Intimidade com Deus
“Cristo
nos lugares secretos da sua vida”
João
10.30 “Eu e o
Pai somos um.”
As vezes precisamos romper com a rotina escravizante para
experimentar um tempo de quietude e reflexão. Vivemos dominados pela “tirania
do urgente” que nos deixa cansados, impacientes, ressentidos, solitários,
superficiais e, pior, vazios. Este contexto explica por que nos sentimos
frustrados e tão desgastados.
Mas
qual é a raiz de tudo isso? A FALTA DE INTIMIDADE COM JESUS, ou a ausência de
uma intimidade com Deus. Nos envolvemos com Deus, mas não temos intimidade. São
muitos os programas, muitas as atividades, mas pouca a intimidade.
Mas
será que há um remédio para esta enfermidade? SIM. A satisfação interior não é complicada
nem mística, mas requer algumas mudanças radicais, difíceis, não agradáveis,
mudanças no estilo de vida. Requer mudanças essenciais nos lugares secretos de
nossas vidas.
Sem
esta disposição a intimidade com Deus permanece como um sonho distante. Cada um
fica se sentindo solitário, vazio, superficial, escravizado a uma rotina que
nunca dá folga.
“Não há nada como a profundidade para nos tornar
insatisfeitos com as coisas superficiais”
As
coisas profundas são intrigantes, por exemplo: águas, cavernas, desfiladeiros,
conversas e pensamentos. Uma vez que tenhamos cavados e experimentado as
maravilhas e os mistérios da profundidade, percebemos o valor de ter investido
tempo e enfrentado os osbstáculos para alcançar as profundezas.
Isso
também é uma verdade no reino espiritual. Deus nos convida a irmos mais a
fundo, e não ficarmos satisfeitos com as coisas superficiais:
1 Coríntios 2.10 “Mas Deus no-lo
revelou pelo Espírito; porque o Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo
as profundezas de Deus.”
Romanos
11.33 “Ó profundidade da riqueza,
tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus
juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!”
Jó
42.3 “Na verdade, falei do que
não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia.”
Daniel 2.22 “Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas”
Jó 12.22 “Das trevas manifesta coisas profundas e traz
à luz a densa escuridade.”
Salmo 26.6 “os teus juízos, como um abismo profundo”
Deus opera em domínios além
da nossa compreensão, porém espera que exploremos e experimentemos o que está
além do obvio. Algumas das maiores verdades de Deus estão escondidas em
profundezas que nunca separamos tempo para procurá-las, porém aos que se
dispõem a sondar, examinar e meditar, Deus os permite desfrutar dessas
verdades.
Essa busca não é meramente intelectual “Você pensa que pode descobrir os segredos de Deus e conhecer
completamente o Todo-Poderoso? O céu não é limite para Deus, mas você não pode
chegar até lá; Deus conhece o mundo dos mortos, mas você não conhece.” (Jó
11.7,8). Ele reserva essas coisas para àqueles cujos corações são
totalmente dele, que reservam tempo para buscar sua face. Somente assim pode
haver intimidade com Deus.
Apenas uma minoria tem procurado essa intimidade, a grande maioria
mais parece com o estouro de uma boiada
do que com um rebanho junto a pastos verdejantes e águas tranquilas. Por isso
temos que reaprender a pensar em profundidade, a prestar culto de uma maneira
significativa, a meditar sem pressa.
“A superficialidade é a
maldição dos nossos dias. A doutrina da satisfação instantânea é um dos
principais problemas espirituais. A necessidade desesperadora hoje em dia não é
de um número maior de pessoas inteligentes, ou bem dotadas, mas sim de pessoas
profundas.” Richard Foster
Pergunte-se: “Eu, estou entre as pessoas profundas?” Talvez a resposta
seja não, porém há o desejo de sê-lo. Você já está cheio de coisas
superficiais? Você deseja ardentemente uma mudança em direção à profundidade?
Ninguém está apto a ir às profundezas a menos que esteja saturado com o
superficial.
Você almeja intimidade com Deus? Você quer sentir a presença dEle,
pensar os pensamentos dEle, ser sábio como Ele, viver perto do coração dEle
quanto possível for?
Paulo escreveu “o
que desejamos é a Cristo com maior profundidade e intimidade” (Filipenses
3.10).
[Pois o meu propósito, bem determinado,]
é conhecê-lo – é conhecer progressivamente a Cristo com maior profundidade e
intimidade, percebendo, reconhecendo e entendendo [as maravilhas da sua Pessoa]
de modo mais forte e com maior clareza. E, da mesma forma, chegar a conhecer o
poder que flui da sua ressurreição [o poder exercido sobre os crentes]; e assim
compartilhar seus sofrimentos, sendo continuamente transformado [em espírito na
sua exata semelhança] na sua morte.
(Fil 3.10 AMP)
Aqui
encontramos o grande alvo para a vida:
É conhecê-lo...
Progressivamente...
com maior profundidade
é
conhecer... com maior intimidade
percebendo...
reconhecendo...
entendendo...
sendo
continuamente transformado...
Para alcançarmos esse padrão de intimidade, uma mudança é
necessária: devemos nos esforçar para conhecer a Cristo com maior profundidade
e intimidade. Não conhecer a teologia, nem a Igreja, nem o nosso testemunho.
Devemos conhecer a Cristo!
Salmo 42.1,2 “Como suspira a corça pelas correntes das águas,
assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do
Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?”
“Davi estava aflito.
Tranquilidade ele não procurou. Honra ele não invejou, mas o prazer de estar em
comunhão com Deus era uma urgente necessidade da sua alma... a sua vida mais
profunda encontrava-se em uma situação de sede insaciável por sentir a presença
de Deus... (Charles Spurgeon).
Não há nada que tenha maior importância do que conhecer a Cristo
intensamente e de forma íntima. Essa era a vontade de Paulo, um homem com uma
bela biografia religiosa (Filipenses 3.5-8), mas que julgou como perda ou
refugo se comparadas com o conhecer a Cristo de forma profunda e com
intimidade.
Baseado nesta experiência de Paulo precisamos dar mais energia e
tempo ao cultivo de um relacionamento íntimo com Cristo que resultará em vida
eterna.
4. QUATRO DECISÕES... QUATRO DISCIPLINAS
4.1.
Reorganizar o Nosso Mundo Particular: A Disciplina da Simplicidade
I. OCUPAÇÃO
“Deus nos fez simples e direitos, mas nós
complicamos tudo” (Eclesiastes 7.29)
Tudo
ao nosso redor trabalha contra a reorganização e simplificação de nossas vidas.
A publicidade nos fazem descontentes e insatisfeitos e sempre querendo mais. O
mundo dos negócios e até a religião nos levam à competição, aumentando a
pressão, as expectativas e a velocidade. Quotas não são suficientes, relaxar
nunca é suficiente, e sempre queremos mais e maior.
Não
apenas adquirimos coisas, nós guardamos e acumulamos. Não estamos apenas
competindo, queremos ganhar sempre. E par tudo isso temos que dedicar mais
tempo para sua manutenção. Logo, manter-se à frente nessa corrida maluca nos faz
ficar exaustos, ansiosos, e sem energia.
Para
reorganizar nossa vida é preciso urgentemente simplificar. Caso contrário não
encontraremos descanso, não chegaremos aos lugares profundos e silenciosos do
nosso coração onde a mensagem de Deus é comunicada, e assim seremos seduzidos
pelo mundo perverso.
2 Coríntios 11.3 “Pois, assim como Eva
foi enganada pelas mentiras da cobra, eu tenho medo de que a mente de vocês
seja corrompida e vocês abandonem a devoção sincera e pura a Cristo.”
APARTE-SE. Mesmo no nosso lar, mesmo na nossa igreja ou
em qualquer outro lugar onde estamos sendo pressionados pelas circunstancias,
ali há perigos que podem complicar a vida espiritual. A nossa ocupação torna-se
doentia sempre que ela nos domina.
II. INVEJA
A inveja é ainda outra inimiga da simplificação da vida,
pois é uma força sutil que age em nosso meio. Preocupados com julgamentos,
atentos à comparações e presos à lamentações, a nossa atenção se desvia das
coisas de Deus para firmar-se nos outros e em nós mesmos.
A inveja é fruto de um padrão de satisfação tal alto que
nunca iremos alcança-lo. “Sinta-se feliz
se você não se congelar no frio e se a sede e a fome não o agarrarem em seu
interior. Se a sua coluna não estiver quebrada, se os seus pés puderem andar,
se os seus dois braços puderem movimentar-se, se os seus dois olhos puderem
ver, se os seus dois ouvidos ouvir, então de quem você deverá ter inveja? E por
quê? A nossa inveja dos outros é o que mais nos devora” Aleksander
Solzhenitsyn.
Para
retornar em direção á intimidade com Deus é preciso reorganizar nossa vida
particular. Isso requer que abaixemos o nosso ritmo, e que acabemos com toda
inveja, e isso ninguém pode fazer por nós. Aqueles que se dispõem a simplificar
a sua vida, logo descobrem estar numa viagem solitária contra o vento.
A
simplicidade não é automática, ela vai exigir uma forte determinação de nossa
parte.
4.2.
Aquietando-nos: A Disciplina do Silêncio
Salmo 46.10 “Aquietai-vos e
sabei que sou Deus”
O
desafio agora é desenvolver a disciplina do silencio neste mundo de agitação,
de ruídos, de palavras e de muito ativismo. Contudo para nos mover a um
relacionamento mais profundo e íntimo com Deus, precisamos de momentos de
quietude, ficarmos em silencio absoluto.
O
silêncio é uma ordem dada a todos cujo Deus é o Senhor. Ordem para parar,
descansar, relaxar, largar tudo e ter tempo para ele. Devemos estar totalmente
à sua espera. O silêncio é indispensável para profundidade espiritual, pois
abre-nos a sentir a presença de Deus.
Ao
contrário o barulho, as palavras, os programas, fazem com que percamos a
sensibilidade, e fechemos nossos ouvidos à sua voz e seu toque. Imagine o mundo
sem rádios, sem televisão, sem placas, sem anúncios, sem publicidade dizendo
use-me, tome-me, compre-me beba-me, cheire-me, toque-me, etc.
Você
se acha como uma vítima do mundo barulhento, agitado onde passa muitas horas de
sua vida? Ele o está tornando insensível espiritualmente, levando você a ser
mecânico, um robô? Em relação à oração, este mundo agitado e barulhento está
fazendo dela uma tarefa difícil, adicional a tantas outras tarefas, em vez de
ser um alívio confortador? Esta ausência de quietude e silêncio tem te deixado
depressivo?
O
único que pode mudar esta realidade é você! Deixar de correr em meio as
atividades, de cultivar uma espiritualidade hipócrita escondida atrás de
máscaras, de continuar afastando-se do relacionamento com outros crentes para
evitar uma queda espiritual, depende só de você.
Se
você está preso ao ritmo, à pressão, ao barulho e as multidões é hora de parar
com essa loucura e achar um lugar de alívio. Diga não mais frequência, isso vai
aliviar você em muitos aspectos e vai perceber a necessidade de um refrigério.
Ninguém pode fazer isso por você, se tomar a atitude, Ele vai ouvir e vai
ajuda-lo.
1 Samuel 30.1-6 “Davi
muito se angustiou, pois o povo falava de apedrejá-lo, porque todos estavam em
amargura, cada um por causa de seus filhos e de suas filhas; porém Davi se
reanimou no SENHOR, seu Deus.”
Davi enfrentou a situação
com realismo, mas recusou-se a entrar em pânico, a lutar em sua própria defesa,
a fugir. Ciente da necessidade de um tempo a sós com Deus, ele afastou-se e
buscou um lugar de quietude em que pudesse fortalecer sua alma.
A intimidade com o Senhor
exige atos de disciplina, tem que haver simplicidade, depois o silêncio. Deus
não fala á mente apressada e preocupada. É necessário algum tempo a sós com ele
e com a sua Palavra para recuperar a nossa força espiritual.
4.3.
Cultivando Serenidade: A Disciplina da Solitude
A disciplina da solitude é estarmos a sós, através da
qual podemos cultivar uma serenidade profunda dentro de nós. A solitude tem
sido chamada de “a fornalha da transformação”. Não são alguns segundos que
paramos para depois continuar. É um oásis da alma em que nos vemos e ao próprio
Deus de uma maneira diferente. A transformação da alma acontece quando a
serenidade toma o lugar da ansiedade.
Na
solitude ocorrem lutas de que ninguém mais fica sabendo. Batalhas profundas são
travadas nos momentos em que se está sós. Deus abre os nossos olhos para coisas
que necessitam de atenção. Na solitude eu me liberto de toda a minha armação:
nada de conversas, telefonemas, reuniões, música, livro, apenas eu com mais
nada.
O
salmista percebeu a necessidade de um exame interior profundo:
Salmo 139.1-4;23-24 “SENHOR,
tu me sondas e me conheces... Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces
todos os meus caminhos... Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e
conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo
caminho eterno.”
Paulo
entregou-se à solitude e à autoanálise, e repreendeu os coríntios pela postura
vergonhosa:
1 Coríntios 11.18-19 “Porque,
antes de tudo, estou informado haver divisões entre vós quando vos reunis na
igreja; e eu, em parte, o creio. Porque até mesmo importa que haja partidos
entre vós, para que também os aprovados se tornem conhecidos em vosso meio.”
Então instruiu cada um a
passar um tempo em solitude e num auto-exame pessoal, a sós, como Senhor:
1
Coríntios 11.28-30 “Examine-se,
pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; pois quem
come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. Eis a razão por
que há entre vós muitos fracos e doentes e não poucos que dormem.”
Quando não nos examinamos
corremos o risco de nos embaraçar com nossas atividade e responsabilidades, e
assim nos esforçar para prosseguir, permanecer ativos e ocupados na obra do
Senhor. Mas na mesma proporção da nossa ocupação pode ser o vazio em nossos
corações.
Marcos
6.30-32 “Voltaram os apóstolos à
presença de Jesus e lhe relataram tudo quanto haviam feito e ensinado. E ele
lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto; porque eles
não tinham tempo nem para comer, visto serem numerosos os que iam e vinham.
Então, foram sós no barco para um lugar solitário.”
Após o árduo trabalho viu a
necessidade de descanso e reflexão. Colocou os discípulos num barco e navegou
até “um lugar solitário”, sem mais ninguém. Ele reconheceu o valor da solitude,
a necessidade de escapar de toda atividade.
Algo simples que contribui
para as horas de solitude e de autoexame é manter um diário. Não é uma agenda
ou livro de atividades, mas registra as ações de Deus na sua vida. Muitas da
ações de Deus caem no esquecimento, mas elas são muito importantes para
terminarem assim. O diário ajuda a manter vivos os atos de Deus no mais
profundo de nossas almas.
4.4.
Confiando no Senhor Completamente. A Disciplina da Renúncia.
Dentre as muitas passagens que nos fazem lembrar que
temos de confiar no Senhor, os versos abaixo o fazem com mais intensidade:
Provérbios 3.5-7 “Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio
entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas
veredas.”
O mandamento de confiar não é uma esperança desanimada,
mas um reconhecimento consciente do Senhor. Se quisermos conhecer de forma mais
profunda e íntima o Senhor, tem que haver uma completa confiança, em outras
palavras, é preciso desenvolver a disciplina da renúncia.
Mas se você fosse desaviado a renunciar os seus direitos,
o seu futuro, a sua vontade, seus sonhos, seu companheiro, suas finanças. O que
responderia? Nossa geração de hoje não conhece em seu dicionário a palavra
renúncia. É uma pena, pois é a renúncia que abre os cofres de Deus que contêm
os seus melhores e mais profundos tesouros.
Deus espera pela nossa rendição, espera que paremos de
lutar contra ele, que permitamos seu plano tenha curso normal, que nos voltemos
para ele e alcancemos nossa segurança e realização. Precisamos perceber que os
planos de Deus são melhores que os meus.
Quando Deus quer nos guiar, somos nós que nos
controlamos.
Quando Deus quer ser soberano, nós é que dirigimos a
nossa vida.
Quando Deus quer tomar conta de nós, nos bastamos.
Quando deveríamos depender de suas provisões, nos
suprimos.
Quando deveríamos nos submeter aos teus planos, fazemos
nossa vontade.
Quando deveríamos ponderar, honrar, e confiar em Deus,
somos suficientes.
Criticamos e corrigimos as leis de Deus para se adequarem
a nós.
Em vez da aprovação de Deus, buscamos ser aprovados por
homens, somos idólatras.
Senhor, o que mais queremos é lavar nosso coração de
volta para ti.
Esta é uma confissão de uma vida que ainda não se rendeu
ao Senhor. Estas palavras descrevem muitas pessoas nos dias de hoje.
Devemos
deixar tudo com ele, pois é totalmente fiel. Seu plano soberano é o melhor
plano, confiemos nele, ele nos cuidará e fará melhor do que nós, nada ficará
fora de controle, ele pode suprir, guiar, começar, terminar, sustentar, mudar,
corrigir conforme seu tempo e propósito. Quando não interferimos, a sua vontade
é realizada, seu nome exaltado e sua glória magnificada.
Ao
nos rendermos ao Senhor, deixamos os detalhes do nosso futuro em suas mãos,
praticamos o ato de obediência. Enquanto não fizer isso, nos mantemos
superficiais e a intimidade com Deus permanece um sonho distante.
Esta é uma jornada de desafios e descobertas. Coisas
profundas são desafiadoras. Aqui estão traços gerais de quatro decisões,
acompanhadas de quatro disciplinas, que nos podem levar para um relacionamento
mais profundo, mais íntimo com o Todo-Poderoso.
Se
elas forem levadas a sério e praticadas, propiciarão uma profunda diferença em
nossa vida espiritual. Sem elas, a superficialidade continuará a ser a
característica da nossa vida.
1.
Para reorganizar o nosso mundo particular, temos de aprender a exercitar a
disciplina da simplicidade;
2.
Para nos aquietarmos, a disciplina do silêncio
tem que ser apreciada;
3.
Para cultiváramos a serenidade, é imperativo que observemos a disciplina da solitude;
4.
Para confiarmos em Deus completamente, isso requer a disciplina da renúncia.
É
tempo de pôr os pés nos freios e mandar embora a desordem... é hora de parar e
observar, de se aquietar e aprender, de ficar a sós e identificar o que está
escondendo o perfeito caminho do Pai.
(Adaptado: Intimidade com o Todo-Poderoso - Charles R. Swindoll)