30 de nov. de 2012

18 de nov. de 2012

Informativo 18 Novembro 2012


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12 de nov. de 2012

Nosso viver cristão gloria-se na Cruz



Texto: Gálatas 6.11-18
Grande Ideia: “Nosso viver cristão gloria-se na Cruz”


Introdução:
·         Paulo termina a carta com um tom de pessoalidade “escrevo de próprio punho”. Era comum o uso de um secretário a quem ele ditava e este escrevia, isto era muito comum, fato que não tira a autoria de Paulo.
·         O desejo dele é que os leitores abram mais uma vez muito bem os olhos do coração, pois o que vai escrever é sumamente importante. Paulo mistura o sangue com o coração, sentimentos pessoais se impõem.
·         Destacamos o aparecimento das palavras-chave: lei, circuncisão, cruz, carne, perseguição.

I. A GLÓRIA DO MALIGNO - A INTENÇÃO DOS ADVERSÁRIOS - v.12,13
1.       Agir por constrangimento. Normalmente expresso pelo uso da força física (Atos 26.11), ou quando alguém é forçado a fazer alguma coisa;
2.       Querer ostentação. É causar uma boa impressão, ou mostrar uma vaidosa necessidade de agradar;
3.       Procurar crescer em poder. O seu objetivo não era a opinião de qualquer ouvinte, ou da comunidade, mas de determinados círculos influentes.
4.       Criar uma religião sem cruz. Para receber vantagens e privilégios e não sofrer perseguição ou retaliações. Por temer a cruz, eles amenizavam a pregação da cruz, pregavam a cruz sem suas consequências, chegando assim a “outro evangelho” (Gal 1.6,7).
5.       Não fazer o que se exige. Descrito no v.13 como um ato de confessar a lei em obedecê-la, negando a sinceridade espiritual.
6.       Buscar glória própria. Precisam apresentar números que trazem uma satisfação pessoal. Mas será que isso justifica todos os problemas criados no seio da Igreja? Será que os anjos se alegrarão? (Tiago 4.16)

II. A GIÓRIA DO CRISTÃO - O EXEMPLO DE PAULO - v.14,17
1.       O foco é a cruz. A cruz produz um caráter exemplar na conduta. Paulo coloca a ênfase na cruz, pois nela a supremacia de Deus interferiu em nossa vida, livrando do pecado.
2.       O mundo não exerce mais poder. Na morte de Cristo o mundo foi acusado, refutado, condenado e executado e não exerce mais seus direitos sobre o homem que tem a cruz de Cristo. Não estamos presos a seus conceitos, critérios, normas ou demandas, recebemos nossa independência.
3.       A cruz desconectou-nos. Por meio da cruz, a rede de relações com o mundo foi rompida, criando uma nova rede, na esfera do poder e da benção de Cristo.
4.       A cruz deixa marcas. No caso de Paulo, por chicotadas e apedrejamento. Em Paulo podia-se ouvir e ver a mensagem a cruz

III. A GLORIA QUE REALMENTE IMPORTA - v.15,16
1.       Ser nova criatura. Jesus reconciliou judeus e gentios por meio da cruz com Deus num só corpo. Ele derrubou a parede de separação da inimizade. Ele aboliu a lei com seus mandamentos e exigências.
2.       Seguir a nova regra. Ela vai produzir a paz plena em conteúdo e essência como fruto da salvação sobre a igreja de Cristo, quer composta de gentios ou de judeus.

IV. A GLÓRIA QUE ABENÇOA- v.18
1.       Como de costume, quinze vezes no NT, principalmente nas cartas de Paulo, terminam com um voto de graça para os irmãos. Paulo não está pedindo desculpas, mas aponta para aquilo que o motivou a escrever: amor pelos seus irmãos em Cristo.

Informativo 11 Novembro 2012


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5 de nov. de 2012

Almoço Missionário

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Tratando com Pecado e o Líder



Texto: Gálatas 6.1-10
Grande Ideia: “Como reagir diante das falhas de irmãos e ao trabalho dos líderes”

1. GUIADOS PELO ESPÍRITO, CUMPRIMOS A LEI DE CRISTO v.1-5
       I.            ESPIRITUAL OU CARNAL v.1
a.     Quem foi surpreendido? Quem é que surpreendeu? Evidencia aqui a “mansidão”, contrário à aspereza. Quando um peca, os outros não pecam em cadeia, mas será uma oportunidade para a igreja demonstrar o “andar no Espírito”.
b.     Diante da falha de um irmão (Mat. 18.15), mesmo com a comunhão afligida e o Espírito triste, temos que escolher entre demonstrar legalidade ou graça, agir na carne ou manifestar o fruto da mansidão (2Tes. 3.15).
c.      Mesmo com o pecado em seu meio, eles não são inimigos, continuam sendo irmãos através de Cristo, ambos sofrem a dor como vitimas.
d.     Paulo está mais preocupado com os exortadores do que aquele que caiu, pois são eles que podem tornar o caso realmente problemático, bem pior do que foi.
e.     Os “espirituais” não são um grupo privilegiado, pois todos (a igreja) que têm o Espírito, são espirituais e devem juntos participar da recuperação do que falhou. Agindo com mansidão e humildade, trazer de volta à comunhão aquele que se afastou.
f.       O agir disciplinador precisa ser ladeado de vigilante autoexame. Quatro vezes Paulo dirige o olhar inquiridor para si mesmo. Um consciência cristã preserva de acrescentar mais humilhação ao outro que já caiu.

     II.            DIVIDIR OU COLOCAR PESO v.2
a.     “O texto fala de uma comunhão que promove corretivos no cotidiano da igreja. A correção pode acontecer num aconselhamento ativo, mas também de modo bem informal, sim, sem palavras e até involuntariamente. A comunhão cristã é todo dia uma comunhão dos imperfeitos.”
b.     A carga/fardos aqui significa o prejuízo da culpa, pois a comunhão cristã é para o apóstolo uma comunhão de culpa. A dinâmica é um pelo outro e não contra o outro.

  III.            PERIGO DA SOBERBA v.3
a.     O autoexame falso, porém, leva ao autoengano e torna-se imprestável. Na tentativa de provar a nós mesmo que somos alguém, nos colocamos do lado mais favorável.
b.     Aqui vemos a arrogância que torna incapaz de corrigir o irmão, pois tenta tirar o cisco do olho do outro sendo que no seu há uma trave (Mt 7.3-5). Podemos chamar isso de disciplina na igreja? Não.

  IV.            NECESSIDADE DE AUTO-AVALIAÇÃO v.4,5
a.     O autoexame correto não faz comparativos com os irmãos, pois cada um tem suas limitações, dificuldades, etc. Comparar-se com alguém que pecou é um método fútil de autoafirmação.
b.     Duas coisas devemos evitar: 1. Extrair o sentimento de bem-estar da aflição do seu irmão; 2. Imaginar que esse bem estar já é o julgamento final.
c.      Não existe ninguém que não tenha culpa, que não carregue o peso das próprias faltas. Assim devemos ter solidariedade com o irmão caído.

2. PRESERVA A COMUNHÃO COM SEUS MESTRES E SEMEIA PARA ETERNIDADE v. 6-10
       I.            RETRIBUA v. 6
a.     Paulo está abordando a questão da negligencia no cuidado dos mestres nas igrejas na galácia. O serviço de ensinar tornou-se o ganha pão dos mestres.
b.     Estava em jogo mais que o bem estar físico desses homens, mas a questão de fidelidade e gratidão. Estava perturbada a harmonia com o Espírito e ferindo o amor. Sofria prejuízo a comunhão.
c.      Para que a vida espiritual na Galácia voltasse a florir, o aspecto financeiro tinha de ser colocado novamente em ordem.

     II.            LEI DA SEMEADURA v.7,8
a.     Ao não honrar seus mestres, estavam zombando de Deus. A Bíblia fala do juízo usando a metáfora da colheita, assim toda a série de obra da carne, brigas, gabolices e esquecimento de Deus, são sementes que produzirão uma colheita correspondente.
b.     Na semeadura o que importa é a semente, cada um colhe exatamente aquilo que plantou, mas o campo é importante, e pensamos em dois tipos de solos: 1. Terra não cultivada, abandonado, cheio de mato; 2. Campo recém-lavrado, limpo, adubado e pronto para receber a semente. Em qual semearíamos?

  III.            FAÇA O BEM A TODOS v.9,10
a.     Há um incentivo para que se semeie sobre o Espírito, ou seja, fazer o bem é uma virtude especial do semeador. Não podemos cair do Espirito e apostar na carne. Aqueles que permanecem fieis colherão com abundância, multiplicarão seus bens.
b.     Estamos vivendo no tempo da semeadura, devemos aproveitar as oportunidades transmitindo a boa mensagem não apenas dizendo, mas fazendo o bem a todos, principalmente aos da mesma fé.

CONCLUSÃO:
·        Quando um irmão falha, devemos ser espirituais, demonstrar a presença do Espírito em nós que nos leva a dividir o peso e não colocar outro maior ainda, pois o perigo da soberba pode nos afundar se não nos auto-avaliarmos sempre.
·        Em relação aos líderes, devemos honrá-los retribuindo seu esforço, para um bom desempenho de suas funções, pois quanto mais semearmos, seja a quem for, mais colheremos desses frutos em nosso favor.

Informativo 04 Novembro 2012


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