31 de jan. de 2012

Informativo 29 Janeiro 2012


Acesse nosso novo informativo CLICANDO AQUI e você encontrará:

Capa: Destaque, Boas-Vindas, Agenda Pastoral, A IBM Foz
Miolo: Mensagem, Agenda, Avisos, Escala de Oração, Aniversariantes, Relatório E.B.D.
Contra Capa: Escala de Trabalho, Programação, O Desafio de Amar, Ações Especiais, Representantes
Esperamos sua visita na IBM
Pr. Elias Colombeli

30 de jan. de 2012

Consequências da Desobediência



Jonas é um exemplo negativo de obediência ao chamado de Deus. Ele vivia sua vida calma e tranquila em Samaria, ia a Igreja, orava, e até trabalhava para Deus. Mas um dia, foi chamado para uma tarefa especial, ele deveria ir e pregar contra a cidade de Nínive, pois seus pecados eram grandes que exigiam a intervenção divina. Jonas então toma uma decisão: DESOBEDECER. Ele vai para Társis o lugar mais afastado de Nínive que ele conhecia. Analisemos quatro consequências dessa dosobediência.

           
PAGOU UM PREÇO. Não há chamado que não exija de nós um preço. Quando Deus nos levanta para um ministério, está inerente a ele o preço (Marcos 10.28-30). A diferença é que a obediência gera juros e recompensa em relação ao preço pago, ela traz retorno. O texto de Jonas 1.3 diz que ele “pagou, pois, a sua passagem”. O preço da desobediência é muito caro: as cargas que lançaram ao mar, sua reputação manchada, causou pânico nos marinheiros e deixou o peixe com fome. Deus está nos chamando assim como chamou a Jonas. Esse chamado é para sairmos da zona de conforto e nos tornar bênção nas mãos de Deus. Talvez você esteja sendo resistente, esteja fugindo, esteja adiando como Jonas. Mas diante do chamado do Senhor temos que escolher se vamos pagar o preço da obediência ou da desobediência.

ENFRENTOU A QUEDA. O chamado começa com a expressão “levanta-te” (Jonas 1.2). Talvez Jonas estivesse acomodado e Deus pede para despertar, acordar, levantar-se, sair do comodismo, começar a se envolver de verdade. Mas Jonas, “levantou-se para fugir da presença do Senhor”. Quando ele decide fugir ele inicia um caminho de queda, assim como Lúcifer em Ezequiel 28.12-19, e Adão em Gênesis 3. O capítulo 1 destaca por seis vezes o caminho da queda de Jonas: 2 vezes (v.3); 2 vezes (v.5); 1 vez (v.15) e 1 vez (v.17). É isso que acontece, inicia um caminho de queda livre que termina em lugar de escuridão, angústia, sofrimento e morte. Para não acabar na barriga do peixe, devemos obedecer ao chamado do Senhor. Não endureça seu coração como os israelitas (Hebreus 3.7,15; 4.7). Levante-se para obedecer, pague o preço da obediência, será muito melhor.

SE TORNAOU IRRELEVANTE. Jonas 1.4 descreve um momento de crise, o verso 5 mostra que os marinheiros estavam em busca de uma solução para a crise “clamavam cada um ao seu deus, e lançavam ao mar as cargas”. Porém o único que não se preocupou foi Jonas que “desceu ao porão do navio, e, tendo-se deitado, dormia um profundo sono”. Aquele que foi chamado para honrar a Deus, agora era objeto de chacota “seu dorminhoco” diz o capitão do barco. Que cena triste, a crise levando pânico, alvoroço, prejuízo material, as pessoas clamando aos seus deuses, e o servo do Senhor dormindo. Mas essa cena não está muito longe de nós, crentes irrelevantes, que não influenciam, que não são benção. Temos que mudar isso obedecendo ao chamado de Deus. Há pessoas em crise clamando por ajuda e socorro, e os servos fugindo, sem autoridade para clamar ao nosso Deus para que essas vidas não se percam. Não seja mais um crente irrelevante, obedeça ao chamado.

PRECISAOU DE UMA SEGUNDA CHANCE. Há uma frase que diz: “Não há uma segunda chance de deixar uma primeira impressão”. Mas o nosso Deus é bom e gracioso. O que seria de nós se não fosse a segunda chance. Precisamos valorizar isso. Jonas se encontra no mar, prestes a morrer, mas não é isso que acontece porque Deus lhe dá uma nova oportunidade. O que seria de Pedro, de Moisés, de Elias e tantos outros se não tivessem recebido uma segunda chance. Este servo precisa uma segunda chance, o peixe foi até lá e o devolveu em terra seca. Jonas se arrepende, ora, se conserta com Deus. Então Deus o chama novamente (Jonas 3.1) e agora ele obedece (3.3), Deus faz uma grande obra, a cidade toda se converte, não por mérito de Jonas, mas porque Deus tinha um plano.

Não tenho dúvidas que Deus está chamando a cada um de nós para se envolver com Sua obra e com o ministério da Igreja. Ele quer fazer valer o sacerdócio de todos os crentes. Com certeza ele tem um trabalho que só você poderá fazer bem feito, pois você é o que foi chamado e capacitado para isso. Se outro fizer este trabalho, não será a mesma coisa. Seja como Isaías, diga “eis-me aqui, envia-me a mim”. Você será uma bênção nas mãos do Senhor. Não duvide disso. Escolha pagar o preço da obediência, pois o preço da rebeldia é caro e traz sérias consequências.

27 de jan. de 2012

Desafios da Vida Cristã



      A vida é feita de desafios. Somos desafiados a vencer a jornada de trabalho, a vencer as dificuldades que podem surgir, a vencer nossos próprios medos e incertezas. Os desafios tem um aspecto importante no sentido de não permitir que nos acomodemos, nos leva ao despertamento, a busca, a superação dos próprios limites. Se a vida neste mundo é cheia de desafios, precisamos também conhecer os desafios da vida cristã. No texto (Filipenses 2.12-16) o apóstolo coloca alguns desafios àqueles que abraçam a vida com Cristo.

NÃO PARE. Desenvolver a salvação com temor e tremor é o mesmo que crescer, progredir, aperfeiçoar, avançar na vida com Cristo. É proibido estacionar. Não podemos parar. A ordem expressa do Senhor é avançar (Filipenses 3.12-14). Temos muito ainda a aprender, a aperfeiçoar, a obedecer, a santificar. Na escola da vida cristã, nunca há formatura. Quantos estão parados na vida cristã. Quantos não estão deixando mais que o Senhor os molde e mude, pois acham que já cresceram suficiente.

NÃO DEPENDA DE SI. Deus está trabalhando em nós. Ele opera tanto o querer como o realizar. Tudo o que ele faz é segundo a sua boa vontade, pois “boa, agradável e perfeita” é a vontade de Deus. Quando olhamos ao nosso redor e observamos que todas as coisas foram feitas pelo Senhor, isso nos dá a segurança para depender dEle (João 15.5; Salmo 127). A autoconfiança tem afastados muitas pessoas de Deus. Todos devem depender da graça de Deus. Precisamos entender que o Espírito Santo deseja trabalhar em nós e a nosso favor, que a nossa força nada faz. É só Deus que pode agir em nós e través de nós.

NÃO MURMURE. Queixas, reclamações, fofocas, conversas tolas não ficam bem nos lábios dos filhos de Deus. Um dos pecados mais graves de Israel no deserto foi a murmuração (Números 14.2). Murmuração é reflexo de um coração ingrato e insubmisso. A pessoa que murmura precisa urgentemente passar por um processo de santificação. A linguagem do cristão é o louvor e a gratidão (Efésios 5.18-20).

NÃO APAGUE A SUA LUZ. O cristão não é um “zé ninguém”, nem uma “vaca de presépio”, um omisso, um alienado, um lunático, um marginalizado. De acordo com o v.15, o cristão é um luzeiro, é um farol que brilha nele a luz de Cristo. Onde é que o cristão está brilhando? Dentro da Igreja? Trancado em sua casa? NÃO. Ele brilha “no meio de uma geração corrupta e perversa”. Isso nos faz lembrar de Mateus 5.13-16. Deus tem colocado os seus filhos para serem luzes nesta hora caótica, crítica, difícil em que vive a nossa sociedade. Quando as pessoas vivem nas trevas, nós temos a luz que pode mudar suas vidas. Não deixe o pecado apagar a luz de Jesus em sua vida.

NÃO PERCA A ESPERANÇA. Com a expressão “no dia de Cristo”, Paulo está se referindo à volta do Senhor. Para muito pode parecer que esse momento está demorando e parece ser algo tão distante, a ponto de fraquejar na fé. Toda a nossa vida cristã tem uma forte motivação: Jesus Cristo voltará. E quando ele voltar, receberemos das suas mãos a coroa da glória. O Apocalipse nos qualifica como vencedores. Precisamos perseverar, não podemos fraquejar, para viver a vida cristã precisamos de estímulo, de coragem, de esperança.

Vida cristã é diferente do momento da conversão e de salvação. A vida cristã é consequência desse novo nascimento. Jesus nos dá uma nova vida, e essa vida precisa se desenvolver. Crescemos na vida cristã por meio do discipulado, e a medida que vamos crescendo ganharemos muitos das trevas para a salvação, e avançaremos em direção à vinda do Senhor Jesus. Avance na dependência e na força do Senhor, usando seus lábios para glorificar a Deus, tornando-se luz no meio das trevas e mantendo a esperança da vinda de Jesus para buscar sua igreja.

26 de jan. de 2012

O Amor Motiva a Servir



Que relação há entre o ministério cristão e o amor? É possível desenvolver o ministério sem a manifestação, a influência do amor? Em outras palavras, podemos ser crentes envolvidos com a igreja sem amor por ela e por Jesus? O texto bíblico (João 21.15-17) mostra que Pedro estava vivendo um momento de crise, e disse “vou pescar”. Com ele os discípulos que, desanimados, voltaram à velha atividade: foram pescar. Após uma noite frustrante, bem cedo Jesus os visitou e ordenou-lhes que lançassem a rede à direita do barco, e assim tiveram sucesso, pescaram 153 grandes peixes. Com grande amor, Jesus ofereceu ao grupo uma gostosa refeição: pão e peixe. Então ele começa uma conversa com Pedro, um papo sério, íntimo, de reconciliação e restauração.

A IMPORTÂNCIA DE AMAR A DEUS. Em que consiste este amor a Deus? Amor é entrega. Amor é completa e total rendição. Amor é obediência. É ser como Paulo que não foi desobediente a visão celestial quando salvo por Jesus. Amor é renúncia. É afirmar: “Por amor do qual, perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo”. Amor é sintonia. O profeta Amós exclama: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?”. Amor é sacrifício. “Apresentai os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”. Amor é estilo de vida. A Bíblia diz: “todos os vossos atos sejam feitos com amor”. O Senhor nos pergunta como perguntou a Pedro: tu me amas? Será que podemos responder como ele? Se não amarmos de fato ao Senhor, jamais nos envolveremos com o ministério da Igreja.

A IMPORTÂNCIA DE AMAR A PALAVRA. Quando amamos o Senhor, também amamos e nos alegramos na sua Palavra. Amar a Palavra não é tê-la como um talismã ou uma vara de condão, ou torna-la um Urim e Tumim. Amar a palavra é examinar, estudar, ler, obedecer, ensinar, pregar, enfim é deixar que a Palavra de Deus nos molde e nos transforme em homens e mulheres de Deus. Para isso é preciso ter um compromisso muito sério com as Escrituras. O mundo precisa de homens e mulheres que preguem, que sejam profetas de fato e clamem “assim diz o Senhor” pois a Palavra é: Inspirada por Deus; Viva e eficaz capaz e penetra no profundo do ser humano; Lâmpada para os pés e luz para o caminho dos perdidos; Aquela que permanece para sempre; Aquela que não volta vazia. Mais uma vez queremos ouvir a exortação de Paulo a Timóteo: prega a Palavra (2 Timóteo 4.2). De fato nós amamos a Palavra? Se a amamos devemos pregá-la.

A IMPORTÂNCIA DE AMAR A IGREJA. O amor a Jesus, o amor a Palavra nos leva a amar a Igreja. É amar uma causa, o Reino de Deus. Ninguém morre por uma causa que não ama. A igreja não precisa de profissionais, mas de homens e mulheres que sintam as dores de parto pelo rebanho. Quando profissionalizamos a Igreja, excluímos muitos do trabalho, porque a maioria não são profissionais. O sacerdócio de todos os crentes precisa ser resgatados urgentemente. Precisamos de homens como Paulo, como Moisés, homens e mulheres como o próprio Jesus, que viu as multidões e compadeceu-se delas (Mateus 9.36). Se de fato amamos a Igreja de Jesus, vamos fazer aquilo que ele nos manda. Vamos nos envolver com seu ministério, vamos dedicar nossos talentos, vamos empregar nossos recursos, vamos nos doar pelo Reino.

Quando perguntaram a A. Schweitzer por que estava trabalhando na África, “por amor a Ele - Jesus” respondeu. Quando Loide B. Andrade pensou de deixar os índios caiuá (Mato Groso), Deus lhe perguntou: “você quer amá-los com o seu ou com o meu amor?” Agora o Senhor nos faz a mesma pergunta que fez aos apóstolos naquela manhã: tu me amas? Que resposta daremos ao Senhor? Que o Senhor nos ajude e nos faça canais de amor a Ele, à sua Palavra e à sua Igreja.

21 de jan. de 2012

92ª Assembleia da CBB


Russel Shedd estará ministrando na Assembleia da Convenção Batista Brasileira que acontece em Foz do Iguaçu de 20 a 24 de Janeiro de 2012. 


Veja a programação completa CLICANDO AQUI e participe.

Louva Missal 2012



Dia 31 de Março às 20h em frente a Prefeitura Municipal de Missal com a banda Livres para Adorar (São Paulo), acontece o Louva Missal 2012. 


Evento organizado pela Igreja Batista que será gratuito e aberto a todos os públicos. Contato para informações: 45/3244 1813.


Veja o vídeo promocional CLICANDO AQUI

16 de jan. de 2012

Batismo 04.12.11


Estamos oferecendo a você a oportunidade de conferir o Batismo realizado em 04 de dezembro de 2011, veja o filme clicando AQUI.

Vencer ou Ser Vencedor



“Ganhar uma derrota” é uma expressão de quem não admite que perdeu. Vemos o mundo sem Cristo e longe de Deus, sem admitir que são perdedores. Vencer é u m verbo que denota “ação”, está mais relacionado a atos isolados e momentâneos. Ser vencedor é um adjetivo que “qualidade” ou um substantivo que “define e caracteriza”, está mais relacionado a uma situação contínua e duradoura.

Isso nos leva a pensar que VENCER NÃO É TUDO. Em 1 Cor 15.54-58, vemos Paulo falando sobre o que acontecerá após a morte do corpo físico. Apesar da morte física vencer quase que durante a vida toda, ela não sairá vencedora. Apesar do pecado vencer no dia a dia, pela santificação nós seremos vencedores sobre ele. Mesmo que o Diabo vença você em suas fraquezas, em Cristo você será o vencedor no final, pois Cristo garantiu a nossa verdadeira vitória.

Podemos entender que VENCER PODE nos DESVIAR DO FOCO. Em Josué 7.1,4,5, vemos  que o povo teve uma vitória, mas ainda não podia se considerar vencedor. Outras batalhas ainda estavam por vir. Acã se deixou levar por VENCER o povo de Jericó, mas está não era a última batalha. Em Hebreus 12.2 somos lembrados a olhar para o autor e consumador da fé. Só assim você poderá considerar-se um VENCEDOR.

E por fim, sabemos que SÓ OS VENCEDORES SERÃO RECOMPENSADOS. Em Apocalipse 15.2,3 e nas cartas às Igrejas vemos que Deus se refere aos vencedores e a característica destes é que receberão uma recompensa. Nenhum servo fiel ficará decepcionado por não receber aquilo que produziu para o Senhor. Em Apocalipse 21.7 Deus fala do novo céu e da nova terra que será para os vencedores. Já os “perdedores” (v.8) serão jogados no lago de fogo, ou seja, no inferno, e ficarão separados eternamente do Senhor.

Nem sempre você vencerá, mas isso não faz de você um derrotado. A vida é feita de batalhas, e para ser vencedor, não significa que você tem que vencer todas elas. Imagine a vida como uma luta de boxe de dez rounds, vence quem ficar em pé no final. Se sempre vencemos podemos nos acomodar, perder o foco e aí, poderemos sofrer uma derrota definitiva. Quando a batalha terminar é que o resultado vai contar de verdade. Voltando ao boxe, recebe o cinturão aquele que foi declarado vencedor ao final da luta. Ganhar um round não significa muito se a luta não terminou.

Convide Jesus a estar em sua vida, assim você passará a vencer mais, e poderá ser o grande vencedor sobre todos seus adversários.

Boletim 15 Janeiro 2012



Saudações a você amigo, está a sua disposição nosso informativo onde você poderá ler a "Pastoral" que fala sobre a importância de resplandecermos a luz de Jesus em nós para atrair aqueles que estão longe de Deus. Você pode conferir também os horários e endereços de nossas reuniões, a agenda pastoral da semana e os aniversariantes do mês.
Não deixe de olhar a agenda da Igreja em Janeiro e o que estamos preparando para o mês de fevereiro, assim como as últimas notícias. Isso tudo está a sua disposição com apenas um click:


Clique aqui para ver o boletim em PDF.


Seja bem vindo a IB Morumbi.
Pr. Elias Colombeli

11 de jan. de 2012

CBB 2012 - Foz do Iguaçu


http://www.cbb2012.com.br/


Neste site você encontra todas as informações sobre a 92ª Assembleia da Convenção Batista Brasileira (CBB), que acontece entre os dias 18 a 24 de janeiro de 2012 na cidade de Foz do Iguaçu (PR). Assim, acompanhe este site para ficar sempre por dentro da 92ª Assembleia da CBB.


Nós da Igreja Batista no Morumbi esperamos você de braços e coração abertos.


Pr. Elias Colombeli

3 de jan. de 2012

Olá pessoal,

Já está disponível nosso primeiro boletim de 2012!! Não deixe de atualizar sua agenda, neste mês temos assembléia da BIG, Assembléia da Convenção Batista Brasileira e no final do mês temos o planejamento da Igreja.

Esta semana o Pastor Elias está de férias, mas as atividades na igreja continuam, quarta temos culto na congregação, quinta e domingo na sede.

E não esqueça dos aniversariantes de janeiro, este mês temos sete irmãos completando mais uma primavera com o Senhor (hehe).

2 de jan. de 2012

Uma Segunda Chance



Em Lucas 13.6-9 lemos sobre a figueira estéril que era símbolo da nação judia (Isaías 5.2-11). Nessa passagem sobre a vinha identifica os símbolos: o dono da vinha é o Senhor e a vinha é a casa de Israel. Mas Jesus conta esta parábola trazendo para o contexto da Igreja e seus discípulos. O dono continua sendo o Senhor; a vinha a nação de Israel, o caseiro é Jesus e a figueira plantada na vinha é a Igreja. Assim como Deus esperava frutos de Israel, o Senhor Jesus espera frutos da Igreja e de seus discípulos. Vemos no texto alguns aspectos:

A EXPECTATIVA DO SENHOR (v.6)
O proprietário da figueira tinha o direito de esperar frutos, e com motivos ficou desapontado quando não encontrou nenhum. A ausência de fruto é denunciada como consequência da idolatria em que Israel vivia nos dias de Oséias (9.16). Assim o Senhor espera que frutifiquemos. Paulo nos fala de frutos do Espírito em Gálatas 5.22,23. Jesus nos diz: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento” (Mateus 3:8); “Pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:16). Não frustre a expectativa do Senhor, não passe mais uma ano sem produzir frutos. O juízo do Senhor poderá vir sobre sua vida.

O JULGAMENTO DO SENHOR (v.7)
Esta árvore teve três anos para poder crescer. Depois, durante três anos o fruto era considerado proibido (Levítico 19.23). O fruto do quarto ano (sétimo ano da planta) era considerado puro e oferecido ao Senhor (Levítico 19.24). Assim, o dono estava procurando o fruto do sétimo ano. O julgamento vinha em virtude do tempo sem frutos. Já fazia três anos, e ficou desapontado. O Senhor esperou pacientemente, muito mais que o tempo suficiente. A condenação era cortar a figueira, uma resposta para a esterilidade. Não podemos abusar da sorte. O Senhor é misericordioso, mas devemos lembrar que ele é justo. É tempo de avaliar a nossa produção de frutos (João 15.1,2).

A INTERVENÇÃO DO SALVADOR (v.8)
Além de não produzir e ocupar espaço de outra planta. Devido a preocupação pelo solo e pela vinha, o dono ordena que a figueira seja arrancada e não cortada. O caseiro do proprietário intercedeu pela árvore, para que tivesse mais uma oportunidade, é oferecido à figueira um período de graça: o caseiro vai cavar ao redor e colocar adubo e quem sabe regar todos os dias e podar seu galhos. Aqui vemos um apelo à misericórdia do Senhor, o que poderia salvar a figueira. Jesus ainda continua intervindo por nós junto ao Pai. Ele ainda acredita que possamos produzir os frutos que o Senhor espera. Ele deseja limpar, alimentar e cuidar afim de que os frutos aparecem.

A GRAÇA DO SENHOR (v.9)
O texto não diz se o caseiro foi atendido ou não, se a árvore reagiu no ano seguinte, mas supomos que sim, a voz da graça (dá a ela mais tempo) e misericórdia (perdoa a figueira) é ouvida. Depois dos atos de redenção serem completados, e depois que for dado tempo suficiente para a renovação esperada, a figueira precisa reagir. A salvação tem uma qualidade especial: ela vem de fora. O perdão pode ser oferecido ainda mais uma vez, mas uma ajuda de fora é necessário. A renovação não poderá acontecer a partir dos recursos internos da árvore, ela não pode reunir as forças que necessita, o vinhateiro precisa agir para salvar a árvore. Mas a árvore precisará reagir a esses atos, ou então eles não adiantarão nada. Devemos responder a graça do Senhor. Quando não reagimos fazendo aquilo que devemos, inutilizamos o sacrifício do Salvador.

Estamos plantados na “vinha de Deus” e espera-se que produzamos frutos para ele. Quando não frutificamos, não falhamos apenas na obediência como indivíduos, mas também esterilizamos a comunidade ao nosso redor. Deus age para renovar e perdoar, a oferta de misericórdia feita por ele precisa suscitar uma reação interior, se assim não for, não acontecerá a renovação, e o juízo será inevitável.

O Melhor Projeto para 2012




No começo do ano as pessoas fazem muitos planos, querem algo melhor, mais saúde, mais dinheiro, mais paz, mais amor, mais saúde, como diz a música: “muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender”. Para concretizarem estes projetos seguem várias tradições: usar branco, guardar semente de uva na carteira, comer sete grãos de romã, pular sete ondar e escrever seus nomes em muitos lugares. Antigamente quando a pessoa nascia, o seu nome era escrito num livro, a Bíblia em Apocalipse, fala de um livro onde os nossos nomes estão sendo escritos, é o Livro da Vida (3.5; 20.12; 20.15).

O QUE É O LIVRO DA VIDA?
Paulo disse que as pessoas que cooperavam com ele no evangelho tinham seus nomes escritos no Livro da Vida (Filipenses 4:3). Jesus disse que os nomes dos vencedores que se mantêm puros não seriam apagados deste livro (Apocalipse 3:5). Em contraste com os salvos, os que rejeitam a palavra de Deus e servem falsos mestres não têm seus nomes escritos no Livro da Vida (Apocalipse 13:7-8; 17:8). No julgamento final, os que não têm o seu nome escrito no livro, são condenados ao lago de fogo (Apocalipse 20.11-15). Neste lugar passarão a eternidade em sofrimento e dor. Nesta cidade iluminada pela glória de Deus, somente entram aqueles cujos nomes são inscritos no Livro da Vida (Apocalipse 21:27).

POR QUE TER O NOME NO LIVRO DA VIDA?
Porque virá o juízo de Deus (Apocalipse 20.11,12). Hoje vivemos sob o estado da graça, mas quando este tempo terminar, chegará o grande dia do juízo de Deus. Neste dia será aberto o livro das memórias, este livro registra tudo que pensamos, fizemos ou falamos durante toda a nossa vida (Apocalipse 20.12,13). Será aberto o livro das Escrituras, que traz a regra de vida que devemos levar, o que podemos ou não fazer, o que é certo ou errado, o que agrada ou não a Deus. Então aqueles que foram justificados pela obediência a Cristo através da prática do Evangelho serão absolvidos, entrarão na vida eterna onde estarão na presença de Deus. (Mateus 5.3-11)

E SE NÃO TIVER O NOME NO LIVRO DA VIDA?
Todos serão julgados, os que não foram justificados por Cristo serão julgados e condenados (Apocalipse 20.12,13; 21.8). Após julgados e condenados, serão lançados no lago de fogo com a besta, o falso profeta e o Diabo (Apocalipse 20.10). Este lugar chamado inferno não foi criado para as pessoas, mas aquelas que não acertarem suas vidas com Deus.  No inferno, sofrerão eternamente a consequência de não ter crido em Cristo. (Lucas 16.19-31).

Nossos planos nesse novo ano devem incluir todos os desejos e anseios do nosso coração, mas devem incluir o nosso futuro eterno, pois é esse que de fato importa. Nosso nome deve estar inscrito no livro mais importante, o Livro da Vida. Se não seremos condenados a viver não só mais um ano, mas uma eternidade separados de Deus. O melhor projeto para 2012 é entregar sua vida a Jesus. É confessá-lo como Senhor e Salvador pessoal, essa é a verdadeira formula para felicidades e realizações nesse ano.