27 de out. de 2015

Informativo 25.10.2015

Nesta semana a Pastoral no nosso informativo traz informações sobre projetos da JMN desenvolvidos na Amazônia. 

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Veja também nossa agenda da semana.

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O Amor Anula a Vingança


Texto: Mateus 5.38-48
Tema: O Amor Anula a Vingança

Introdução:
·        Chegamos ao ponto alto do sermão: demonstrar atitude de amor total ao perverso (39) e aos inimigos (44). Este é o ponto mais desafiador do Sermão do Monte. Aqui a necessidade do fruto do Espírito – o amor - é mais contundente.

1. ATITUDE PASSIVA E SEM VINGANÇA. v.38-42
·        O “olho por olho” era uma instrução aos juízes da época, para estabelecer justiça e refrear a vingança. Além do mais havia a conversão da pena em dinheiro para pagamento dos prejuízos, menos no caso do homicídio.
·        Os escribas e fariseus estendiam este princípio da retribuição usado nos tribunais para os relacionamentos pessoais. Usavam dele como desculpa para justificar a vingança pessoal.
·        Jesus não contradiz o princípio usados nos tribunais, mas afirma que este principio não é aplicável aos nossos relacionamentos pessoais, que devem ser baseados no amor, não na justiça. Em relação daqueles que nos prejudicam nosso dever cristão é a aceitação da injustiça (v.39).
·        As quatro ilustrações se aplicam ao princípio da não-retaliação cristã. Apresentam uma pessoa perversa que procura fazer o mal:
o   Uma nos batendo na face
o   Outra levando ao tribunal
o   A terceira recrutando nossos serviços
o   A última pedindo dinheiro.
·        Em cada situação, Jesus disse que nosso dever cristão é abster-se completamente da vingança mesmo que sejamos mais prejudicados.
·         Jesus deu o exemplo pessoal, no entanto não se refere à ser covarde e não oferecer resistência. Ele se refere aos homens fortes, cujo controle de si mesmo e cujo amor aos outros é tão poderoso que rejeita qualquer forma de retaliação.
·        Jesus está ilustrando o princípio do amor altruísta de uma pessoa que, quando ferida, recusa-se a satisfazer o seu ego através da vingança, mas contempla o bem estar da outra pessoa, jamais revidará pagando o mal com mal, pelo contrário, fará o bem, dando o máximo que puder por amor.
·        Jesus queria proibir a vingança, não incentivar a injustiça, a desonestidade ou o vício. Se queremos a expansão do Reino devemos agir em amor que age para deter o mal e promover o bem. Jesus ensina a paciência que renuncia à vingança.

2. O AMOR EM AÇÃO. v.43-48
·        Vemos mais uma distorção da lei, pelo fato de omitir “como a ti mesmo” e acrescentar a ordem de “odiar os inimigos”. Para os líderes judeus o próximo era apenas o circulo familiar, os judeus. Se o amor deve se “ao próximo” não mal em odiar os “inimigos” já que não devo amá-los.
·        Jesus rebate a adição sobre “odiar os inimigos” dizendo que eles devem ser amados pois também são nossos próximos (Lc 10.29-37), e isso em atos, palavras e orações:
·        Atos. Lucas 6.27,35. O verdadeiro a mor não é apenas um sentimento, mas um trabalho prático, humilde, sacrificial. Procurar fazer o bem, até mesmo aos inimigos, pois Cristo se entregou por nós sendo inimigos dEle.
·        Palavras. Dirigidas diretamente aos inimigos em invocação de bênçãos dos céus sobre eles.
·        Oração. Dirigidas a Deus com súplicas a favor deles. A oração pelos inimigos é o ápice do autocontrole cristão e o auge do amor cristão.
·        Agindo assim, com atos, palavras e orações demonstraremos que somos filho de Deus (v.45). Devemos amar como Deus, não como os homens (v.46), pois até os homens pecadores amam aos que os amam.
·        O que estamos fazendo mais do que os outros (v.47). Não basta a nós parecer com os não-cristãos, devemos ultrapassar eles nas virtudes, nossa justiça tem que ser maior, nosso amor deve ser mais abrangente. Assim, a essência, o extraordinário do cristianismo é a cruz.

CONCLUSÃO
·        Estes dois últimos comparativos revelam uma progressão:
o   A primeira é uma ordem negativa: não resistir ao perverso. Um chamado a não-retaliação.
o   A segunda é positiva: amai vossos inimigos. Um chamado para um amor ativo.

·        “Muitos têm aprendido a oferecer a outra face, mas não sabem como amar a pessoa que os esbofeteou” (Agostinho). “Retribuir o bem com o mal é demoníaco; retribuir o bem com o bem é humano; retribuir o mal com o bem é divino” (Alfred Plummer).

20 de out. de 2015

Informativo 18.10.2015

  
Certo jovem tinha em si um questionamento que, cada um de nós deve ter. Ele fez a pergunta existencial mais importante e que cada um de nós deve fazer. Ele queria saber sobre o assunto mais importante da vida: SOBRE A ETERNIDADE. 

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Pessoas Boas sem Salvação

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Texto: Mateus 19.16-22 – Marcos 10.17-22 – Lucas 18.18-23
Tema: Pessoas Boas sem Salvação
Título: Aceito pela Sociedade, mas Fora da Eternidade.

Versículos 16
·         Este jovem tinha em si um questionamento que, cada um de nós deve ter. Ele fez a pergunta existencial mais importante e que cada um de nós deve fazer. Ele queria saber sobre o assunto mais importante da vida: SOBRE A ETERNIDADE.

13 de out. de 2015

Informativo 11.10.2015


O projeto Água Viva da Junta de Missões Nacionais está levando a Mensagem de Salvação aos Sertões. 

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Honestidade no Falar


Texto: Mateus 5.33-37
Tema: O Cristão deve ser Honesto no Falar

Introdução:
·         Quando vamos alugar uma casa, a imobiliária ou o proprietário nos pede para assinar um contrato, com firma reconhecida, por verdadeira. Além disso pede um fiador, que assine o contrato, que tenha bens no nome e comprove uma renda a contento.
·         Se isso não bastasse, exige copias de documentos pessoais, casamento, residência, holerite, etc, etc. Será que todas essas precauções e todas as demais situações onde a palavra não basta, mas é preciso documentos para dar veracidade, seriam necessárias se as pessoas vivessem o que Jesus ensinou nesta porção do Sermão do Monte.