28 de nov. de 2013

A Importância de uma Vida Centrada na Palavra de Deus


Texto: Esdras 7
Tema: A Providência de Deus
Título: A Importância de uma Vida Centrada na Palavra de Deus

Introdução:
·        Desde o primeiro regresso liderado por Zorobabel, e que teve como foco a “reconstrução do templo”, passaram-se 23 anos. O cap.6 termina com o povo celebrando a Páscoa e a dedicação do templo que foi concluído. “Aqui vemos que a prioridade era o culto a Deus e o restabelecimento da religião”.
·        O cap. 7 inicia após uma lacuna de 57 anos a contar do término da construção do templo. O personagem central daqui em diante é um homem chamado Esdras (auxílio, socorro), que vem para Jerusalém com a missão de “reformar o povo”. Agora a prioridade é “a caminhada prática com Deus e o arrependimento racial”.
·        Esdras tinha o desafio de reformar o povo através do retorno ao ensino da Palavra. Ao confrontar o pecado deles, o reavivamento acontece quando confessam o pecado e fazem uma aliança com o Senhor. A adoração no templo, sem obediência, não gera espiritualidade.

1. ESDRAS ERA DA LINHAGEM SACERDOTAL. v.1-6
·        O texto faz questão de apontar a genealogia de Esdras, culminando em Arão, o primeiro sumo sacerdote, irmão de Moisés. Esdras tinha uma ligação de sangue com o ofício sacerdotal, pois este ofício era exclusivo dos descendentes de Arão.
·        Esta característica o fazia lembrar quem eram seus antecessores e a sua responsabilidade diante deles e de Deus, levando-o a honrar sua linhagem. Ao olhar para traz, ele tinha que prestar contas a todos que vieram antes dele.
·        Como temos educados nossos filhos? Cada pai e mãe tem sua filosofia sobre disciplina e educação de filhos, mas uma coisa é certa, se a Bíblia for excluída do processo de educação, a mesma será falha. Esdras era da linhagem sacerdotal e um escriba hábil na Lei de Moisés. Como vocês pais têm instruído seus filhos? A Palavra de Deus deve ser o alicerce de toda instrução.
·        Se não ensinamos a Bíblia para eles, como queremos que sejam homens e mulheres de caráter, moral e ética saudáveis? Se não os trazemos à Igreja quando são pequenos, como obrigá-los a vir depois que crescem? Nós pais somos responsáveis pela formação espiritual de nossos filhos, este não é somente papel da Igreja.

2. ESDRAS VEIO RECONSTRUIR A ADORAÇÃO. v.7-9
·        O foco agora muda, antes com Zorobabel, Jesua e os demais, o foco era o exterior, o templo:  pedras, madeiras, amarras, etc. Agora o trabalho de Esdras era dar vida e sentido ao Templo, a adoração, o interior das pessoas, seus corações.
·        Não adiantava de nada ter um belo templo, com recursos, com objetos, se o coração das pessoas era vazio e estava longe de Deus. “A adoração no templo, sem obediência, não gera espiritualidade”. Esdras veio para trazer a espiritualidade ao povo por meio da Palavra.
·        Hoje não nos falta lugar de adoração, mas sim um coração adorador. Jesus disse a mulher samaritana (João 4) que chegaria o tempo onde os verdadeiros adoradores estariam em comunhão com Deus em Espírito e em verdade.
·        Não confunda o vir ao templo com vida de adoração. Não confunda estar na Igreja com estar em comunhão com Deus. Podemos estar no templo, mas de coração vazio, podemos cantar, louvar, bater palma, sem contudo significar comunhão e agradar a Deus.

3. ESDRAS TINHA SEU CORAÇÃO NA LEI. v.10
·        O quanto nós adultos temos nos dedicado á Palavra? É comum ouvir justificativas diversas para o fato de não se ler e buscar conhecer as Escrituras. O alerta de Cristo (Mat. 22.29) deveria nos motivar, assim como Esdras, a estudar, praticar e ensinar as Escrituras.
a.     ESTUDAR.
                               I.            O problema mais grave na Igreja hoje é a falta de conhecimento (Oséias 4.6) das Escrituras. Temos bons templos, bons líderes, boas condições financeiras, mas o conhecimento é fraco e devido a isso, muitos se desviam ou se perdem.
                             II.            A pobreza bíblica de nossas igrejas assusta, pois quando surge algum modismo, os membros não estão preparados para reconhecer e rejeitar, mantendo-se na centralidade do Evangelho.

b.     PRATICAR.
                               I.            A falta da prática da Palavra em nossas igrejas, como já adverte Tiago 1.25, é consequência da falta de estudo e conhecimento. Diferente da grande maioria que nada sabe da Bíblia, a pequena parcela que conhece, acaba não vivendo aquilo que aprende.
c.      ENSINAR.
                               I.            O resultado deste desprezo pela Palavra se reflete no ensino da mesma. Não transmitimos (2 Timóteo 2.2) o que aprendemos e assim quebra-se a cadeia de discipulado.

CONCLUSÃO:
·        Com Esdras aprendemos estas três lições básicas:
1.     Devemos aprender e ensinar os princípios da Palavra o quanto antes. Quanto mais cedo nos envolvemos com a Bíblia, corremos menos risco de abandoná-la.
2.     Não podemos confundir Adoração com Estar na Igreja. Muitos que estão na Igreja não são adoradores.

3.     Nosso coração deve estar centrado na Palavra de Deus, e demonstramos isso quando Estudamos, Praticamos e Ensinamos a Palavra.

Retorno à Palavra


Desde o primeiro regresso liderado por Zorobabel, e que teve como foco a “reconstrução do templo”, passaram-se 23 anos. O capítulo seis de Esdras termina com o povo celebrando a Páscoa e a dedicação do templo que foi concluído. “Aqui vemos que a prioridade era o culto a Deus e o restabelecimento da religião”.
O capítulo sete inicia após uma lacuna de 57 anos a contar do término da construção do templo. O personagem central daqui em diante é um homem chamado Esdras (auxílio, socorro), que vem para Jerusalém com a missão de “reformar o povo”. Agora a prioridade é “a caminhada prática com Deus e o arrependimento racial”.
Esdras tinha o desafio de reformar o povo através do retorno ao ensino da Palavra. Ao confrontar o pecado deles, o reavivamento acontece quando confessam o pecado e fazem uma aliança com o Senhor. Aqui aprendemos uma lição importante: A adoração no templo, sem obediência, não gera espiritualidade.
Considerando a Bíblia como Palavra de Deus, na qual está contida toda a revelação dEle para o ser humano e o fato de que Jesus observou que muitos dos nossos erros são fruto de conhecermos as Escrituras (Mat 22.29), devemos nos espelhar na história de Esdras para retornar à centralidade da Palavra.
Como temos educados nossos filhos? Cada pai e mãe tem sua filosofia sobre disciplina e educação de filhos, mas uma coisa é certa, se a Bíblia for excluída do processo de educação, a mesma será falha. Esdras era da linhagem sacerdotal e um escriba hábil na Lei de Moisés. Como vocês pais têm instruído seus filhos? A Palavra de Deus deve ser o alicerce de toda instrução.
O quanto nós adultos temos nos dedicado á Palavra? É comum ouvir justificativas diversas para o fato de não se ler e buscar conhecer as Escrituras. O alerta de Cristo (Mat. 22.29) deveria nos motivar, assim como Esdras, a estudar, praticar e ensinar as Escrituras.
O problema mais grave na Igreja hoje é a falta de conhecimento (Oséias 4.6) das Escrituras. Temos bons templos, bons líderes, boas condições financeiras, mas o conhecimento é fraco e devido a isso, muitos se desviam ou se perdem.
A pobreza bíblica de nossas igrejas assusta, pois quando surge algum modismo, os membros não estão preparados para reconhecer e rejeitar, mantendo-se na centralidade do Evangelho.
A falta da prática da Palavra em nossas igrejas, como já adverte Tiago 1.25, é consequência da falta de estudo e conhecimento. Diferente da grande maioria que nada sabe da Bíblia, a pequena parcela que conhece, acaba não vivendo aquilo que aprende.
O resultado deste desprezo pela Palavra se reflete no ensino da mesma. Não transmitimos (2 Timóteo 2.2) o que aprendemos e assim quebra-se a cadeia de discipulado.
Queridos, Deus nos chama a um retorno à Palavra: estudo, prática e ensino.
Pr. Elias Colombeli

Informativo 24 Novembro 2013


Considerando a Bíblia como Palavra de Deus, ... devemos nos espelhar na história de Esdras para retornar à centralidade da Palavra. Leia o texto no nosso informativo. CLIQUE AQUI e veja todas as informações da semana.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM

19 de nov. de 2013

Informativo 17 Novembro 2013


Li um texto certa vez sobre a diferença entre o discípulo e o membro de igreja. O autor inicia com a seguinte frase: Todo discípulo é um membro da igreja, mas nem todo membro da igreja é um discípulo de Jesus. Após, lista diversos aspectos contrapondo cada um deles. Eis alguns: O membro espera pães e peixes, o discípulo é um pescador; o membro luta para crescer, o discípulo luta para reproduzir; o membro aumenta a comunidade, o discípulo multiplica a comunidade; o membro sonha com a igreja ideal, o discípulo se entrega para fazer uma igreja real; o membro espera uma almofada, o discípulo leva sua cruz; o membro responde “talvez”; o discípulo responde “eis-me aqui!”; o membro necessita de um avivamento, o discípulo faz o avivamento; o membro é sócio, o discípulo é servo. 

Todas as informações para esta semana estão em nosso informativo semanal. CLIQUE AQUI e leia na íntegra.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM

3 de nov. de 2013

Informativo 03 Novembro 2013


Leia na pastoral texto do Pr. Silvado sobre o tema da Campanha de Missões Nacionais. Confira também nossa agenda semanal e atividades especiais. CLIQUE AQUI e leia o informativo semanal.
Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM