4 de fev. de 2020

AS RECOMPENSAS DA FÉ QUE PERSEVERA


Jó 42.1-6
AS RECOMPENSAS DA FÉ QUE PERSEVERA
Estamos nos preparando para termos, como família, um ano normal se comparado com o ano passado, onde nossa vida e rotina foram completamente diferentes em virtude do transplante da Alice. Esta anormalidade começou em novembro de 2018.
Começamos o ano de 2019 com a perspectiva do transplante, por duas ocasiões ele foi adiado e com isso os planos também, e junto neste pacote as incertezas. Em julho aconteceu o transplante, ficamos morando em Curitiba por quatro meses, em outubro voltamos para casa, mas a rotina ainda estava muito alterada.
Agora em 2020 a perspectiva é de termos um ano normal. A Cris volta ao trabalho, Alice volta para a escola (em 2019 a Cris não trabalhou e Alice não frequentou a escola), Anelise muda de escola e começa curso de inglês, e eu farei uma pós-graduação e pretendo estar mais presente na igreja para avançarmos com os projetos ministeriais.
Conto-lhes estas coisas porque este foi um período que nos aproximou da experiência de Jó, não em profundidade do seu sofrimento, mas em aspectos similares às suas experiências com Deus, e são estas experiências que nos fortaleceram na fé.

A FÉ ENCONTRA DEUS


JÓ 1.1, 20-22; 2.7-10
A FÉ ENCONTRA DEUS
A leitura de Jó nos mostra que o texto se trata de uma interpretação teológica de certos acontecimentos da vida de um homem. O autor tenta responder a pergunta essencial: Qual é o significado da fé?;
Um chefe tribal piedoso e integro, foi abençoado por Deus com prosperidade terrena que se tornou o maior de todos os homens do Oriente (1.3);
De repente experimentou a perda de toda a fortuna, foi assolado por uma série de calamidades e privado de todas as suas posses, além de perder os filhos (1.13-19), teve o corpo coberto de feridas (2.7);
Três amigos (Elifaz, Bildade e Zofar), que vieram para consolá-lo, mas insistiam que esse sofrimento era um castigo contra o seu pecado, e o único recurso era o arrependimento. Mas Jó rejeita a acusação e também a solução, afirmando sua retidão e que não conseguia compreender sua desgraça.