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22 de dez. de 2011

A Jornada Natalina


Texto: Gálatas 4.1-7
Tema: A Jornada Natalina
Título: Natal: Uma Viagem para a Eternidade.

Introdução:
a.      Qual é a distância entre Nazaré e Belém? Se você estiver falando de Nazaré na Bahia e Belém do Pará a distancia é de 2.050 quilômetros e 25 horas de carro.
b.      Mas, se você estiver em Nazaré da Galileia e viajando com sua mulher grávida, como fez José, serão 128 quilômetros até Belém. Provavelmente, essa jornada de José e Maria durou cerca de uma semana; e eles não se hospedaram num hotel agradável ao chegarem.
c.       Tudo que José conseguiu encontrar foi uma cocheira num estábulo, e naquele lugar Maria deu à luz a “…seu filho primogênito…” (Lucas 2:7).
d.      Isso nos leva a pensar que o Natal é um tempo de viagens e deslocamentos. Quantas famílias deixam suas casas neste tempo, seja para gozar as férias, seja para visitar amigos e familiares enfim, o Natal é uma época de movimento.
Transição: A jornada Natalina de Jesus nos ensina que ele é:
1. AQUELE QUE VEIO PARA SALVAR – v.4,5
a.      A jornada de José e Maria foi de 128 quilômetros e, considerando que Jesus já estava no ventre de Maria, ele também viajou esta distância (numa perspectiva humana). Mas de olharmos sob o ponto de vista da perspectiva divina, veremos que para Jesus, a viagem foi muito mais longa do que os 128 quilômetros.
b.      Ele deixou Seu lugar no céu à direita de Deus, veio à terra e aceitou a nossa humanidade. Como Paulo diz em Filipenses 2.7 “Mas esvaziou-se de si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens”. Nasceu como as outras crianças, cresceu, tornou-se homem para cumprir o propósito de salvação.
c.       Depois de levar nossos pecados foi pregado numa cruz para morrer e foi enterrado num túmulo emprestado.  Aqui termina a jornada natalidade do Jesus homem, mas não o fim da jornada do Jesus Deus, aquele que é um com o pai. Ele ainda tem muito mais a fazer por nós e continuará agindo até concretizar todas as coisas.
d.      Meus irmãos, neste Natal temos que nos lembrar que a vida não se resume apenas a este mundo, a esta realidade terrena. Aquele que veio para salvar nos mostra que há uma realidade espiritual e que precisamos nos preocupar com isso.
e.      Quantos passam o Natal sem dar atenção para o aspecto mais importante deste tempo, sem se importar de onde irão passar a eternidade. Vivem, comem, bebem, alegram-se como se tudo estivesse resumido a terra. O Salvador nos ensina a olhar para a eternidade e quer nos levar para lá.
Transição: A jornada Natalina de Jesus nos ensina que ele é:
2. AQUELE QUE VEIO PARA NOS FAZER VENCEDORES – v.7a
a.      A primeira jornada natalina de José e Maria terminou quando voltaram de Belém para Nazaré levando o bebê Jesus em seus braços. O Jesus homem fez mais 33 jornadas. José talvez fez menos, pois pode ter morrido antes de Jesus, e Maria fez mais algumas, pois sabemos que ela morreu depois de Jesus.
b.      Mas, a jornada natalina do Jesus Deus ainda não tinha acabado. Não foi a morte que o parou, como aconteceu com seus pais. Ele conquistou a morte ao terceiro dia, deixou o túmulo, andou novamente quarenta dias (Atos 1.3) entre os homens e ascendeu ao céu.
c.       Jesus nasceu para vencer, venceu o Diabo no Getsemani indo para a cruz, e venceu a morte com a ressurreição, vencendo assim os dois maiores inimigos (Apocalipse 20.6,10) é por isso que Paulo diz que nós somos com Jesus mais que vencedores (Romanos 8.37), porque nem o Diabo nem a morte terão poder sobre nossas vidas.
d.      Meus irmãos, até quando as pessoas vão se contentar com as pequenas vitórias alcançadas nesta vida e neste mundo? Até quando a satisfação do Natal será em poder viajar e ver pessoas neste plano terreno? Até quando os olhos e corações estarão cegos para a grande e definitiva vitória que Jesus conquistou para nós, a Vida Eterna que consiste em pleno descanso na presença do Senhor.
e.      O Jesus que veio e venceu quer nos tornar vencedores com ele. Mas para que isso aconteça é preciso que ele nasça nos nossos corações, porque senão teremos apenas mais algumas jornadas natalinas de fracasso neste mundo. Do que adianta mesa farta, bolso cheio, casa repleta de pessoas, mas um coração vazio de Deus?
Transição: A jornada Natalina de Jesus nos ensina que ele é:
3. AQUELE QUE VEIO PARA REINAR – v.7b
a.      Essa primeira jornada natalina de Jesus o tornou herdeiro de José e Maria. Como herdeiro todos os bens deles agora pertenciam a Jesus. Se fossem pessoas ricas, Jesus teria herdado boas coisas, mas o que ele recebeu foi o castigo pelos pecados.
b.      Se eles fossem reis Jesus reinaria, esse reinado seria legítimo por ser filho, e assim, herdeiro dos privilégios conquistados pelos seus pais. Sabemos que José e Maria eram pessoas simples, mas não foi isso que impediu Jesus de ser o Rei dos Reis e Senhor dos Senhor, pois sua verdadeira herança era do seu Pai Celestial.
c.       Assim, a morte de Jesus e o fato de ele não ter reinado na terra não representou o fim da jornada natalina. Um dia, Ele retornará como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Terá o domínio sobre todas as coisas, e então nós reinaremos com ele.
d.      Meus irmãos, quem é que está reinando em nossas vidas? O pecado, a inveja, as coisas materiais, os prazeres do mundo? Não é esse tipo de governo que deve estar sobre nossas vidas. Jesus fez sua jornada natalina para quebrar o jugo da escravidão.
e.      Você pode fazer deste Natal uma época de reinado. Mas não para que governe sobre alguém. Você pode entregar sua vida ao governo de Jesus, deixar que ele reine em sua vida e assim, você poderá reinar com ele na eternidade. Quando entregamos nossas vidas a Jesus nos tornamos filhos de Deus e assim herdeiros do seu Reino.

CONCLUSÃO:
1.      Em sua jornada natalina, reflita sobre a jornada que Jesus fez por nós. Ele veio do céu à terra para Salvar, para nos fazer Vencedores e para Reinar.
2.      Ao morrer por nós, tornou a salvação disponível através da Sua morte na cruz e de Sua gloriosa ressurreição. Este é o maior e melhor presente que podemos receber neste Natal.
3.      Louve a Deus por aquela primeira viagem de Natal, pois foi esta viagem que nos dá esperança e nos leva a celebrar esta data. Mas não esqueça que um dia você fará uma jornada para a eternidade, por isso entregue sua vida nas mãos do Senhor.

19 de dez. de 2011

A Corrida da Fé Cristã

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Texto: Hebreus 11.39-12.3
Tema: O Discípulo e a Corrida da Fé Cristã
Título: Siga em Frente, Olhando para Trás.

Introdução:
a.      A leitura do capítulo 11 de Hebreus nos mostra belos exemplos individuais de fé, dos quais podemos citar: Abel, Noé, Abraão, Sara, José, Moisés, Raabe, Jefté, Sansão, Davi, Samuel, etc. Podemos ver esse capítulo como uma galeria, A Galeria dos Heróis da Fé.
b.      Mas essa Galeria da Fé nos desafia a continuar lutando pelo ideal que eles padeceram, a lutar pela concretização da promessa do Senhor para a humanidade. As alianças, os pactos, os tratados feito por Deus ao longo da história da fé ainda não foram todos cumpridos.
c.       Diante disso o futuro da Igreja de Cristo depende de dois fatores: 1. O desempenho pessoal de cada cristão e, 2. O desempenho coletivo da Igreja que é o corpo de Cristo. Isso nos leva a refletir que há dois fatores:
o   Existencial: o desempenho pessoal de cada um desde a salvação até a morte;
o   Histórico: A nossa participação no plano divino desde o Gênesis até o Apocalipse.

A Esperança do Natal


Texto: Isaías 9.2-7
Tema: A Esperança do Natal
Título: Não Apenas Mais um Natal

Introdução:
1.      Ao passearmos pelas ruas nesta época podemos apreciar as belas ornamentação natalinas em casas, prédios ou lojas. Com muita luz, adornos coloridos e personagens variados somos, levados a recordar o Natal, mas qual é o melhor símbolo natalino? Qual palavra traduz melhor este sentimento?
2.      Para alguns o melhor símbolo é o presépio, que representa o nascimento; para outros é o Papai Noel que traduz a ideia de presentear; para outros é a árvore que segundo eles, traduz a ideia da trindade ou da divindade.
3.      Mas o Natal é, sobretudo, um tempo de ESPERANÇA e não há símbolos humanos ou mundanos que expressem a totalidade deste tempo. A visão que temos nestes dias nos leva a recordar de que Jesus é, e sempre foi a esperança da raça humana.

Transição: Antigamente a Esperança do Natal estava focada...

1.      NAQUILO QUE AINDA NÃO ERA REAL – v.2-4
a.      Antes de Jesus nascer, as pessoas esperavam pelo Messias - aquele que carregaria seus pecados nos ombros e intercederia por elas junto a Deus (Isaías 53.12).  A nação de Israel mantinha sua esperança na manifestação deste messias, ele não era real, mas a esperança deles era.
b.      Elas esperavam a vinda do Messias através de uma virgem que teria um filho em Belém e o chamaria Emanuel, “Deus conosco” (Isaías 7:14). Na pessoa do Messias, Deus habitaria junto a eles, reinaria sobre eles e lhes concretizaria as suas esperanças. Eles esperavam pelo Deus presente.
c.       Na noite em que Jesus nasceu, a esperança deles se concretizou (Lucas 2:1-14). O Messias esperado agora se tornara real. A esperança enfim podia ser desfrutada na presença de Jesus. Mas algo inesperado acontece, o povo de Israel não reconheceu que aquela criança, era o seu Messias. E por isso eles continuaram e até continuam na expectativa de ver o seu salvador.
d.      Como esta realidade ainda está presente em nosso meio. As pessoas esperam por um tempo de paz, por um tempo de refrigério, por um tempo de descanso, por um tempo de libertação. E quando este tempo chega, ou quando elas são confrontadas para assumirem uma relação de fé com Jesus, simplesmente preferem continuar na esperança de que um dia as coisas mudarão.
e.      Querido amigo, amado irmão, o tempo de Deus chegou para nossas vidas, a esperança do Natal está diante de você. Sua vida pode mudar hoje, o seu libertador pode nascer hoje em seu coração, basta você abrir seus olhos espirituais e render-se ao menino que nasceu em Belém, render-se a Jesus e confessá-lo como seu senhor e salvador.

Transição: Hoje a Esperança do Natal está focada...

2.      NAQUILE QUE É REAL EM NÓS – v.5-7
a.      Embora não estejamos mais esperando por Jesus na forma de um bebê, pois ele já nasceu e cumpriu sua missão de salvação. Ele ainda é a fonte da nossa esperança no sentido de que sua promessa é de regressar e buscar sua igreja para desfrutarmos da eternidade junto a ele. Agora nossa esperança não está mais para o passado, mas sim no futuro.
b.      Aguardamos Sua segunda vinda (Mateus 24:30). A esperança da igreja agora é baseada naquilo que é real em nós, é baseada na certeza que sua promessa será cumprida. A segunda vinda de Jesus é tão real como sua presença em nossos corações. Jamais duvidamos que isso acontecerá.
c.       Aguardamos com expectativa o lar celestial que Ele está preparando para nós (João 14:2), trabalhamos, formamos família, adquirimos bens, nos envolvemos com muitas coisas, mas sabemos que essa vida é passageira. Não nos apegamos a este mundo pois sabemos que nossa morada final não será aqui.
d.      Sonhamos em viver com Ele em Sua cidade celestial (1 Tessalonicenses 4:16). muito melhor do que o mais luxuoso palácio já construído pelo homem. Uma morada onde poderemos de fato descansar e se alegrar como corpo de Cristo, onde não haverá dor ou sofrimento, mas só alegria e paz.
e.      Querido amigo, em que você tem colocado sua esperança neste Natal? Em celebrações religiosas, pensando que elas trarão a paz que você precisa? Em reuniões familiares, querendo que elas mudem sua vida apenas por ser Natal? A sua esperança deve estar naquilo que é real, deve estar em Jesus, pois só ele pode realizar aquilo que seu coração deseja.

CONCLUSÃO:
1.      Como cristãos, podemos olhar para o futuro porque o bebê da manjedoura era, e ainda é, “…Cristo Jesus, nossa esperança” (1 Timóteo 1:1). Não é loucura nem insanidade, isso é fé e certeza que Jesus nos satisfaz.
2.      A palavra-chave no Natal é “Emanuel” — Deus conosco! O Sentimento é que precisamos do Salvador habitando nossos corações para sempre. Não precisamos viver longe de Deus sem sermos sustentados por ele. Ele não está distante, ele está habitando em nós.
3.      Hoje você pode tomar a maior decisão de sua vida. Hoje você pode começar a desfrutar de mais do que apenas mais um Natal como fora os outros até aqui. Hoje a verdadeira esperança do Natal está sendo colocada diante de você. Basta um ato de fé e de entrega. Entregue sua vida a Jesus, a verdadeira esperança do Natal.

2 de dez. de 2011

Preparação Para o Natal


Texto: 1 Pedro 1.13
Tema: Preparação Para o Natal
Título: Sem Noel e Sem Presentes

Introdução:
1.      O chamado Tempo do Advento é a preparação para a festa do Natal, a mais importante no calendário religioso cristão. Essa preparação secularmente envolve o “bom velhinho” com suas vestes vermelhas e seu saco cheio de presentes, o que não tem base bíblica.
2.      Sabemos que toda a Escritura foi inspirada por Deus, que toda a Escritura está relacionada e que toda a Escritura é relevante, e ela nos traz quatro temas do Advento (período no calendário da Igreja onde nos preparamos para celebrar a primeira vinda de Cristo, enquanto esperamos por Sua segunda vinda).
3.      O Advento secular desperta nas pessoas sentimentos que são conhecidos como “espírito de Natal”, o problema é que este “espírito” passa tão rápido como o próprio Natal, pois uma semana depois só se fala no branco para o ano novo.
4.      Fatos estes nos levam a refletir sobre os verdadeiros sentimentos (esperança, paz, alegria e amor) que Deus enviou com Jesus que permanecem para sempre nos corações de seus filhos.

Transição: A Preparação para Natal faz renascer em nós:

1.      O SENTIMENTO DA ESPERANÇA – 1 Pedro 1.3-5
a.      Devido ao pecado precisávamos nascer de novo ou sermos regenerados (gerado uma segunda vez). O afastamento espiritual de Deus gera um estado de total desesperança descrito em Efésios 2.1-3: morte; pecado; sedução do Diabo; desobediência; desejos carnais e reféns ou merecedores da ira de Deus.
b.      Olhando para essa condição, Deus exerceu sua misericórdia (Efésios 2.4,5). Ele mudou nosso estado lastimável e nos abençoou, nos colocando numa condição especial, estamos na presença do Senhor (v.6,7).
c.       O que muda nosso estado é a Salvação através da fé em Jesus. A pessoa que tem a Vida Eterna tem esperança, vive melhor, vive com abundância em todos os aspectos.
d.      Temos uma herança reservada no céu, uma viva esperança através da ressurreição de Cristo dentre os mortos. Isso nos dá esperança para viver neste mundo, enfrentar as dificuldades, seguir em frente sem desanimar.

2.      O SENTIMENTO DA PAZ – 1 Pedro 3.10-12
a.      O profeta Isaías disse que Jesus seria o “Príncipe da Paz” (Isaías 9.6). Assim sendo, não haverá paz onde Jesus não estiver de fato e de verdade. Não adianta promover guerra pensando em ter paz. Não adianta o mundo se reunir e pensar em paz se o Cristo pacificador não habitar nos corações.
b.      O próprio Jesus disse que nos deixaria uma paz que ninguém mais poderia oferecer (João 14.27). A tão desejada paz que todos nós queremos só será alcançada quando Jesus Cristo fizer parte verdadeiramente da vida de cada ser humano. Jesus disse que deixaria a sua paz, e a paz de Jesus é diferente da paz que o mundo tenta alcançar.
c.       A única forma de encontrar paz é através de uma mudança interior, uma mudança nos corações e mentes. Em 2 Crônicas 7.14 diz: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.”
d.      Aqui temos os passos, ou o caminho da paz: humildade, oração, busca e conversão. Enquanto isso não acontecer, a paz estará distante.
e.      Amaremos a vida e veremos dias felizes se nos apartarmos do mal, fizermos o bem e buscarmos a paz, pois os olhos do Senhor repousam sobre os justos e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas.

3.      O SENTIMENTO DA ALEGRIA – 1 Pedro 1.6-9
a.      O texto começa dizendo que ainda “por um pouco de tempo devam ser entristecidos”. Alguns poderiam pensar que isso contradiz o sentimento de Alegria que Jesus traz, mas na verdade faz reforçar a certeza de que não é uma alegria passageira.
b.      Esse “pouco de tempo” tem um aspecto pedagógico, ele serve para comprovar que a nossa fé é mais valiosa que as coisas materiais (v.7), e resultará em louvor, glória e honra, que vão produzir aquilo que o texto chama de “alegria indizível” (v.8).
c.       As pessoas querem alegria, mas que tipo de alegria? Aquela que vai embora junto com os embrulhos dos presentes? Aquela que acaba depois que passa o efeito da “festa”? Esse tipo de alegria Jesus não tem para oferecer, porém ele pode produzir algo muito maior.
d.      Temos alegria inexprimível, até mesmo nas provações, porque nossa fé está sendo testada e comprovada como genuína. O fim dessa fé é a salvação das nossas almas e essa alegria jamais acabará.

4.      O SENTIMENTO DO AMOR – 1 Pedro 1.22-23
a.      Não há como celebrar o Príncipe da Paz vivendo em guerra, assim como não há como celebra o amor de Deus carregando o ódio nos corações. O primeiro passo para amar é a purificação através da obediência à verdade, que conforme João 14.6 é o próprio Cristo.
b.      A profundidade ou a qualidade do amor que transmitimos aos outros está proporcionalmente relacionada ao quanto Jesus já trabalhou em nossas vidas. Quando Pedro é questionado por Jesus se o amava (Joao 21.15-17), na verdade Jesus estava medindo o quanto Pedro havia sido de fato transformado.
c.       Analisando o texto grego descobrimos que Pedro não usa em nenhuma das três repostas o termo “ágape” que significa amor incondicional. Pedro responde com o termo “filéo” que significa amor no sentido de amizade. Podemos concluir que Pedro não havia sido totalmente transformado e que o “pastorear as ovelhas” seria o meio pelo ele amaria profundamente a Jesus.
d.      Pedro teria que perdoar, teria que ajudar, teria que suportar, teria que amar sinceramente e de todo o coração. Não poderia mais se esconder por traz de um falso sentimento, ou de um amor superficial.
e.      Podemos amar uns aos outros com um coração puro, porque fomos regenerados através da Palavra de Deus que vive e permanece para sempre.

CONCLUSÃO:
1.      Porque Cristo veio da primeira vez, podemos viver com esperança, paz, alegria e amor até a sua volta. Isso é desfrutar da vida eterna que ele nos tem dado. Isso é desfrutar da vida em abundância que João 10.10 nos assegura.
2.      Se você busca a esperança, a paz, a alegria e o amor nesta temporada de Natal, olhe para Deus. Não pense que a tradição religiosa, não pense que o “bom velhinho”, não pense que uma ceia bonita e saborosa, não pense que uma árvore (se você monta) com muitos embrulhos de presente lhe trarão os sentimentos reais do Natal.
3.      Só pode fazer isso aquele que é o centro, o personagem principal, não só do Natal, mas da história, o mesmo que quer ser o principal na sua vida. A melhor forma de se preparar para o Natal é ter em sua vida aquele pelo qual o Natal existe: Jesus Cristo o Senhor.

25 de nov. de 2011

Papagaios de Cristo

Texto: 1 Coríntios 11.1
Tema: Ser Discípulo é ser Imitador
Título: Papagaios de Cristo

1 Coríntios 4:16  Admoesto-vos, portanto, a que sejais meus imitadores.
·        Paulo não se exibia como um exemplo absoluto, ele só deveria ser imitado conforme ele estivesse imitando a Cristo.
·        O crente, como Paulo, é chamado para seguir o exemplo de Cristo e tornar-se semelhante a ele (Rom. 13.14; Gal 3.27).

1 Coríntios 11:1  Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.
·        Ser semelhante a Cristo é amar a Deus e ao próximo; O amor do crente por Deus motiva e dirige o seu amor pelo próximo.
·        O amor de Cristo pelo Pai é visto no zelo: gloria, vontade, Palavra, comunhão;
·        O amor de Cristo pelo ser humano é visto: compaixão, bondade, lagrimas, humildade, perdão, paciência, misericórdia.

Efésios 5:1  Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;
·        Em relação ao seu amor, demonstrado na sua bondade, compaixão, e prontidão em perdoar - Ef 4.32

Filipenses 3:17  Irmãos, sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós.
·        Não ser apenas cristão nominal.
·        Prosseguir para o alvo – v.13-16
·        O exemplo de Paulo é o contrario do apresentado nos vv.18-19
o   Ele é fiel à cruz
o   Cristo é sua glória
o   Sua preocupação esta nas coisas celestiais

1 Ts 1:6  Com efeito, vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo,
·        Sinais do Cristianismo Real:
o   Fé que opera em deixar os ídolos e converter-se a Deus – v.9
o   Amor que luta no serviço do Senhor – v.9
o   Esperança que se firma na paciência aguardando a vinda de Cristo –v.10
o   Papel do Espírito na sustentação daquele que sofre perseguição

1 Ts 2:14  Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes imitadores das igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus; porque também padecestes, da parte dos vossos patrícios, as mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus,
·        Imitadores na maneira que suportam a perseguição

Hebreus 6:12  para que não vos torneis indolentes, mas imitadores daqueles que, pela fé e pela longanimidade, herdam as promessas.
·        Abraão é o exemplo (v.15,17;  11.8-19)
·        Há muitas outras testemunha que percorreram o caminho da fé com paciência (11.4-38)
·        Que agora estão desfrutando da prometida esperança através da obra de cristo.