29 de abr. de 2014

Deus Muda a Realidade de Vida


Texto: Ezequiel 37.1-10
Tema: Esperança em Deus
Título: Deus quer mudar a minha realidade de vida

Introdução:
a.     Você conhece o ditado popular que diz: “A esperança é a última que morre”. As más línguas completam dizendo “ainda bem que minha sogra não se chama esperança”. De fato a esperança deve estar presente na vida de cada pessoa, motivando a buscar realizar seus objetivos.
b.     A esperança deve nos acompanhar até o fim de nossas vidas, pois o apóstolo Paulo revela em 1 Coríntios 1.13 “Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor”, sendo que segundo ele, o maior destes é o amor, pois na eternidade não precisaremos de fé nem de esperança, pois aquilo que estes dois contemplam, na eternidade já terão recebido.
c.      Ezequiel revela no versículo 11 que o povo de Israel já havia perdido a esperança. Essa profecia vem justamente para renovar a esperança perdida, para trazer um motivo de confiança em Deus, o Senhor de Israel, aquele que pode fazer nova todas as coisas.
d.     Pode ser que você já tenha perdido a esperança em algumas áreas de sua vida. Esperança de ver sua família melhor, esperança de crescer profissionalmente, esperança de ter um casamento melhor, esperança de ver seus familiares na Casa de Deus, etc.
e.     Mas não há motivo para perder as esperanças (Salmo 27.14).

Transição: O primeiro motivo para ter esperança é que:
1.     DEUS DÁ FORMA AO QUE FOI DESTRUÍDO – v.7
a.      Aquilo que Ezequiel estava vendo era um vale cheio de ossos (v.1). Ele enfatiza que os ossos estavam muito secos (v.2). Sabemos que os ossos são formados no corpo humano a medida que a pessoa vai crescendo, eles não aparecem, e muito menos secos.
b.      Olhando para aquele vale podemos entender que ali estava uma representação de algo que antes tinha vida, mas agora está totalmente destruído. Os corpos que ali foram jogados e que deram origem a esse vale de ossos são nada mais nada menos que vidas que foram destruídas, que perderam a batalha para o inimigo chamado morte.
c.       O primeiro passo para a renovação é quando Deus começa formar os esqueletos. Os ossos que antes estavam espalhados, longe um dos outros, agora começam a se unir, e aquilo que era uma desolação, agora começa a tomar forma, os ossos tomam cada um o seu lugar.
d.      Em Gênesis 1.2 a Palavra descreve um cenário de desolação, de caos de desordem. Mas a partir do verso 3 até o verso 10, vemos Deus dando uma forma para a criação fazendo surgir a luz, a água, separando a terra seca e conclui dizendo “e Deus viu que ficou bom”.
e.      Se sua vida, se sua família ou profissão, ou até mesmo se sua igreja estejam em desordem você deve profetizar, ou seja, declarar palavras de bênçãos sobre essas áreas, porque Deus quer dar uma forma, Deus quer unir e restaurar aquilo que foi destruído pelo inimigo de nossas almas.

Transição: O segundo motivo para ter esperança é que:

2.     DEUS APERFEIÇOA SUA OBRA – v.8
a.     Depois de formar esqueletos juntando os ossos, precisava de mais um passo. Às vezes Deus não faz tudo de uma só vez porque ele quer desenvolver em nós uma perseverança. O caos da vale começa a ser organizado, agora havia forma, mesmo que de esqueletos.
b.     Então Deus começa uma segunda fase, Ele começa a cobrir esses ossos: 1. Fazendo brotar os tendões ou nervos para lugar um osso ao outro; 2. Depois fazendo a carne cobrir e dar volume, mantendo umedecido tanto ossos como nervos; 3. Por fim ele coloca a pele para dar um acabamento final e tornar mais belo e aprazível.
c.      Agora já não são apenas ossos ou esqueletos, são corpos bem definidos, é possível perceber a diferença e talvez até reconhecer alguns deles.
d.     Em Gênesis 1.11-19 vemos Deus aperfeiçoando a ordem anterior cobrindo a terra de vegetação, plantas que deram sementes e árvores frutíferas. Criando o sol, a lua e as estrelas e “viu Deus que ficou bom”.
e.     Talvez sua vida ainda não tenha chegado ao patamar que você deseja, mas não se esqueça que Deus continua trabalhando. Não desanime por não ver as coisas como você deseja, saiba que em Deus há esperança.

Transição: O terceiro motivo para ter esperança é que:
  
3.     DEUS COLOCA VIDA ONDE HAVIA MORTE – v.9,10a
a.     Se Deus tivesse parado de agir quando o corpo estava formado sua obra seria imperfeita. Faltava o principal, faltava a vida. Quando vamos a um velório e contemplamos no caixão o corpo inerte não vemos ali esperança, pois falta o principal, falta a vida.
b.     A visão de Ezequiel contempla o momento mais crucial, o momento onde o agir de Deus traz vida para aquilo que estava morto. O espírito vem dos quatro ventos, ou seja, de todas as partes e ao entrar nos corpos, e quando isso aconteceu a vida é devolvida.
c.      Agora não são mais ossos, não são apenas corpos lançados ao chão, agora um coração pulsa no peito, agora o sangue corre pelas veias, agora os pulmões inspiram e expiram o ar, agora há mover, existe ação, porque ali está a vida que Deus devolvera.
d.     Em Gênesis 1.20-25 vemos Deus enchendo as águas de seres vivos, fazendo aves cortarem os céus em belos voos, mas também Deus ordena a vida na terra, surgindo os rebanhos de animais domésticos, animais selvagens, um tipo de vida diferente da vegetal que havia “e Deus viu que ficou bom”.
e.     Meu irmão, Deus não para de trabalhar em nós e nos nossos. Se você olhar para trás você vai ver o quanto Deus já tem feito, o quanto Deus já tem transformado você, sua família, sua igreja. Podemos ver o quando de vida Deus tem colocado, mas isso ainda não é tudo, Deus tem mais para fazer.

Transição: O quarto motivo para ter esperança é que:

4.     DEUS LEVANTA E POEM EM AÇÃO – v.10b
a.     Se Deus tivesse parado no passo três, aqueles ossos seriam como um doente em um leito de hospital, ou talvez pior, como uma pessoa em coma, inerte, sem ação. Não eram ossos perdidos, não era um corpo sem vida, mas não era um ser em pé e em ação.
b.     A profecia não termina enquanto os ossos não atingiram o padrão de Deus, ou chegaram a ser aquilo para o qual foram criados. Faltava para aqueles ossos se colocarem em pé e se transformarem em um exército, ou seja, pessoas unidas lutando por uma mesma causa, o que ossos secos e sem vida não podiam fazer.
c.      Em Gênesis 1.26-31 vemos Deus atingindo a perfeição na obra criadora. Até então ele criara vida, mas nenhuma tinha sua imagem e semelhança, nenhuma expressava exatamente tudo o que Deus era. No v.31 o Senhor expressa o seu contentamento “viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado MUITO bom”.
d.     É assim que Deus age, a sua criação precisa chegar à perfeição. Deus não para de trabalhar enquanto não atingirmos sua semelhança. Ele não quer um vale de ossos, Ele não quer um esqueleto, Ele não quer corpos sem vida, Ele quer um exército em pé e pronto para a batalha.
e.     Meus irmãos, talvez o que só esteja faltando para você é se colocar em pé e agir. Lutar contra essa situação que você está passando.
  
CONCLUSÃO:
a.     Há esperança em Deus, mesmo em meio a ossos secos, em meio a vidas destruídas. Há esperança, pois para Deus nada é impossível.
b.     Saiba que Deus quer que você chegue à perfeição e isso só vai acontecer quando o Espírito atuar em você de forma efetiva e decisiva.


Esperança em Deus

       
 O ditado popular diz: “A esperança é a última que morre”. A esperança deve estar presente na vida de cada pessoa, motivando a buscar realizar seus objetivos, deve nos acompanhar até o fim de nossas vidas (1 Cor 1.13). Em Ezequiel 37.11 vemos que o povo de Israel já havia perdido a esperança. Pode ser que você já tenha perdido a esperança em algumas áreas de sua vida, mas há motivo para manter a esperança em Deus ‘‘Anima-te e fortalece teu coração’’ (Salmo 27.14).
Aquilo que Ezequiel estava vendo era um vale cheio de ossos (v.1), que estavam muito secos (v.2). Entendemos que ali estava algo que antes tinha vida, mas agora está destruído.
O primeiro passo para a renovação é quando Deus começa formar os esqueletos, aquilo que era uma desolação, agora começa a tomar forma. Em Gênesis 1.2 a Palavra descreve um cenário de desolação, de caos de desordem. Mas do verso 3 até o 10, Deus dá uma forma para a criação.
Depois de formar esqueletos, precisava mais um passo. Às vezes Deus não faz tudo de uma só vez para desenvolver em nós a perseverança. Deus começa uma segunda fase, Ele começa a cobrir esses ossos com tendões ou nervos, fazendo a carne cobrir e dar volume, por fim colocando a pele. De ossos ou esqueletos temos corpos bem definidos.
Em Gênesis 1.11-19 vemos Deus aperfeiçoando a ordem anterior cobrindo a terra de vegetação, plantas que deram sementes e árvores frutíferas. Criando o sol, a lua e as estrelas.
Se Deus tivesse parado de agir quando o corpo estava formado sua obra seria imperfeita. Faltava o principal, faltava a vida. A visão de Ezequiel contempla o momento mais crucial, o momento onde o agir de Deus traz vida para aquilo que estava morto.
Agora não são mais ossos, ou corpos lançados ao chão, um coração pulsa no peito, o sangue corre pelas veias, os pulmões inspiram e expiram o ar, há mover, existe ação, porque havia vida.
Em Gênesis 1.20-25 vemos Deus enchendo as águas de seres vivos, as aves cortam os céus em belos voos, surgem os rebanhos de animais, uma vida diferente da vegetal.
Se Deus tivesse parado, aqueles ossos seriam como um doente em um leito de hospital, como uma pessoa em coma. A profecia não termina enquanto os ossos não atingiram o padrão de Deus, ou chegaram a ser aquilo para o qual foram criados. Faltava para aqueles ossos se colocarem em pé e se transformarem em um exército lutando por uma mesma causa.
Em Gênesis 1.26-31 vemos Deus atingindo a perfeição na obra criadora. Até então ele criara vida, mas nenhuma tinha sua imagem e semelhança, nenhuma expressava exatamente tudo o que Deus era.
É assim que Deus age, a sua criação precisa chegar à perfeição. Deus não para de trabalhar enquanto não atingirmos sua semelhança. Ele não quer um vale de ossos, Ele não quer um esqueleto, Ele não quer corpos sem vida, Ele quer um exército em pé e pronto para a batalha.
Pr. Elias Colombeli

Informativo 27.04.2014


Esta semana temos: Culto em presídio, Culto no Lar, Tarde e Grupo de Oração, Torta na Cara (Jovens), Reunião da MCA e Almoço para Reformas. CLIQUE AQUI e confira isso e muito mais.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM

22 de abr. de 2014

Palavras da Cruz

     
PERDÃO. ‘‘Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo’’ (Lc 23.34). Mesmo no sofrimento provocado por seus algozes, Jesus não pensa lhes administrar justiça. Tampouco espera que tomem a iniciativa de pedir perdão por sua violência, para, então, os absolver. Jesus olha para eles e então dirige uma oração ao Pai. Nesta oração, pede perdão para aqueles que não sabiam a Quem matavam. A maldade deles vinha da ignorância. Não sabiam a Quem matavam.
Jesus nos ensina que perdoar deve ser o verbo da nossa vida. O perdão precisa ser unilateral e incondicional. Enquanto a gente esperar que o ofensor se humilhe, a inimizade continuará. Você quer perdoar? Pare de olhar para quem o ofendeu. O rancor só fará aumentar. Quer perdoar? Olhe para o Pai, que lhe perdoou.
  PROMESSA. "Hoje você estará comigo no paraíso" (Lc 23.43). Diante da promessa, precisamos nos perguntar se temos almejado o paraíso. A vida aqui anda tão boa... Ainda não realizamos alguns alvos em nossas vidas... Ainda não compramos nosso mais recente brinquedo tecnológico... O céu pode nos esperar e nós aguardaremos a última caravana para subir.
CUIDADO. “Aí está o seu filho”... “Aí está a sua mãe” (Jo 19.26-27). Jesus não teve bens. Tinha uma família, pela qual se preocupou. Do alto da cruz  vê sua mãe em lágrimas. Ao lado, um dos seus discípulos. Foram amigos, unidos pelo seu amor de filho e por seu amor de amigo. A amizade devia continuar.
DESAMPARO. ‘‘Eloí, Eloí, lama sabactâni?’’ (Mt 27.46). Se alguém se sente abandonado, Jesus é seu antecessor. Seu grito é um brado de identificação. Essa identificação do divino com o humano é uma palavra de conforto, quando lemos o resto do evangelho de sua vida. O Abandonado foi abandonado até o fim, mas foi resgatado no fim, quando não havia mais esperança humana alguma.
HUMANIDADE. ‘‘Tenho sede.’’ (Jo 19.28). Jesus não tem medo de sua humanidade. Embora fosse Deus, não dá uma de Deus. Prefere ser humano. Pensamos que o sofrimento todo não podia ser uma dor real. Diante disso, por que não nos queixamos que está doendo, se está doendo? Até nisto Jesus é modelo.
  METÁFORA. “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lc 23.46). Jesus, que perdera a conexão com o Pai, sentindo-se por Ele desamparado, agora restabelece o contato e ora. Entregar o próprio espírito a Deus é afirmar-se pronto para morrer.  Também passamos pelo Getsêmane, mas, como o nosso lugar não é lá, somos dele libertados na sexta-feira. Também passaremos pelo Gólgota, mas, como o nosso lugar não é lá, dele seremos retirados no Domingo da ressurreição.
  COMEÇO. ‘‘Está consumado.’’ (Jo 19.30). É como se dissesse: “Pai, obrigado. Tudo saiu como planejamos”. Na cruz oferece gratuitamente ao ser humano a oportunidade de ser salvo e derrama sobre todos da graça salvadora.
A paz, proferida pelos lábios de Jesus e exposta no seu corpo, é plenamente possível.
Adaptado

Informativo 20.04.2014


Na Cruz Jesus pronunciou suas últimas palavras, as quais permanecem até nossos dias. Confira nosso informativo desta semana CLICANDO AQUI.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM

15 de abr. de 2014

Jesus é a Esperança para o Mundo Perdido


Texto: Gênesis 3.14-15
Tema: Esperança
Título: Jesus é a Esperança para o Mundo Perdido

Introdução:
·        Algumas histórias são difíceis de acreditar:
o   Elas podem parecer boas demais para serem verdade, ou muito ruins para serem aceitas.
o   Ou talvez possamos pensar que já sabemos o que aconteceu e nos recusamos a aceitar outra explicação.
·        Mas como reagimos a uma história que, vivida a muito tempo, tem pontos em comum com a vida  como a conhecemos e como desejamos que ela seja.
·        A promessa feita à Eva e concretizada em Maria reflete o drama e a beleza de uma história de esperança.
·        Olhando para esta história vamos aprender a ver com maior clareza as nossas próprias escolhas, à espera de serem feitas.

1. Uma Maldição e Uma Promessa, Gen 3.15
·        Imagine-se vivendo num mundo perfeito. Se esticar na cama sem sentir dor; levar a mão para pegar o óculos e perceber que está vendo sem eles; ao ver seu cônjuge, percebe de repente que o ama mais profundamente do que jamais o amou.
·        O noticiário não falam de conflitos no exterior, nem atos de terrorismo, nem escândalos políticos. Pelo telefone chega uma boa notícia em lugar de uma calamidade. É como se estivesse debaixo de uma maldição, mas agora está livre.
·        Isso seria muito bom, mas não existe um mundo perfeito. Porém como seria se ele fosse de fato perfeito? Será que já houve um mundo perfeito? Como seria viver em um mundo perfeito?
·        Adão e Eva eram pessoas perfeitas num mundo perfeito e tinham um relacionamento impecável com seu Deus, o seu Criador, e entre eles mesmos. Ao olhar para eles, vemos a condição para a qual fomos criados, como Deus queria que cada um de nós fôssemos.
·        Mas vemos neles aquilo que a humanidade escolheu se tornar. Deus pediu para não comer da árvore do conhecimento, porém aquela mordida teve consequências graves. A escolha trouxe maldição.
1.     Eles foram separados de Deus, e desde então não só eles, mas todos nós. O relacionamento com o Criador foi destruído.
2.     Eles sofreram consequências no relacionamento conjugal. As lutas, a dificuldade do bom relacionamento demonstram como a desobediência foi devastadora.
3.     Eles foram separados da natureza a qual era uma fonte de benção. Hoje lutamos contra as ervas daninhas, o trabalho se tornou uma fadiga e o mundo não é bom para nós.
·        Mas Deus não os deixou sem esperança. Ele incluiu uma promessa naquela maldição. O Redentor se levantaria para derrotar o mal.
2. A Promessa Cumprida, Lucas 1.32,33
·        Na pequena aldeia de Nazaré, a cortina da história se abre para uma cena que vai o curso da história e das vidas de milhões de pessoas. O Redentor é anunciado.
·        Maria fica chocada e admirada, ela sabia das circunstancias da vinda do Messias, mas não imaginava que seria por ela, uma simples camponesa, que como todas, nutria a esperança no Redentor.
·        Ao receber o anjo, Maria fica profundamente incomodada, mas é confortada e recebe a missão de gerar o Redentor, Jesus, a esperança para todos.
·        A escolha estava diante de Maria. Ela poderia se recusar, dando muitas justificativas, apontando os possíveis problemas. Mas ela não o fez, pelo contrário disse “aqui está a serva... se cumpra em mim a tua palavra”.

3. A Fé Profunda, Lucas 1.45
·        Como seria nossa reação no lugar de Maria? Talvez tenha se sentado por alguns minutos atordoada com a experiência e a mensagem do anjo. Mas logo ela vai à casa de Isabel.
·        Para Maria era importante passar um tempo com Isabel, que também ficou gravida, apesar de idosa. Maria creu na palavra do anjo, diferente de Adão e Eva que ouviram a palavra do Senhor e duvidaram, comendo do fruto.
·        O cântico de Maria nos revela a clara compreensão do mundo em que ela vivia – e do mundo em que vivemos hoje. Este não é o mundo que Deus projetou para nós. é um mundo amaldiçoado com o pecado e a morte.
·        Maria vivia sob a opressão dos romanos, com um rei cruel e caprichoso, onde até os líderes religiosos estavam corrompidos pela ganancia e falsidade. Mundo este que estava prestes a ser mudado com a vinda do Redentor.

4. Uma Situação Perigosa/Embaraçosa, João 8.19,41
·        É provável que Maria tenha fica com Isabel até o nascimento de João, agora com três meses de gravidez ela precisa voltar para casa, enfrentar o desprezo e a rejeição das pessoas.
·        O noivado durava um ano e era um pré-casamento. A gravidez de Maria, com apoio de José traria suspeita de terem violado o noivado e tido relação sexual. Se José rompesse o noivado por não ser o pai, Maria seria apedrejada até a morte.
·        Diante disso José também vive um dilema, acreditar na concepção divina ou achar que Maria havia traído os votos. Logo José também precisava de uma visita angelical (Mat 1.18-25), ele também precisava crer na palavra de Deus.
·        A única maneira de proteger Maria era deixar o povo acreditar que ele tinha se aproveitado de Maria durante o noivado, e se passar por pai do bebê. Eles estavam comprometidos, não haveria explicação suficiente para limpar os seus nomes e reputação (Jo 8.19,41).
  
5. A Angústia se Transforma em Bênção, Lucas 2.11
·        Maria prestes a dar à luz, precisou ir com José a Bélem, para participar do senso. Uma viagem de aproximadamente 150 Km a pé ou em um jumento. Uma jornada esgotante, que tenha provocado o trabalho de parto.
·        Na cidade foram rejeitados nas pousadas, encontrando abrigo em uma estrebaria, ali Maria deu à luz Jesus, o Santo de Deus, o Redentor foi envolvido em panos e colocado na manjedoura.
·        O que era para ser simples e despercebido tomou notoriedade quando o anjo aparece a um grupo de pastores num campo e anuncia o nascimento do bebê capaz de transformar vidas, de mudar o mundo, de restaurar o homem caído e mudar a história.
·        Um Salvador. O Cristo. O Senhor. Emanuel, Deus conosco. Jesus o único que iria salvar o Seu povo dos seus pecados. O Redentor prometido a Adão e Eva que seria capaz de restaurar o relacionamento pessoal com Deus, o nosso Criador.

·        Aquele que quebrou a maldição da morte e nos libertará da maldição da alienação para sempre. Ouça a sua voz clamando nas escrituras “não se turbe o vosso coração, credes em Deus, crede também em mim”. Jo 14.1

Esperança para o Mundo

     
Algumas histórias são difíceis de acreditar. Elas podem parecer boas demais para serem verdade, ou muito ruins para serem aceitas. Mas como reagimos a uma história que, vivida a muito tempo, tem pontos em comum com a vida  como a conhecemos e como desejamos que ela seja?
A promessa feita à Eva em Gênesis 3.15 e concretizada em Maria reflete o drama e a beleza de uma história de esperança. Olhando para esta história vamos aprender a ver com maior clareza as nossas próprias escolhas, à espera de serem feitas.
Imagine-se vivendo num mundo perfeito. Sem dor ou qualquer tipo de doenças, com relacionamentos saudáveis e perfeitos, vivendo num mundo sem conflitos entre nações, sem atos de terrorismo, sem escândalos políticos. Pelo televisor chegam notícia boas em lugar de calamidades. Isso seria muito bom, mas não existe um mundo perfeito. Porém como seria se ele fosse de fato perfeito?
Adão e Eva eram pessoas perfeitas num mundo perfeito e tinham um relacionamento impecável com seu Deus, o seu Criador, e entre eles mesmos. Ao olhar para eles, vemos a condição para a qual fomos criados, como Deus queria que cada um de nós fôssemos.
Mas vemos neles aquilo que a humanidade escolheu se tornar. Deus pediu para não comer da árvore do conhecimento, porém aquela mordida teve consequências graves. A escolha trouxe maldição. Eles foram separados de Deus, e desde então não só eles, mas todos nós. O relacionamento com o Criador foi destruído. Eles sofreram consequências no relacionamento conjugal. As lutas, a dificuldade do bom relacionamento demonstram como a desobediência foi devastadora. Eles foram separados da natureza a qual era uma fonte de bênção. Hoje lutamos contra as ervas daninhas, o trabalho se tornou uma fadiga e o mundo não é bom para nós.
Mas Deus não os deixou sem esperança. Ele incluiu uma promessa naquela maldição. O Redentor se levantaria para derrotar o mal. Na pequena aldeia de Nazaré, a cortina da história se abre para uma cena que vai o curso da história e das vidas de milhões de pessoas. O Redentor é anunciado.
Em uma estrebaria Maria deu à luz Jesus, o Santo de Deus, o Redentor capaz de transformar vidas, de mudar o mundo, de restaurar o homem caído e mudar a história. Jesus o único que iria salvar o Seu povo dos seus pecados. O Redentor prometido a Adão e Eva que seria capaz de restaurar o relacionamento pessoal com Deus, o nosso Criador.
Aquele que quebrou a maldição da morte e nos libertará da maldição da alienação para sempre. Ouça a sua voz clamando nas escrituras “não se turbe o vosso coração, credes em Deus, crede também em mim”. (João 14.1)

Informativo 13.04.2014


Sexta dia 18 teremos vigília. Sábado culto de despedida dos irmãos Jorge e Maria José. Domingo estará na Igreja o Pr. Neidivaldo da Silva. Você confere tudo isso e muito mais CLICANDO AQUI.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM

8 de abr. de 2014

O Mal que Vem de Dentro


Texto: Números 25.1-9
Tema: Manifestação e Consequência do Mal
Título: O Mal que Vem de Dentro

Introdução:
a.      Sabemos que a origem do mal está na pessoa e obra de Satanás. Sabemos que apesar de ele estar derrotado por Jesus, ainda continua manifestando suas obras na vida de pessoas, influenciando-as a causar destruição pessoal ou sobre outros.
b.      Apesar da ação e influência do mal ser uma realidade, não podemos atribuir ao Diabo mais crédito do que ele de fato mereça. Afirmar que tudo o que aconteça de ruim seja influencia maligna é um grande erro que muitos cometem. Até parece que o Diabo tem mais poder que Deus e Jesus.
c.       Até quando se trata dos filhos de Deus, é preciso ter discernimento para identificar a origem daquilo que está agindo negativamente em nossas vidas. Assim nos perguntamos: o crente pega mal olhado, a macumba tem efeito sobre ele, será que um crente pode ficar possesso? Enfim, como o mal age sobre aquele que tem sobre ele a promessa de Deus?
d.      Queremos nesta noite refletir sobre a manifestação e consequência do mal sobre os filhos de Deus e identificar a origem, para poder combater as forças espirituais que tentam nos destruir.
  
1. O MAL EXTERIOR – Num. 22.4-6
        I.            Os israelitas marchavam em direção a Canaã, e todos os que estavam em seu caminho eram derrotados. Isso trouxe pavor a Balaque rei de Moabe, o qual envia mensageiros para contratar os serviços de Balaão, uma espécie de “profeta paraguaio”, pois este tinha fama de poder lançar maldição sobre os outros.
      II.            O fato de Deus ter falado com Balaão não nos surpreende, nem a sua jumenta ter visto o anjo do Senhor e ele não, Deus é soberano e age conforme seus propósitos. A questão aqui é o objetivo de Balaque, enfraquecer o povo do Senhor para poder derrota-lo. A questão principal é pensar na maldição que seria lançado sobre Isarael.
    III.            Sabemos que Balaão não amaldiçoou, pelo contrário, nas suas quatro profecias (23.7-8,20; 24.5-10, 17-19) ele abençoou a Isarel, o que deixou Balaque decepcionado. Mas o que isso nos mostra? O fato de que sobre o povo do Senhor há um cuidado especial que vem dos céus para não permitir que foças do mal vindas de fora os atinja.
    IV.            Em 1 João 4.4-6, a Bíblia nos traz um conceito importante: “aquele que está em vós é maior do que aquele que está no mundo”. João está falando ao espírito que age nos falso profetas e do Espírito de Deus que age em seus filhos. Segundo ele, o Espírito de Deus é maior.
      V.            Partindo deste conceito, podemos dizer que o filho de Deus não precisa temer o mal olhado, a macumba e qualquer outra forma de maldição lançada sobre nós. Se sou selado pelo Espírito Santo e ele habita em mim, sendo ele maior que o maligno, posso ficar tranquilo, a maldição exterior não vai me atingir.
  
2. O MAL INTERIOR – Núm. 25.1-5
        I.            Uma vez sabendo que o mal exterior não nos atinge, precisamos cuidar com o mal que brota do interior. Jesus disse que “do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias” (Mateus 15:19). Se o mal exterior não podia enfraquecer Israel, como fazer isso.
      II.            Em Números 31.16 Balaão encontrou um meio de fazer Israel enfraquecer e por consequência ser destruído: fazer com que o mal que estava no coração deles fosse exteriorizado. Assim eles começaram a prostituir-se com as mulheres moabitas, contrariando a ordem do Senhor (Gen. 28.1; Det. 7.3).
    III.            A estratégia era simples, se o mal que vem de fora não atinge Israel, vamos despertar o pecado nos seus corações e eles mesmos se destruirão. E assim aconteceu (v.6,9), eles passaram a seguir os desejos pecaminosos, e por conta disso, o povo se enfraqueceu levando o Senhor a fazer uma nova contagem, para a batalha contra os midianitas.
    IV.            Não é porque o mal exterior não tem poder contra nós que podemos levar a vida da nossa maneira. Precisamos a cada dia lutar contra o pecado que habita em nós e nos leva a fazer aquilo que não queremos (Romanos 7.7-24). Lutar contra nosso interior é mais difícil que lutar contra as forças exteriores.
      V.            Jesus nos orienta a vigiar e orar (Mat. 26.41), pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Precisamos nos fortalecer interiormente, para que o mal que habita em nosso corpo, não se manifeste nos destruindo. Não se preocupe com o que tem de fora, cuido com aquilo que está dentro de você, que é muito mais perigoso.

3. CONSEQUÊNCIA DO MAL – Núm. 25.7-9
        I.            Não há o que esperar do mal senão a destruição. Mesmo aqueles que buscam no ocultismo um meio de conseguir boas coisas, acabam no final pagando um juro muito caro, a própria destruição. Tanto Balaque quanto Balaão foram mortos (Núm. 31.7,8).
      II.            Se a pessoa não tem um compromisso com Deus, ela fica vulnerável tanto ao mal exterior quanto ao mal interior. Aquele que não tem Jesus deve temer os chamados “trabalhos” que são feitos através de pactos com as forças do mal.
    III.            Podemos dizer que o Diabo trabalha para quem paga mais. Se hoje uma pessoa contrata um Balaão, quem garante que este mesmo Balaão não possa ser contratado por outro. É assim que as pessoas sem Cristo vivem, contratando forças do mal para atingir aqueles que também seguem o mal.
    IV.            Mas para esses a Bíblia traz uma possibilidade de libertação: “Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3:8). Só o sangue de Jesus pode cancelar e anular todo trabalho maligno feito para atingir uma pessoa. Não importa o que possa ter sido contratado, Jesus destrói as obras do Diabo.
      V.            As consequências do mal exterior só atingirá aqueles que resistem entregar suas vidas a Deus. Em relação àqueles que são filhos de Deus, cabe a eles lutar contra a semente do mal que ainda reside em suas vidas, e se brotar, produzira o fruto do pecado e da morte, pois é isso que o mal busca fazer (João 10.10).

CONCLUSÃO:
a.      O mal, seja ele interior ou exterior, assim como suas consequências tem origem em Satanás. Ele atua interior e exteriormente nos descrentes, e interiormente (despertando o pecado) nos filhos de Deus.
b.      Se como filhos temos o Espírito Santo, podemos ficar tranquilo em relação ao mal exterior, pois maior é aquele que habita em nós. Só não podemos descuidar com o mal interior, temos que vigiar o orar para não cair em tentação.

c.       Assim devemos seguir nossa vida com Deus, não menosprezando, mas também não dando muito ibope ao Diabo, pois as maiores manifestações e consequências do mal são aquelas que vem de dentro do coração humano.

Manifestação e Consequencia do Mal

       
A origem do mal está na pessoa e obra de Satanás, que ainda continua manifestando suas obras na vida de pessoas, influenciando-as a causar destruição. Apesar da ação e influência do mal ser realidade, não se pode afirmar que todo mal seja oriundo do Diabo. Em se tratando dos filhos de Deus será que ele pega mal olhado, a macumba o afeta, ele pode ficar possesso? O mal age sobre os filhos de Deus?
Primeiramente precisamos analisar o Mal Exterior (Num. 22.4-6). Os israelitas marchavam em direção a Canaã, isso trouxe pavor ao rei de Moabe que contrata os serviços de Balaão, que tinha fama de lançar maldição sobre os outros. O objetivo do rei, era enfraquecer o povo do Senhor para derrotá-lo.
Sabemos que Balaão não amaldiçoou, pelo contrário, abençoou a Isarel, o que deixou Balaque decepcionado. Isso mostra o fato de que sobre o povo do Senhor há um cuidado para não permitir que foças do mal vindas de fora os atinja.
Em 1 João 4.4-6, a Bíblia diz “aquele que está em vós é maior do que aquele que está no mundo”. O filho de Deus não precisa temer o mal olhado, a macumba ou qualquer outra maldição. Ele é selado pelo Espírito Santo que é maior que o maligno, pode assim ficar tranquilo, a maldição exterior não o atingirá.
Em segundo lugar devemos conhecer o Mal Interior (Núm. 25.1-5). Se o mal exterior não atinge o filho de Deus, ele precisa cuidar com o mal que brota do interior. Jesus disse que “do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias”. Balaão encontrou um meio de fazer Israel enfraquecer e ser destruído: fazer com que o mal que estava no coração deles fosse exteriorizado. Ao despertar o pecado nos seus corações eles mesmos se destruíram, passaram a seguir os desejos pecaminosos e se enfraqueceram.
Não podemos levar a vida na nossa maneira. Precisamos a cada dia lutar contra o pecado que habita em nós. Lutar contra nosso interior é mais difícil que lutar exterior. Jesus nos orienta a vigiar e orar, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca. Precisamos nos fortalecer interiormente, para que o mal que habita em nosso corpo, não se manifeste nos destruindo. Não se preocupe com o que tem de fora, cuido com aquilo que está dentro de você, que é muito mais perigoso.
Em terceiro lugar precisamos saber a Consequencia do Mal (Núm. 25.7-9). Não há o que esperar do mal senão a destruição. Mesmo que através dele haja vantagens, no final acaba-se pagando um juro muito caro, a própria destruição. Tanto Balaque quanto Balaão foram mortos.
A pessoa que não tem Cristo como Salvador fica vulnerável ao mal exterior  e ao interior, e assim passa a temer os chamados “trabalhos” que são feitos através de pactos com as forças do mal, pois o Diabo trabalha para quem paga mais. A Bíblia traz a libertação: “Para isto se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3:8). Só o sangue de Jesus pode cancelar todo trabalho maligno feito para atingir uma pessoa.
As consequências do mal exterior só atingirá aqueles que resistem entregar suas vidas a Deus. Aos filhos de Deus, cabe lutar contra a semente do mal que ainda reside em suas vidas, e se brotar, produzira o fruto do pecado e da morte, pois é isso que o mal busca fazer (João 10.10).
O mal atua interior e exteriormente nos descrentes, e interiormente nos filhos de Deus. Como filhos de Deus podemos ficar tranquilos em relação ao mal exterior, temos que vigiar o mal interior, que brota do coração. Devemos seguir nossa vida com Deus, não menosprezando, nem tendo medo do Diabo.
Pr. Elias Colombeli

Informativo 06.04.2014


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Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM