29 de out. de 2012

Obras x Fruto



Texto: Gálatas 5.19-26
Grande Ideia: “Ame e seja guiado pelo Espírito para vencer os desejos da carne”

1. OBRAS DA CARNE v.19-21
a.    Classificação:
                                 I.     Esfera Física/Moral ou sexualidade deturpada: Imoralidade, impureza, indecência, bebedeiras e orgias/glutonarias. Deus é um Deus do amor e por isso a violação contra o amor de Deus é pecado.

                               II.     Esfera Espiritual. Idolatria, feitiçaria. Estão intimamente ligadas com a prostituição, pois a prostituição é a demonstração física de uma vida longe de Deus.

                            III.     Esfera Relacional. Inimizades, rivalidades, ciúmes, ira, egoísmo, discórdia, partidarismo, inveja.

                           IV.     A lista continua de acordo com as nossas experiências.

b.    Consequência:
                                 I.     Não herdarão o reino de Deus quem as pratica – v.19, pois não está agindo o amor, mas a carne. Só pode herdar o reino de Deus os co-herdeiros de Cristo (Gálatas 3.29, 4.7), quando recebemos o Espírito Santo.
                               II.     Andar em Espírito é a condição para permanecer no céu, manifestando os frutos do Espírito.

2. FRUTO DO ESPÍRITO v.22,23
a.    Classificação:
                               I.       Grande mandamento. Amor
                             II.       Esfera pessoal. Alegria, paz, fé, domínio próprio
                          III.       Esfera Relacional. Paciência, benignidade, bondade, amabilidade.

b.    Comparado com 1 Cor 13.4-7
                               I.            Desdobramento do amor: amor, alegria, paz
                             II.            Desdobramento em relação ao próximo: longanimidade, benignidade, bondade
                          III.            Desdobramento da conduta pessoal: fidelidade, mansidão domínio próprio.

c.     Consequência:
1. O AMOR é a fonte das outras  oito características deste fruto.
                               I.            A alegria é o amor exultando, que jubila;
                             II.            A paz é o amor em repouso, que restaura;
                          III.            A longanimidade é o amor que não se cansa, que sustenta;
                         IV.            A benignidade é o amor que suporta, que se compadece; 
                            V.            A bondade é o amor em ação, que doa;
                         VI.            A é o amor no campo de batalha, confiável;
                       VII.            A mansidão é o amor sob disciplina, humilde;
                    VIII.            O domínio próprio é o amor sendo treinado, disposto a renunciar.

2. Contra o amor vivido por uma vida guiada pelo Espírito não há lei. Não estamos “fora da lei”, nem vivemos “debaixo de lei”, mas “acima da lei” pois em amor cumprimos toda a lei.

3. O QUE DEUS ESPERA DE NÓS v.24-26
a.    Que crucifiquemos a carne e suas paixões v.24:
                               i.            Não podemos seguir a dois senhores; sendo comprados por Cristo fomos libertos. (Rom 8.5-17);
                             ii.            Os laços com o ser carnal foram cortados, a crucificação é um aniquilamento físico e moral quando depositamos nossa fé no Cristo Crucificado.
b.    Que vivamos eticamente v.25
                               i.            Pautando nossa conduta pelo Espírito, nosso agir deve coincidir com o Espírito, vencendo o mal com o bem, façam, digam pensem o bem.
c.     Ações práticas v.26
                               i.            Não desprezando o Espírito na convivência entre as pessoas, principalmente querendo ser mais que as outras (v.15).

Informativo 28 Outubro 2012


Leia sobre a raiz da fé evangélica, artigo sobre a reforma protestante. Clique aqui e veja nosso informativo semanal. Deus abençoe sua vida.
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23 de out. de 2012

Igreja Como Carroça



Neste fim de semana estivemos envolvidos diretamente com o Congresso das Mensageiras, porém já faz algum tempo que começamos a trabalhar neste projeto.
Podemos adiantar que foi bênção este desafio de receber o evento. Apesar de todo o trabalho, o resultado foi positivo. Estamos fazendo o balanço geral para depois informar com exatidão o resultado final. 
Observando a forma e intensidade como cada um participou, lembrei-me de uma história que publicamos no informativo de 25 de setembro de 2011 que comparava a Igreja como uma carroça. 
Gostaria de dividir com você este texto, mas por favor, não se entristeça comigo, sei que muitas pessoas não puderam participar como gostariam e não se ofenda se você ficou em cima ou atrás. O que quero com este texto é despertar você para a necessidade de, como Igreja, estar cada vez mais unidos no mesmo ideal. A história é assim...
‘‘Certa manhã, bem cedo, meu pai me convidou para caminhar no bosque. Depois de um pequeno silêncio, perguntou:
– O que está ouvindo?
Apurei o ouvido e respondi:
– Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.
– Isso mesmo, disse ele. É uma carroça vazia…
De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
– Como pode o senhor saber que está vazia?
Meu pai pôs a mão no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos:
– Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.’’
Gosto de comparar a Igreja a uma carroça e identificar três grupos de pessoas.
O primeiro grupo é constituído por aqueles que vão ‘na frente’ puxando a carroça. Eles não medem esforços, dão o máximo negando a si mesmo, enfrentam qualquer situação, colocam a mão no arado (ou no cabeçalho) sem olhar para trás. Estão dispostos a serem criticados se fizerem algo errado, mas o que importa é ver a carroça andando para frentes.
O segundo grupo é constituído por aqueles que vão ‘em cima’ sendo levados pelas carroça. Eles estão preocupados consigo mesmo, querem ficar sentados, acomodados não importando para onde a carroça está indo e nem ajudando ela a chegar no seu objetivo. Quando não estão mais satisfeitos, descem da carroça e sobem em outra, mas continuam só observando e as vezes, dando chicoteada em quem está na frente puxando.
O terceiro grupo é formado pelos que estão ‘atrás’ segurando a carroça. O seu papel é dificultar, impedir, sugar as forças de quem está puxando. Eles fazem isso pois pensam: ‘já que os que puxam não fazem como eu quero, então nem eles vão fazer nada’. 
A carroça deve estar cheia para que faça menos barulho, mas será preciso mais gente para puxá-la. Desça, passe à frente e ajude.
Pr. Elias

Informativo 21 Outubro 2012


Você já comparou a Igreja a uma carroça? Leia a pastoral e confira. Tem muito mais para você no nosso Informativo. Clique Aqui e leia. Deus o abençoe.
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15 de out. de 2012

Informativo 14 Outubro 2012


Nosso informativo desta semana está à sua disposição, clique aqui e leia na íntegra em pdf.
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Luta Interior



1. CARNE X ESPÍRITO – v.17
a.      Aqui vemos a luta entre a natureza humana caída que ainda carrega resquícios do velho homem que quer se satisfazer do pecado, e a presença do Espírito Santo, com o qual fomos selados, e quer fazer um trabalho de santificação e purificação.
b.     A Lei é quem orienta (treina) a carne, já o Evangelho orienta o Espírito. Voltamos aqui ao tema central de Gálatas: a Liberdade mediante o evangelho, em face a escravidão sob a lei.
c.      Sem Cristo, morto espiritualmente, a carne assume o controle do ser humano, porém, quando nascemos de novo, e recebemos o Espírito Santo, o controle sobre o ser muda, porém, a carne, antigo soberano, não vai aceitar perder essa liderança, logo, começa a reagir contra o Espírito.
d.     Cada um produz elementos para ser usado nesta luta, a partir do verso 19, vemos o exército que se levanta em favor da carne, a partir do verso 22, vemos o do Espírito. O exército da carne está para as coisas do mundo, o do Espírito, para as coisas celestiais.
e.      Sairá vencedor nesta luta, aquele que estiver mais fortalecido, aquele que estiver melhor alimentado. Se damos vazão às obras da carne, alimentamos a carne, se priorizamos os frutos do Espírito, alimentamos a ele.
f.       Portanto se você alimenta a carne, não adianta orar, não adianta estar na igreja, pois ela continuará dominando sua vida, manifestando em você e nas suas atitudes as suas obras (v.19-21). As coisas começarão a mudar quando você começar a alimentar o Espírito, com leitura bíblica, oração, comunhão e renúncia.

2. RIVALIDADE x AMOR – v.13-15
a.      Paulo começa a verso 13 com a sentença máxima “foram chamados para serem livres”. Uma vez desfrutando da liberdade, não podemos usá-la como desculpa para satisfazer nossos desejos, mas servir aos outros pelo dom maior, o amor (1 Cor 13). Não tratar os outros com amor, é igual a agir pelas regras da lei e não do evangelho.
b.     No v. 14 vemos que se amamos cumprimos a lei, já não precisamos mais ser guiados por ela. O amor substitui a lei. No AT a lei era olho por olho, dente por dente, ferimento por ferimento (Ex 21.23-25; Lv 24.19,20).
c.      No v.15 vemos a questão da rivalidade, ou da execução da lei. Ao perder meu olho, tiro o olho do outro, logo não vai demorar muito, para haver muitos caolhos. Isso é o morder e devorar que acabará por nos matar. Preferimos nos mutilar mutuamente a exercitar o perdão.
d.     Em 1 Coríntios 3.1-3, vemos algumas características da carnalidade expressa por meio do ódio e rivalidade. O não crescimento espiritual é o que impossibilita o exercício do amor cristão. Crentes imaturos não serão crentes amorosos e perdoadores.
e.      Portando comece a observar a forma como você trata as outras pessoas, pois sua atitude para os demais vai revelar se você age baseado no amor ou no ódio, se você está debaixo do Evangelho ou da lei, se você está vivendo ou não o grande mandamento do amor.

3. SATISFAZER x ANDAR – v.16
a.      Paulo trata da questão da direção de nossas vidas e como iremos nos comportar:
                               I.            Uma opção é satisfazer a vontade da carne, ou “obedecer aos desejos da natureza humana”, o que significa viver na prática do pecado, dando vazão aos desejos sem se importar se pecado ou não.
                            II.            A outra é andar pelo Espírito, é deixar que Deus, por meio dele dirija nosso ser, buscando fazer aquilo que é da vontade do Senhor, mesmo que o preço a pagar seja alto.
b.     O satisfazer está relacionado a questão momentânea, pontual. Satisfazer é: deu vontade? Vou lá e faço, me satisfaço, e sigo meu caminho. Satisfazer aos desejos da carne e não se importar com as consequências e pensar apenas no meu ego caído.
c.      O andar está relacionado a uma continuidade, a perseverança, esforçar-se para não parar e desistir. É resistir e não ceder àquilo que é contrário a vontade de Deus. Andar não é pensar no hoje e agora, mas pensar em uma continuidade.
d.     Em 1 Pedro 2.11 somos lembrados – como servos fiéis – a nos abster dos desejos carnais. Em 2 Pedro 2.17-20, vemos a descrição daqueles que não são servos fiéis.
e.      Portanto se você tem buscado satisfazer seus desejos, vontades, prazeres, vaidades, que na maioria são egoístas cedendo a vontade da carne, pensando no agora, no hoje, sem se importar com o futuro moral e espiritual. Quem anda em Espírito, deixa  Deus guias sua vida para a eternidade.

4. QUERER x DEVER – v.17
a.      O próprio Paulo disse: “Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço” Rm 7.19. Neste texto a partir do verso 14 ele descreve seu dilema pessoal do contraste entre “querer e fazer”. Nem sempre fazemos o que devemos, mas nem sempre devemos fazer o que queremos.
b.     A questão que está envolta é o “domínio próprio”, que é um fruto do Espírito. Significa dominar sobre minhas vontades quando elas são contrárias aos princípios de Deus.
c.      É mais fácil dominar, impor regras, limites, cobranças aos outros do que a nós mesmos. O domínio próprio faz com que executemos em nós aquilo que queremos fazer nos outros.
d.     Em 1 Coríntios 6.12 e 10.23 somos lembrados que podemos fazer o que queremos, mas o poder não significa que devemos fazer. Aqui entra a direção do Espírito para discernir, dentro o universo de possibilidades, o que convém ou não realizar.
e.      Portando se você faz o que quer e não o que deve, se faz sem se importar com as consequências disso pra você e para os outros, cuidado, você ainda não está exercendo o domínio próprio.
  
 5. ESCRAVIDÃO x LIBERDADE – v.18
a.      A escravidão é resultado de estar debaixo da lei, e é isso que devemos evitar e lutar contra esta forma. A escravidão é resultado da ação da carne, que se revela no cultivo do ódio, devido a satisfação pessoal e ao fazer o que se quer.
b.     A liberdade é resultado de andar, ser guiado pelo Espírito, seguindo a liberdade do Evangelho. Esta liberdade se evidencia pelo domínio do Espírito, que se revela pela prática do amor, perseverando e fazendo aquilo que devo.
c.      Ser escravo ou ser livre é resultado do estivo de vida cristã que desenvolvemos na nossa caminhada. Se não resistimos ao pecado, se não dominamos nossas paixões, é evidência de ainda estamos escravos, João 8.32,36 ainda não é uma realidade.
d.     Entregue a direção de sua vida a Deus por intermédio do Espírito, deixe-se ser guiado por Ele, entregue o comando de sua vida em suas mãos. Passe o comando a Ele, pois só assim, você estará livre da lei que gera o pecado em seu coração. 

2 de out. de 2012

VIDA PLENA



"Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espíritofalando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo." Efésios 5.17-21

Ser cheio do Espírito Santo é viver um estilo de vida caracterizado pela alegria.

Para falar algo positivo, o apóstolo começa como algo negativo. "Não se embriaguem"; não vivam na "libertinagem".


A Bíblia se apropria do vinho pela alegria que traz. Celebramos a Ceia do Senhor com vinho, para indicar também a nossa alegria pela salvação que Jesus nos deu. Mas a alegria do vinho é passageira. Precisa ser bebido sempre.


As pessoas bebem para celebrar o grupo em que se encontram, para esquecer seus problemas (mágoas) e para ter uma alegria que dura enquanto a droga circula pelo corpo. É alegria artificial, química, que nos tira, conforme a dose, a razão plena, podendo levar à libertinagem. No Brasil, a cada ano, 50% (ou 26 mil) de todas as mortes no trânsito são provocadas pela ingestão de álcool.  Ainda assim continuamos brincando com o álcool na sociedade brasileira, com leis muito suaves para os assassinos e muita propaganda a estimular o prazer da bebida, não importa que tire os reflexos das pessoas ou que se transforme em dependência, porque todos estão seguros que essas coisas só acontecem com os outros.


A alegria que vem da plenitude do Espírito Santo não depende de algo exterior, mas da presença do Espírito Santo em nosso interior. A alegria no Espírito Santo não precisa de bebida e de nenhuma outra droga. Na verdade, dispensa-as radicalmente. Cristãos: não se embriaguem. Cristãos: radicalizem: não bebam.


A alegria que vem da plenitude do Espirito Santo não depende sequer de um culto "animado". Ao contrário, um culto "animado" deve ser consequência da alegria do Espírito Santo em nós.


A alegria que vem da plenitude do Espírito Santo não precisa de libertinagem para acontecer. Há cristãos que, embora tendo o Espírito Santo morando neles -- eis o grande sacrilégio porque rodos os cristãos têm o Espirito Santo morando neles ! -- entregam o seu corpo ao sexo fora do casamento (heterossexual ou homossexual), suas mentes à pornografia, seus lábios às palavras torpes (com palavrões e piadas imorais), seus corações aos desejos impuros. Muitos precisam deste tipo de alegria. Quem precisa deste tipo de alegria não está sendo cheio do Espírito Santo, mas de outros espíritos.


Extraído de Prazer da Palavra

1 de out. de 2012

Informativo 30 Setembro 2012


Dia 07 será o dia "D", leia na pastoral. Atividade para crianças, Encontro de casais dia 06. Café da EBD dia 07 e muito mais. Clique Aqui e leia nosso boletim informativo.
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