Paulo nos ensina que aqueles que se afastam das pessoas, por medo de serem feridos, podem estar se afastando do próprio Deus de toda consolação. Ao nos isolarmos do amor dos outros, nos isolamos de Deus, que deseja nos consolar através de outras pessoas.
f.       Alguém ferido que se isola das outras pessoas dificilmente será confortado pelo Senhor. Deus dificilmente conforta aqueles que tentam agir como cristãos solitários. Deus tem uma maneira especial de agir, Ele usa pessoas, para consolar pessoas, que consolam pessoas.

Transição: Onde podemos encontrar conforto?

2.     NA FORÇA QUE SUSTENTA – 2 Coríntios 12.7-10
a.     Sabemos que o consolo divino é encontrado por aqueles que se unem de coração com Deus, em Seu amor pelas pessoas.
b.     A experiência de Paulo nos revela que Deus é capaz de prover uma fonte de força interior e auxílio suficiente para nos sustentar em nosso sofrimento e que Deus nos estende uma ajuda, suficiente e imerecida.
c.      Graça é o favor imerecido e auxílio divino. É a ajuda imerecida recebida por aqueles que foram suficientemente quebrantados para abrirem seus corações diante de Deus (2 Coríntios 12.7-9).
d.     O Senhor sabe do que somos feitos, sabe de nossa capacidade, saber de nossos limites, mesmo se nós não o soubermos. Isso fez com que Paulo reafirmasse que a graça de Deus, a qual ele não merecia, era o consolo que precisava.
e.     Devemos buscar ao Senhor como ele determina. Devemos nos unir a Ele no amor ao próximo. Devemos saber que toda a consolação que podemos esperar é o consolo que não merecemos. Mas ainda assim, o Senhor se alegra em dar àqueles que estão quebrantados e humilhados diante dele.

CONCLUSÃO:
1.     Vimos as condições às quais o Espírito Santo caminha ao nosso lado para consolar, fortalecer e reafirmar.
a.     A força interior vem, à medida que convergimos a nossa atenção ao Senhor Jesus Cristo.
b.     O consolo vem, quando ouvimos aquele que enviou o Espírito, e diz “Não se turbe o vosso coração...” (João 14.1-6).
2.     O primeiro passo é dizer a Ele sim. É reconhecer o pecado e a falta de capacidade de chegar a Deus por méritos próprios (Romanos 3.23). Depois coloque-se diante de Cristo, confie nele para ser o seu Salvador.

13 de out. de 2011

O Caminho da Vida e o Caminho da Perdição

Texto: Salmo 1
Título: “O Caminho da Vida e o Caminho da Perdição”

Este Salmo nos fala sobre dois caminhos....

I – O CAMINHO DA VIDA É TRILHADO PELO HOMEM BEM-AVENTURADO.
Vamos descobrir quem é o homem bem aventurado.
· PRIMEIRO, VEJAMOS O QUE ESTE HOMEM NÃO FAZ
1. Ele não anda “segundo o conselho dos ímpios”(v.1)
2. Ele não perde seu tempo “no caminho dos pecadores” (v.1)
3. Ele não se satisfaz nos prazeres “dos escarnecedores” (v.1)
· AGORA, VEJAMOS O QUE AGRADA ESTE HOMEM
1. Ele tem prazer “na lei do Senhor” (v.2)
2. Ele se alimenta da Palavra “dia e noite” (v.2)

II O CAMINHO DA PERDIÇÃO É TRILHADO PELO HOMEM IMPÍO
1. O Salmo não fala diretamente o que faz o homem ímpio, porém, sabemos que ele é exatamente o oposto do homem bem-aventurado.
2. Você se lembra das coisas que o homem bem-aventurado gosta e faz? Bem, o ímpio faz exatamente o contrário.
3. Você seria qual destes dois? Se você se parece mais com o ímpio, veja o que o Salmista diz sobre ele:
· O ímpio é “como a moinha que o vento espalha” (v. 4)
· O ímpio será destruído “no Juízo” vindouro (v.5)
· O ímpio não terá parte na alegria dos santos: “nem os pecadores na congregação dos santos” (v.5)

III – O CAMINHO DA VIDA CONDUZ O HOMEM BEMAVENTURADO A UM DESTINO INFINITAMENTE MELHOR!
1. O Homem Bem-aventurado será comparável a uma bela árvore. Mas, não uma árvore qualquer... (v.3)
· Uma arvore plantada junto a ribeiros de águas;
· Uma árvore que não deixa de produzir;
· Uma árvore que nunca envelhece: “as suas folhas não cairão”.
2. O Homem Bem-aventurado será prospero: “tudo que fizer prosperará” (v.3)
3. O Homem Bem-aventurado estará até o fim com o Senhor: “o Senhor conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá” (v.6).