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3 de jan. de 2012

Olá pessoal,

Já está disponível nosso primeiro boletim de 2012!! Não deixe de atualizar sua agenda, neste mês temos assembléia da BIG, Assembléia da Convenção Batista Brasileira e no final do mês temos o planejamento da Igreja.

Esta semana o Pastor Elias está de férias, mas as atividades na igreja continuam, quarta temos culto na congregação, quinta e domingo na sede.

E não esqueça dos aniversariantes de janeiro, este mês temos sete irmãos completando mais uma primavera com o Senhor (hehe).

19 de dez. de 2011

A Esperança do Natal


Texto: Isaías 9.2-7
Tema: A Esperança do Natal
Título: Não Apenas Mais um Natal

Introdução:
1.      Ao passearmos pelas ruas nesta época podemos apreciar as belas ornamentação natalinas em casas, prédios ou lojas. Com muita luz, adornos coloridos e personagens variados somos, levados a recordar o Natal, mas qual é o melhor símbolo natalino? Qual palavra traduz melhor este sentimento?
2.      Para alguns o melhor símbolo é o presépio, que representa o nascimento; para outros é o Papai Noel que traduz a ideia de presentear; para outros é a árvore que segundo eles, traduz a ideia da trindade ou da divindade.
3.      Mas o Natal é, sobretudo, um tempo de ESPERANÇA e não há símbolos humanos ou mundanos que expressem a totalidade deste tempo. A visão que temos nestes dias nos leva a recordar de que Jesus é, e sempre foi a esperança da raça humana.

Transição: Antigamente a Esperança do Natal estava focada...

1.      NAQUILO QUE AINDA NÃO ERA REAL – v.2-4
a.      Antes de Jesus nascer, as pessoas esperavam pelo Messias - aquele que carregaria seus pecados nos ombros e intercederia por elas junto a Deus (Isaías 53.12).  A nação de Israel mantinha sua esperança na manifestação deste messias, ele não era real, mas a esperança deles era.
b.      Elas esperavam a vinda do Messias através de uma virgem que teria um filho em Belém e o chamaria Emanuel, “Deus conosco” (Isaías 7:14). Na pessoa do Messias, Deus habitaria junto a eles, reinaria sobre eles e lhes concretizaria as suas esperanças. Eles esperavam pelo Deus presente.
c.       Na noite em que Jesus nasceu, a esperança deles se concretizou (Lucas 2:1-14). O Messias esperado agora se tornara real. A esperança enfim podia ser desfrutada na presença de Jesus. Mas algo inesperado acontece, o povo de Israel não reconheceu que aquela criança, era o seu Messias. E por isso eles continuaram e até continuam na expectativa de ver o seu salvador.
d.      Como esta realidade ainda está presente em nosso meio. As pessoas esperam por um tempo de paz, por um tempo de refrigério, por um tempo de descanso, por um tempo de libertação. E quando este tempo chega, ou quando elas são confrontadas para assumirem uma relação de fé com Jesus, simplesmente preferem continuar na esperança de que um dia as coisas mudarão.
e.      Querido amigo, amado irmão, o tempo de Deus chegou para nossas vidas, a esperança do Natal está diante de você. Sua vida pode mudar hoje, o seu libertador pode nascer hoje em seu coração, basta você abrir seus olhos espirituais e render-se ao menino que nasceu em Belém, render-se a Jesus e confessá-lo como seu senhor e salvador.

Transição: Hoje a Esperança do Natal está focada...

2.      NAQUILE QUE É REAL EM NÓS – v.5-7
a.      Embora não estejamos mais esperando por Jesus na forma de um bebê, pois ele já nasceu e cumpriu sua missão de salvação. Ele ainda é a fonte da nossa esperança no sentido de que sua promessa é de regressar e buscar sua igreja para desfrutarmos da eternidade junto a ele. Agora nossa esperança não está mais para o passado, mas sim no futuro.
b.      Aguardamos Sua segunda vinda (Mateus 24:30). A esperança da igreja agora é baseada naquilo que é real em nós, é baseada na certeza que sua promessa será cumprida. A segunda vinda de Jesus é tão real como sua presença em nossos corações. Jamais duvidamos que isso acontecerá.
c.       Aguardamos com expectativa o lar celestial que Ele está preparando para nós (João 14:2), trabalhamos, formamos família, adquirimos bens, nos envolvemos com muitas coisas, mas sabemos que essa vida é passageira. Não nos apegamos a este mundo pois sabemos que nossa morada final não será aqui.
d.      Sonhamos em viver com Ele em Sua cidade celestial (1 Tessalonicenses 4:16). muito melhor do que o mais luxuoso palácio já construído pelo homem. Uma morada onde poderemos de fato descansar e se alegrar como corpo de Cristo, onde não haverá dor ou sofrimento, mas só alegria e paz.
e.      Querido amigo, em que você tem colocado sua esperança neste Natal? Em celebrações religiosas, pensando que elas trarão a paz que você precisa? Em reuniões familiares, querendo que elas mudem sua vida apenas por ser Natal? A sua esperança deve estar naquilo que é real, deve estar em Jesus, pois só ele pode realizar aquilo que seu coração deseja.

CONCLUSÃO:
1.      Como cristãos, podemos olhar para o futuro porque o bebê da manjedoura era, e ainda é, “…Cristo Jesus, nossa esperança” (1 Timóteo 1:1). Não é loucura nem insanidade, isso é fé e certeza que Jesus nos satisfaz.
2.      A palavra-chave no Natal é “Emanuel” — Deus conosco! O Sentimento é que precisamos do Salvador habitando nossos corações para sempre. Não precisamos viver longe de Deus sem sermos sustentados por ele. Ele não está distante, ele está habitando em nós.
3.      Hoje você pode tomar a maior decisão de sua vida. Hoje você pode começar a desfrutar de mais do que apenas mais um Natal como fora os outros até aqui. Hoje a verdadeira esperança do Natal está sendo colocada diante de você. Basta um ato de fé e de entrega. Entregue sua vida a Jesus, a verdadeira esperança do Natal.

14 de dez. de 2011

Como Viver sem Indignação


Texto: Salmo 37.1-11
Tema: Como Viver sem Indignação
Título: Não Olhe a Grama do Visinho

Introdução:
1.      Você se incomoda ao ver quanta atenção se dá, na cultura atual, às pessoas que defendem tudo o que é errado? Talvez sejam artistas que ganham manchetes ao abraçar filosofias imorais em sua música, filmes ou programas de televisão.
2.      Seria fácil indignar-se com isso e torcer nossas mãos em desespero, mas o Salmo 37 sugere um caminho melhor. Ele aconselha: “Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhais inveja dos que praticam a iniqüidade” (v.1).
3.      Embora seja certo ser “sal e luz” (Mateus 5.13-14) neste mundo insípido e escuro – tentar opor-se ao pecado refletindo a luz de Jesus onde for possível – não podemos permitir que forças negativas nos façam viver com sentimento de raiva e ira (Salmo 37.8).
4.      Em vez disso, precisamos confiar em Deus para a palavra definitiva sobre os perversos: “eles dentro em breve definharão como a relva” (v.2). Além disso, devemos usar a abordagem de Davi, a qual passamos a expor.

1. CONFIAR NO SENHOR E FAZER O BEM – v.3
a.      A confiança é uma característica fundamental no relacionamento com Deus. Mas precisamos aprender a confiar, e esse aprendizado é fruto de experiências com o Senhor, sejam elas boas ou más. Quando andamos com Deus, o conhecemos e confiamos nele.
b.      Conta-se a história que um pai estava ensinando ao seu filho uma lição sobre a confiança, e para isso pediu para o filho subir numa árvore e pular, pois o pai o seguraria. Então o filho sobe, pula e se esborracha no chão. O pai então lhe diz “Isso é pra você aprender a não confiar em ninguém”.
c.       Algumas pessoas confiaram em Deus: Ezequias (2 Reis18.5); Jó (Jó 13.15); Davi (Salmo 25.2); Isaías (Isaías 12.2); Paulo (2 Timóteo 1.12).
d.      Essa confiança resultou em habitar na terra e desfrutar segurança. Além disso acrescentamos: revestimento da bondade de Deus; contar com a misericórdia do Senhor; salvação da alma e livramento da condenação; permanecer firme para sempre; desfrutar de paz.
e.      Mas o interessante é que o salmista exorta a confiar, mas também a fazer o bem. Devemos ser bondosos, ajudar quem precisa, demonstrar amor, praticar a mordomia, devemos ser como o “bom samaritano”. Em fazendo o bem, demonstramos que confiamos no Senhor.

2. AGARDAR-SE DO SENHOR – v.4
a.      Agradar-se é sinônimo de deleitar-se que é entendido como alegre-se, ou seja, feliz no Senhor. Podemos entender esse conselho no sentido de ser feliz com e fazendo as coisas de Deus. O Senhor é uma fonte de alegria, mas muitos não se alegram nele ou na sua obra.
b.      As pessoas hoje buscam muitos meios de alegria e felicidade. Esta é uma época onde quase todos estão felizes, talvez porque tenham um pouco mais de dinheiro, ou porque vão sair de férias, ou simplesmente porque é um tempo mais feliz.
c.       O grande perigo dessa alegria é que quando passa esse momento, as pessoas voltam a ficar tristes e deprimidas, voltam a não ter esperança nem paz. Descem ao fundo do seu poço existencial de onde não tem forças para sair.
d.      A promessa do salmo é que aquele que se alegra no Senhor terá os desejos do seu coração atendido. Isso porque Deus sabe que esse não é um coração enganoso, mas sim um coração sincero e consagrado e por isso merece receber o que deseja.
e.      Jesus disse: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração.” (Lucas 6:45). Se o que alegra nosso coração não é o Senhor, esse coração jamais será atendido.

3. ENTREGAR O CAMINHO AO SENHOR – 5
a.      Entregar o caminho é nada mais que colocar a nossa vida nas mãos de Deus. Este ato de entrega é decisivo na vida de quem quer que Ele aja. Quando não entregamos nossa vida a Deus estamos dizendo que somos auto-suficientes.
b.      Nossa natureza nos leva a ter tudo em nossas mãos e estar no controle das coisas. Queremos controlar nossa casa, nosso trabalho, nossa igreja. Mas por experiência sabemos que não somos os melhores administradores como pensamos, e por isso pagamos um alto preço.
c.       Quando queremos dirigir nossas vidas por conta própria, corremos um grande risco de não atingir nossos objetivos, isso porque a Palavra diz que nós podemos planejar, mas será Deus quem dará a última palavra (Provérbios 16.1,33; 19.21)
d.      O agir de Deus é conseqüência direta da entrega. Até não aprendermos essa lição, vamos ficar “dando cabeçadas” na vida. Essa entrega tem que ser total, não adianta brincar de entregar, não adianta entregar só uma parte, a entrega tem que ser total e sem reservas.

4. DESCANSAR NO SENHOR – v.7                                
a.      Descansar no Senhor é o mesmo que ter paciência, pois o Senhor cuidará do assunto. Seja qual for a situação da vida, quando decidimos deixar que Ele tome o controle, só temos a ganhar, pois é melhor o nosso Deus cuidar daquilo que nós não podemos mudar.
b.      Mas o nosso espírito angustiado e apresado não sabe assumir esta postura. Queremos ver as coisas acontecerem, nem que para isso, tenhamos que interferir até nos planos de Deus. Não esperamos uma confirmação de Deus, então sofremos as conseqüências.
c.       A pressa nunca foi uma virtude expressa na Bíblia, já a paciência a longanimidade são expressões desde Provérbios “A longanimidade persuade o príncipe, e a língua branda esmaga ossos” (25:15) até as cartas de Pedro “os quais, noutro tempo, foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé” (1 Pedro 3:20).
d.      Quando decidimos descansar e aguardar por ele com paciência, estamos demonstrando maturidade. Não estamos nos entristecendo com o sucesso dos outros, e não nos deixamos contaminar por sentimentos que nos levem a ira ou a fúria, mas sabemos que o Senhor agirá em e por nós.

CONCLUSÃO:
a.      Podemos não gostar do que vemos e ouvimos de alguns aspectos da sociedade, mas, lembre-se disto: Deus está no controle. Confie nele para fazer o que é certo. E não se indigne se você ver o ímpio prosperar.
b.      Não se desespere por causa do mal; Deus terá a última palavra. O contraste do Salmo está justamente na prosperidade do ímpio em relação aquele que é justo e reto.
c.       A recomendação do Senhor é conservar os valores da vida de fé: confiança, boas ações, alegrar-se no Senhor, entrega total que resultarão em descanso. Descanse no Senhor.

2 de dez. de 2011

Preparação Para o Natal


Texto: 1 Pedro 1.13
Tema: Preparação Para o Natal
Título: Sem Noel e Sem Presentes

Introdução:
1.      O chamado Tempo do Advento é a preparação para a festa do Natal, a mais importante no calendário religioso cristão. Essa preparação secularmente envolve o “bom velhinho” com suas vestes vermelhas e seu saco cheio de presentes, o que não tem base bíblica.
2.      Sabemos que toda a Escritura foi inspirada por Deus, que toda a Escritura está relacionada e que toda a Escritura é relevante, e ela nos traz quatro temas do Advento (período no calendário da Igreja onde nos preparamos para celebrar a primeira vinda de Cristo, enquanto esperamos por Sua segunda vinda).
3.      O Advento secular desperta nas pessoas sentimentos que são conhecidos como “espírito de Natal”, o problema é que este “espírito” passa tão rápido como o próprio Natal, pois uma semana depois só se fala no branco para o ano novo.
4.      Fatos estes nos levam a refletir sobre os verdadeiros sentimentos (esperança, paz, alegria e amor) que Deus enviou com Jesus que permanecem para sempre nos corações de seus filhos.

Transição: A Preparação para Natal faz renascer em nós:

1.      O SENTIMENTO DA ESPERANÇA – 1 Pedro 1.3-5
a.      Devido ao pecado precisávamos nascer de novo ou sermos regenerados (gerado uma segunda vez). O afastamento espiritual de Deus gera um estado de total desesperança descrito em Efésios 2.1-3: morte; pecado; sedução do Diabo; desobediência; desejos carnais e reféns ou merecedores da ira de Deus.
b.      Olhando para essa condição, Deus exerceu sua misericórdia (Efésios 2.4,5). Ele mudou nosso estado lastimável e nos abençoou, nos colocando numa condição especial, estamos na presença do Senhor (v.6,7).
c.       O que muda nosso estado é a Salvação através da fé em Jesus. A pessoa que tem a Vida Eterna tem esperança, vive melhor, vive com abundância em todos os aspectos.
d.      Temos uma herança reservada no céu, uma viva esperança através da ressurreição de Cristo dentre os mortos. Isso nos dá esperança para viver neste mundo, enfrentar as dificuldades, seguir em frente sem desanimar.

2.      O SENTIMENTO DA PAZ – 1 Pedro 3.10-12
a.      O profeta Isaías disse que Jesus seria o “Príncipe da Paz” (Isaías 9.6). Assim sendo, não haverá paz onde Jesus não estiver de fato e de verdade. Não adianta promover guerra pensando em ter paz. Não adianta o mundo se reunir e pensar em paz se o Cristo pacificador não habitar nos corações.
b.      O próprio Jesus disse que nos deixaria uma paz que ninguém mais poderia oferecer (João 14.27). A tão desejada paz que todos nós queremos só será alcançada quando Jesus Cristo fizer parte verdadeiramente da vida de cada ser humano. Jesus disse que deixaria a sua paz, e a paz de Jesus é diferente da paz que o mundo tenta alcançar.
c.       A única forma de encontrar paz é através de uma mudança interior, uma mudança nos corações e mentes. Em 2 Crônicas 7.14 diz: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”
d.      Aqui temos os passos, ou o caminho da paz: humildade, oração, busca e conversão. Enquanto isso não acontecer, a paz estará distante.
e.      Amaremos a vida e veremos dias felizes se nos apartarmos do mal, fizermos o bem e buscarmos a paz, pois os olhos do Senhor repousam sobre os justos e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas.

3.      O SENTIMENTO DA ALEGRIA – 1 Pedro 1.6-9
a.      O texto começa dizendo que ainda “por um pouco de tempo devam ser entristecidos”. Alguns poderiam pensar que isso contradiz o sentimento de Alegria que Jesus traz, mas na verdade faz reforçar a certeza de que não é uma alegria passageira.
b.      Esse “pouco de tempo” tem um aspecto pedagógico, ele serve para comprovar que a nossa fé é mais valiosa que as coisas materiais (v.7), e resultará em louvor, glória e honra, que vão produzir aquilo que o texto chama de “alegria indizível” (v.8).
c.       As pessoas querem alegria, mas que tipo de alegria? Aquela que vai embora junto com os embrulhos dos presentes? Aquela que acaba depois que passa o efeito da “festa”? Esse tipo de alegria Jesus não tem para oferecer, porém ele pode produzir algo muito maior.
d.      Temos alegria inexprimível, até mesmo nas provações, porque nossa fé está sendo testada e comprovada como genuína. O fim dessa fé é a salvação das nossas almas e essa alegria jamais acabará.

4.      O SENTIMENTO DO AMOR – 1 Pedro 1.22-23
a.      Não há como celebrar o Príncipe da Paz vivendo em guerra, assim como não há como celebra o amor de Deus carregando o ódio nos corações. O primeiro passo para amar é a purificação através da obediência à verdade, que conforme João 14.6 é o próprio Cristo.
b.      A profundidade ou a qualidade do amor que transmitimos aos outros está proporcionalmente relacionada ao quanto Jesus já trabalhou em nossas vidas. Quando Pedro é questionado por Jesus se o amava (Joao 21.15-17), na verdade Jesus estava medindo o quanto Pedro havia sido de fato transformado.
c.       Analisando o texto grego descobrimos que Pedro não usa em nenhuma das três repostas o termo “ágape” que significa amor incondicional. Pedro responde com o termo “filéo” que significa amor no sentido de amizade. Podemos concluir que Pedro não havia sido totalmente transformado e que o “pastorear as ovelhas” seria o meio pelo ele amaria profundamente a Jesus.
d.      Pedro teria que perdoar, teria que ajudar, teria que suportar, teria que amar sinceramente e de todo o coração. Não poderia mais se esconder por traz de um falso sentimento, ou de um amor superficial.
e.      Podemos amar uns aos outros com um coração puro, porque fomos regenerados através da Palavra de Deus que vive e permanece para sempre.

CONCLUSÃO:
1.      Porque Cristo veio da primeira vez, podemos viver com esperança, paz, alegria e amor até a sua volta. Isso é desfrutar da vida eterna que ele nos tem dado. Isso é desfrutar da vida em abundância que João 10.10 nos assegura.
2.      Se você busca a esperança, a paz, a alegria e o amor nesta temporada de Natal, olhe para Deus. Não pense que a tradição religiosa, não pense que o “bom velhinho”, não pense que uma ceia bonita e saborosa, não pense que uma árvore (se você monta) com muitos embrulhos de presente lhe trarão os sentimentos reais do Natal.
3.      Só pode fazer isso aquele que é o centro, o personagem principal, não só do Natal, mas da história, o mesmo que quer ser o principal na sua vida. A melhor forma de se preparar para o Natal é ter em sua vida aquele pelo qual o Natal existe: Jesus Cristo o Senhor.