29 de dez. de 2013
Informativo 29 Janeiro 2013
O tempo passa para todos. A diferença entre a realização e a frustração vai depender se olhamos para baixo do sol ou para cima dele, onde está Deus.
Nosso último Informativo deste ano. CLIQUE AQUI e veja as notícias da IBM.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM
25 de dez. de 2013
A Espera Gera Alegria que Termina em Choro
Tema: Natal, um tempo para reflexões
Título: A Espera Gera Alegria que Termina em Choro
Introdução:
·
Durante a época do Natal nós esperamos. Esperamos no trânsito, nas filas
do caixa para comprar presentes. Esperamos por familiares que chegam, para nos
reunirmos ao redor da mesa repleta de nossos pratos prediletos. Aguardamos para
abrir os presentes carinhosamente escolhidos.
·
Todos os anos em dezembro, as famílias, os comércios, as cidades, montam
um deslumbrante espetáculo de luzes de Natal. As pessoas esperam na fila por
horas para ver as luzes lampejantes e coloridas e ouvir as músicas.
·
Diferente da Páscoa, onde vemos Cristo crucificado, no Natal as pessoas
tendem a aceitar as imagens do bebê Jesus na manjedoura, mas a mensagem de salvação
só é completa porque o Deus-criança veio para ser executado.
Transição: A Primeira reflexão para este
tempo é que:
1. O NATAL É A NOSSA ESPERA POR
JESUS, E A DE DEUS POR NÓS. v.7
·
Toda esta espera pode ser um lembrete aos cristãos de que o Natal é uma
celebração de espera por algo muito mais importante do que as tradições
natalinas.
·
Como os antigos israelitas, nós também estamos esperando por Jesus.
Embora Ele já tenha vindo como o tão esperado Messias, Ele ainda não veio como
o governante de toda a terra. Assim, hoje esperamos pela segunda vinda de
Cristo.
·
O Natal nos lembra de que Deus
também espera… Ele espera que a pessoas vejam a Sua glória, que admitam
estar perdidas sem Ele, que digam sim ao Seu amor, que recebam o Seu perdão e
que se afastem do pecado.
·
Enquanto aguardamos por Sua segunda vinda, Ele espera por
arrependimento. O que para nós parece lentidão de Deus em Seu retorno é na
verdade Sua paciência esperando (2 Pedro 3:9).
·
O Senhor está esperando para ter um relacionamento com aqueles a quem
ama. Ele deu o primeiro passo quando veio como o bebê Jesus e o Cordeiro
sacrificial. Agora, Jesus espera que o recebamos em nossas vidas como Senhor e
Salvador.
Transição: A Segunda reflexão para este
tempo é que:
2. O NATAL REGISTRA A PLENITUDE
DO FILHO. v.6
·
Isaías 9:6: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu…”. O Novo
Testamento esclarece mais adiante quem é este Filho. No livro de Lucas 1, o
mensageiro angelical apareceu à Maria e identificou o Cristo-criança de quatro
maneiras.
1. Ele seria o filho de Maria, o que
o tornaria completamente humano (1:31).
2. Ele seria o Filho do Altíssimo, o
que o tornaria completamente divino (1:32).
3. Ele seria também o Filho de Davi,
o que lhe concederia linhagem real (1:32).
4. E Ele levaria o título de Filho
de Deus (1:35), o que lhe concederia igualdade com Pai em todas as coisas.
·
Todos os papéis para os quais o Messias foi chamado para preencher são
possíveis nestas expressões distintas de Sua filiação.
·
Ao adorarmos Jesus neste Natal, que as nossas celebrações sejam repletas
de alegria e admiração pela plenitude de seu significado. O nosso Pai celestial
nos deu o Seu Filho perfeito e suficiente.
Transição: A Terceira reflexão para este
tempo é que:
3. NO NATAL JESUS NOS ILUMINA
PARA SERMOS LUZ. v.2
·
Quando penso nestas luzes natalinas, sou lembrado da Luz que faz do
Natal uma festa para muitos — uma única Luz tão radiante que ilumina o mundo
todo com verdade, justiça e amor.
·
Esta Luz — Jesus — é tudo o que o mundo procura e anseia (Isaías
9:2,6-7). E Ele disse aos Seus seguidores para exporem a Sua luz a fim de que
outros vejam Deus e o glorifiquem (Mateus 5:16).
·
Imagine se os cristãos se empenhassem em resplandecer e sincronizar a
luz do amor de Deus tanto quanto as pessoas ao iluminarem suas casas com as
luzes de Natal.
·
Talvez assim, as pessoas que ainda vivem na escuridão fariam um esforço
para ver esta grande Luz. Quando os cristãos trabalharem juntos para expor o
amor de Deus, o evangelho brilhará mais forte e atrairá mais pessoas a Jesus, a
Luz do mundo.
Transição: A Quarta reflexão para este
tempo é que:
4. JESUS NASCE NO NATAL PARA SER
CRUCIFICADO NA PÁSCOA. v.4
·
Ao olhar as mensagens de Natal, percebo que ainda temos dificuldade de
entender esta verdade. Em nossas celebrações e rituais, podemos não pensar
sobre como a história que começou em Belém acabou no Calvário.
·
No relato da história de Natal feito por Lucas, apenas uma pessoa — o
velho Simeão — parece apreender a misteriosa natureza do que Deus fez
acontecer. “…Eis que este menino está
destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para
ser alvo de contradição,” ele disse a Maria, e então previu que uma espada
transpassaria a alma de Maria (2:34-35).
·
Simeão sabia que embora superficialmente pouco tinha mudado — Herodes
ainda governava, as tropas romanas ainda ocupavam Israel — nos bastidores, tudo
tinha mudado. A redenção prometida por Deus tinha chegado.
·
O berço sem a cruz perde o verdadeiro significado do nascimento de
Cristo.
CONCLUSÃO:
·
Que a nossa espera seja não por presentes ou familiares, mas que
esperemos a segunda vinda do nosso salvador.
·
Que o nascimento de Jesus não apenas um evento histórico, mas que seja
um evento espiritual, ao deixar que ele nasça em nossos corações e nos faça uma
nova criatura.
·
Que a sua luz brilhe em nós para iluminarmos aos que estão na escuridão
espiritual.
·
Que crucifiquemos o nosso velho homem assim com Cristo crucificou o
pecado na cruz.
Adaptado: Ministério RBC
17 de dez. de 2013
A Trilogia da Restauração Interior
Texto:
Esdras 9
Tema: A
Trilogia da Restauração Interior
Título:
Reação de um coração diante do pecado
Introdução:
·
A trilogia é um
termo que se refere a três partes de uma mesma história. Vemos isso em filmes
como exemplo O Senhor dos Anéis, Toy Story.
·
Em Esdras 7 a 9
vemos a trilogia da restauração interior do povo. No cap. 7 a ênfase foi na
Palavra, versos 6 a 10. No cap. 8 a ênfase está na contrição pelo Jejum, versos
21 a 23. Aqui no capítulo 9 vemos a exposição do pecado do povo.
·
Sempre que
buscamos ouvir na Palavra a voz de Deus, Ele fala, essa busca nos leva a um ato
de contrição pela disposição de mortificar a carne pelo jejum. E quando estamos
abertos ao trabalhar de Deus em nós, o Espírito Santo nos mostra nossos erros.
1. DOIS CAMINHOS DE PECADO. v.1,2
1.
Idolatria
espiritual
a.
A palavra usada
por Esdras para descrever a idolatria é ABOMINAÇÃO que significa uma coisa
repugnante (sentido ritual e ético), detestável, como o cão voltando ao próprio
vômito.
b.
O que importava
era a comunhão com Deus e a fidelidade aos princípios religiosos (v.11). a
história de Israel comprovou como seu zelo religioso enfraqueceu ante a
influencia pagã (v.13,14).
2.
Casamento com
mulheres estrangeiras.
a.
O princípio de
não se misturar com os povos pagãos pela via do casamento foi dado pela
primeira vez em Genesis 24.3, repetido em Deuteronômio 7.3 e Josué 23.12.
b.
O rei Salomão
para manter a unidade do reino, fez acordos com diversas nações por meio do
casamento, e a consequência vemos em 1 Reis 11.2-8.
c.
Por isso que
Paulo nos exorta sobre o perigo do jugo desigual em 2 Coríntios 6.14-18.
i.
Em se tratando de
casamento, comparo o jugo desigual a decisão de viajar de avião com uma
companhia aérea onde década dez voos, oito caem.
2. REAÇÃO DE ESDRAS DIANTE DO PECADO. v.3-5
1.
Indignação.
Rasga sua túnica.
a.
Um gesto muito
comum para demonstrar a indignação, tristeza ou ira. Em alguns casos, as vestes
davam lugar aos chamados panos de saco, que demonstra humilhação.
b.
Do mesmo modo as
vestes de Jesus são rasgadas e distribuídas entre os soldados, pois Ele estava
para ser crucificado pelos nossos pecados.
c.
Quando nos
deparamos com o pecado, não podemos ficar indiferentes. Precisamos reagir de
tal maneira que esse pecado seja extirpado de nossas vidas.
2.
Vergonha.
Raspa o cabelo e a barba.
a.
Os judeus nunca
apareciam sem barba. Pegar na barba era um sinal de respeito, mas raspá-la era
uma grande ofensa. Associado a isso o ato de raspar o cabelo era sinal de
grande tristeza externa.
b.
Esdras raspa o
cabelo e a barba diante do pecado do povo. No Éden, após o pecado, Adão e Eva
tentam esconder sua nudez e sua vergonha. O fato é que o pecado sempre nos
expõe e nos coloca o sentimento de vergonha.
c.
A receita para
eliminar esse sentimento é confessar a Deus e se for o caso, às pessoas para
sermos perdoados.
3.
Desolação.
Sentou-se só.
a.
Esdras ficou
profundamente abatido com a situação que ele presenciou. Diante da conduta
moral e espiritual do povo ele praticamente congela. Sua reação foi não fazer
nada para saber o que fazer.
b.
Esdras semelhante
a Jó 1.20 reage diante de uma situação muito impactante. No caso de Jó devido a
sua própria situação, já Esdras foi em virtude da realidade do povo.
c.
Diante da
infidelidade, o melhor a fazer é não fazer nada. Criticar, apontar o dedo,
julgar, menosprezar, etc. são atitudes que além de não resolver o problema,
podem gerar outras questões piores ainda.
4. Oração. Vai
a Deus por socorro.
a.
O não fazer nada
era o prenúncio para deixar Deus fazer. Esdras levanta-se da sua humilhação, do
seu estado de contrição e dirige-se a Deus. Ele não começa a acusar as pessoas
de seus pecados, mas confessa esses pecados como se fosse dele próprio:
i.
Revela estar
confuso e envergonhado devido ao pecado (v.6);
ii.
Diz que foram
entregues nas mãos dos estrangeiros devido ao pecado (v.7);
iii.
Reconhece a graça
de Deus, permitindo que retornassem e reconstruíssem o templo (v.8-9);
iv.
Mas este povo
remanescente comete os mesmos pecados dos antepassados (v.10-12);
v.
Apela para a
bondade de Deus para não os destruir novamente (v.15).
3. A REAÇÃO DO POVO EM RELAÇÃO AO PECADO. Cap. 10
·
Reconhecem o seu
pecado e buscam saber se há esperança para eles (v.2)
·
Se dispuseram a
fazer uma aliança com Deus, consertando o erro (v.3)
·
Liderados por
Esdras, cumprem o voto de separam-se dos povos e das mulheres com quem haviam
casado para reparar o pecado que haviam cometido.
CONCLUSÃO:
·
Com o pecado não
se brinca nem se negocia. Com o pecado é preciso ser radical e cortar o mal
pela raiz.
·
Ou nós eliminamos
o pecado de nossa vida, ou ele eliminada a vida de Deus em nós.
·
O Pecado não pode
ser encarado como um bichinho de estimação. Ele é inimigo, adversário. Se não o
derrubamos de nossas vidas, ele nos derrubará.
Tudo se Fez Novo
O texto bíblico de 2 Coríntios 5.17 diz que ‘’Se alguém está em Cristo, é nova criação; as coisas velhas já passaram, e surgiram coisas novas’’. Esta é uma das consequências do ministério de reconciliação que Jesus veio para executar em relação à humanidade caída e condenada ao inferno. As coisas do velho homem não podem entrar no Reino de Deus, por isso é preciso que surjam coisas novas, surja uma nova criação, ou que tudo se faça novo, e assim andemos em ‘’novidade de vida’’ (Romanos 6.4).
Ao chegar ao final de mais um ano, nos concentramos da expectativa do novo que virá, entendemos a necessidade de corrigir os erros e aprender com eles, mas o fato é que toda a nossa atenção se volta para o novo. Deus sempre tem algo novo para nós como seus filhos, Cristo espera algo novo de nós como seus discípulos e o Espírito Santo exige algo novo uma sendo nós templo de Sua habitação.
Gostaria de refletir sobre a ideia no novo para nós como Igreja instituição. Ano que vem faremos 24 anos de organização, não podemos dizer que somos uma igreja nova, porém não somos antiga, estamos no meio do caminho. Quero propor uma pergunta: O que nossa Igreja pode esperar de novo? Talvez um novo ministério pastoral. Quem sabe o surgimento de novos ministérios. Ou ainda uma renovação doutrinária.
Mas como Igreja o novo em 2014 será em relação a Sede da Igreja. Depois de longos anos de indecisão e possibilidades, aprouve a Deus fazer de 2014 o ano da mudança e do novo. Nesta semana teremos uma definição do quando estaremos estabelecendo a Sede da Igreja em outro local.
Agora mais do que nunca a expressão ‘’ano novo, vida nova’’ se aplica à nós como Igreja. Podemos aproveitar esta necessidade do novo da Igreja e fazer um propósito de permitir que Deus realize o novo em nós. A oportunidade para darmos uma guinada no nosso estivo de vida cristã está sendo aberta por Deus para todos nós.
Devemos aproveitar que estaremos deixando o velho para traz e transferir este conceito para todas as áreas de nossas vidas. Este é o momento de deixar o velho homem, as velhas manias, preguiça, desinteresse, falta de compromisso, mau testemunho, falta de fé, relaxamento, comodidade, fraqueza, etc.
Jesus disse que não podemos colocar o novo no velho, pois aquele estraga este e os dois acabam se perdendo. O novo deve ser colocado no novo (Mateus 9.17). Isso significa que se queremos levar uma nova vida, não podemos conservar velhos hábitos e pecados. Se queremos uma vida de santidade, não podemos continuar alimentando o pecado.
Em 2014 vamos iniciar a ‘’construção’’ de uma nova igreja, mas para isso dar certo, não podemos continuar com os velhos ranços religiosos que trazemos até aqui. Vamos precisar de pessoas realmente renovadas pelo Espírito, para que tudo se faça novo.
Pr. Elias Colombeli
Informativo 15 Dezembro 2013
Dia 22 teremos Cantata de Natal na IBM e após o culto partilharemos da Ceia de Natal. Veja todas as demais informações CLICANDO AQUI.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM
8 de dez. de 2013
Deus, Obrigado!
Mais uma vez estamos chegando ao final de mais um ano. Como você chegou até aqui? Alcançou todos os objetivos que havia proposto? Se considera bem sucedido? Seu crescimento espiritual foi significativo? Está preparado espiritualmente para se encontrar com Deus?
Deus disse para Josué “Não se aparte da tua boca o livro da Lei, medita nele, faça conforme está escrito nele, porque então farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido” (Jos 1.9). O segredo para o seu sucesso era uma vida centrada em Deus e em sua Palavra. Se você não respondeu afirmativamente as questões acima, talvez seja porque você não está obedecendo a orientação de Deus contidas na Sua Palavra.
Fim de ano é sempre momento de refletir sobre os erros, mas também de agradecer pelos acertos. De avaliar se valeu a pena fazer tudo o que fizemos. Se o tempo foi empregado de forma sábia. Se priorizamos aquilo que é mais importante, e que segundo Mateus 6.33 é o “Reino de Deus e sua justiça”.
Como Igreja chegamos bem ao final de um ano. Passamos junto com a família pastoral pela questão da saúde da Alice. As questões do terreno ainda nos preocupam, mas cremos que Deus dará uma solução. Os trabalhos na Congregação não andaram conforme expectativa, mas está ativo e glorificando a Deus com EBD e Mensageiras. A Capelania Prisional avançou durante este ano e no próximo queremos realizar batismo dentro dos presídios. Iniciamos o Grupo de Oração que será ainda mais forte em 2014. Não crescemos muito numericamente (fechamos o ano com 63 membros), mas estamos no caminho para que o crescimento venha no próximo ano.
Uma coisa é certa, sem a participação, envolvimento, dedicação e compromisso de cada membro, a Igreja não chegará a lugar algum. Igreja é corpo, e no corpo todos precisam desempenhar sua função. Já pensou como se sente o corpo se o intestino resolve parar de funcionar?
Paulo diz em 1Coríntios 12 que se um membro do corpo sofre, todos sofrem com ele, se um é honrado, todos são honrados com ele. Igreja é isto, todos juntos. Aquele que se afasta do corpo, deixa de ser membro e deixa de ser alimentado pelo corpo. As pontas dos cabelos que são cortados, deixam de crescer, pois não estão mais ligadas ao corpo.
Pessoas se achegaram à Igreja neste ano, mas outras a deixaram. Esse movimento é normal, mas só uma coisa não pode acontecer: a porta dos fundos ser maior que a porta da frente.
Sem esforço, sacrifício, negação, não alcançaremos nossos objetivos pessoas e espirituais. Quando nos deixamos levar mais pelas coisas do mundo que pelas coisas de Deus, não alcançamos nosso objetivos.
O ano está acabando, mas já estamos com nossos olhos em 2014, pois será um ano de colheita, bênção, sucesso e realização, pessoal e coletivo.
Obrigado Senhor por 2013, nos abençoe em 2014.
Pr. Elias Colombeli
Informativo 08 Dezembro 2013
Mais uma vez estamos chegando ao final de mais um ano. Como você chegou até aqui? Alcançou todos os objetivos que havia proposto? Se considera bem sucedido? Seu crescimento espiritual foi significativo? Está preparado espiritualmente para se encontrar com Deus?
Terça é Sábado encerramento de atividades nos presídios. Sexta-feira 13 teremos confraternização. Sábado nos legraremos no Baitismo de Barbosa Ferraz na IBI. Confira tudo CLICANDO AQUI e acessando nosso informativo.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM
2 de dez. de 2013
O Dom do Perdão
Quantas vezes somos impedidos de viver a vida abundante no presente pelo simples motivo de estarmos revivendo experiências dolorosas que nos acorrentam no passado? Podemos ficar livres delas se aprendermos a: “Perdoar já - uma decisão urgente! Perdoar plenamente - um processo que restaura a alma, liberta das mágoas e traz de volta a alegria.”
O que significa perdoar: 1. Parar de culpar alguém por alguma ofensa ou de ter ressentimento contra o ofensor; 2. Cancelar ou anular uma dívida. A palavra "perdoar" nos traz à mente diversos conceitos como "quitar”, "absolver", "anistiar", "isentar", "apagar", "desculpar" e "eximir".
No Novo Testamento grego há dois termos Que são traduzidos como "perdoar": aphiemi, que significa "remitir ou deixar de lado", e apoluo, "libertar, colocar em liberdade".
"Perdoar, enquanto ato, implica na deliberação de abrir mão de uma dívida emocional contra outrem. Enquanto processo, implica em trabalharmos nossas reações interiores até que a ofensa cometida deixe de ter importância para nós’’
"O perdão é fruto de uma decisão, não de um sentimento. Primeiro tomamos a decisão de perdoar, e só depois é que sentimos que já perdoamos. Não deixemos para perdoar só depois que "sentirmos" o perdão. Se o fizermos, talvez tenhamos de esperar muitos anos para perdoar”.
Devemos saber que perdoar é acima de tudo algo para o nosso próprio bem, para o bem daqueles que nos magoam e daqueles que sofrem em consequência de nossos sofrimentos.
O Perdão traz libertação, paz e bem estar físico e espiritual, àqueles que enfrentaram algum tipo de sofrimento emocional, e precisam libertar-se dos pensamentos e sentimentos negativos que tantas vezes nos acorrentam ao passado, tomando esse sofrimento um doer constante.
O Perdão baseia-se inteiramente nos ensinos daquele que disse: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" (Lucas 23.46). Assim temos de perdoar aos nossos ofensores porque Deus, por intermédio de Cristo, nos perdoou e por ele também nos capacitou a perdoar a outros. Dou graças a Deus pela realidade do seu perdão que me capacita a perdoar a outros.
Você está guardando rancor contra alguém, por achar que "não consegue" perdoar-lhe? Sente que já perdoou a uma pessoa ou grupo de pessoas, mas continua se lembrando da ofensa sofrida?
Faça essa Oração: “Senhor, tu perdoaste todos os meus pecados. Tú me livraste da penalidade do pecado. Pela tua misericórdia, minha dívida foi cancelada. Agora estou liberto e posso perdoar aos outros como tu me perdoaste. Em teu nome, tomo agora a deliberação de predispor-me a perdoar. Ajuda-me Senhor, ater sempre uma atitude de perdão”. Em nome de Jesus, amém.
Adaptado: Pr. Elias Colombeli
Informativo 01 Dezembro 2013
Estaremos orando de segunda à sexta. Sábado tem Chá da MCA a tarde e Encontro de Casais a noite. Toda a programação da semana você confere no nosso Informativo Semanal. CLIQUE AQUI e abra.
Deus te abençoe.
Min. Com. IBM
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