30 de out. de 2013

Batismo 27.10.2013


















Surgindo das Cinzas

       
A fênix é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fênix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.
O momento atual da Igreja nos leva a uma comparação com a lendária ave, precisamos como Igreja surgir das cinzas. No dia 24/10 recebemos a notificação que teremos que desocupar a propriedade onde está o templo, agora precisamos fazer um plano de ação para contornar esta situação.
Como a fênix ao entrar em auto-combustão (queimar a si mesma) o que sobra são as cinzas, de onde uma nova ave renasce, a Igreja precisa agora enterrar seu passado para renascer. Não adianta ficar remoendo os erros ou buscando achar culpados. Temos que colocar uma pedra sobre os quase 24 anos de história na Mário Filho e buscar novo começo.
Deus está confirmando isso, basta ver os sinais. Nesta Terça o templo foi usado para realizar o culto fúnebre da irmã Terezinha (esposa do João Clemente), não quero ser sensacionalista, mas isso soa pra mim como algo que Deus está nos mostrando, a necessidade de enterrar o passado. Dois dias depois chega a notificação oficial da desocupação do imóvel.
A fênix é capaz de carregar grandes cargas, creio que Deus está selecionando o grupo de pessoas que serão capazes de suportar o peso deste tempo, destas mudanças e ser capaz de tomar decisões importantes neste período. Precisamos de pessoas fortes, dedicadas, comprometidas, envolvidas. Neste momento, desculpe a franqueza, não há lugar para pessoas sem compromisso.
Mas a grande virtude da fênix é renascer das cinzas. Ai vemos mais uma vez os sinais se confirmam. Quando o batismo foi marcado para 27/10 na Igreja (três dias depois de receber a notificação), não sabíamos que o terreno teria que ser desocupado. Jesus morreu e ressuscitou no terceiro dia. A igreja foi ‘’sepultada’’ na quinta, mas hoje está renascendo nos batismo que serão ministrados.
Com estes batismos vemos a orientação de Deus para este momento, olhar para frente, buscar as pessoas que estão perdidas, investir em vidas e crer que Deus é capaz de fazer a nossa igreja ressurgir do pó. Embora o momento seja de frustração, Deus tem algo reservado para nós no futuro, e aqueles que acreditam nisso, estão sendo convidados a fazer surgir, mesmo que das cinzas, uma nova Igreja, que como a fênix é forte e capaz de se redescobrir.
É hora de nos unirmos, de levantar a cabeça, de parar de brincar com Deus e de ser cristão, de buscar a Deus com sinceridade e sem hipocrisia. O velho precisa dar lugar ao novo. Aproveite e renovo sua vida, suas atitudes, sua fé, sua forma de viver com Cristo. É hora de renascer das cinzas. Deus nos abençoe.                              
Pr. Elias Colombeli

Informativo 27 Outubro 2013


Surgindo das cinzas é o tema da pastoral. No sábado teremos Culto Jovem e Vigília de Oração. Sexta a noite iremos no aniversário da PIB Foz. Isso e muito mais você confere CLICANDO AQUI e lendo nosso informativo semanal.
Deus te abençoe.
Min. Com. IBM

21 de out. de 2013

Três Princípios para Superar a Oposição


Texto: Esdras 4
Tema: Enfrentando o tempo da oposição
Título: Três Princípios para Superar a Oposição

Introdução:
·         Após o decreto de Ciro para o retorno, junto com o chamado para aqueles que tiveram o espírito despertado por Deus e a segurança de ter os recursos necessários para reconstrução, um grupo de 42.360 voltam para Jerusalém, no meio destes havia 652 pessoas e alguns sacerdotes que não puderam comprovar sua linhagem.
·         Uma vez chegado em Jerusalém, a primeira preocupação foi com a vida secular: casas, plantações, negócios e demais atividades. Porém um grupo liderado por Jesua, Zorobabel e os sacerdotes perceberam a necessidade de retomar a adoração a Deus e para isso reconstroem o altar do holocausto e depois com ajuda dos levitas e todo o povo, lançam os alicerces do templo.
·         O propósito agora estava concentrado da reconstrução do templo. O tempo, os recursos, os talentos, a disponibilidade, a intenção estavam focados neste projeto. Porém algo inusitado acontece. Um grupo vem até eles e se oferece para ajudar na obra, mas com a negação de Zorobabel, este grupo passa a atrapalhar a construção.
·         É neste contexto dos inimigos se levantando para frustrar os planos do povo de Deus que vamos abordar algumas lições importantes para nossas vidas.

1. IDENTIFICAR QUEM SÃO NOSSOS INIMIGOS. v.1
·         O verso um nos apresenta os inimigos de Judá e Benjamim, esta duas tribos formaram (quando da divisão do reino na época de Roboão, filho de Salomão) o reino do sul com sede em Jerusalém, chamado de Judá. Após o retorno do cativeiro, eles vão ser chamados de Israel.
·         Os seus inimigos são os samaritanos. A cidade de Samaria foi fundada por Onri em 880 a.C (1Reis 16.24) e ficava a 77Km de Jerusalém, ficou sendo a capital de Israel (reino do norte) até sua queda em 722 a.C. (2Reis 18.9-12). Herodes reconstrói a cidade e mais tarde, Filipe prega o Evangelho nela (Atos 8.5-9).
·         A formação dos samaritanos se deu com a destruição do reino do Norte (Israel), pois grande parte da população foi deportada para Assíria, e em seu lugar vieram colonos assírios (2Reis 17.24-41). Esta miscigenação deu origem aos “samaritanos” que desde sua origem cultivavam raízes idólatras, embora mantivessem um certo “culto ao Senhor”.
·         A inimizade entre Samaritanos e Judeus permeava várias áreas de relacionamento: guerras e disputas políticas; diferenças e divergências religiosas; mudanças culturais e econômicas. Havia muitos motivos para esta rivalidade que só aumentou neste tempo de reconstrução liderados por Esdras e Neemias.
·         Você conhece seus inimigos? Quem e quais são os seus adversários. De onde vem e como se formaram estes que agora se opõem a você e aos planos de reconstrução que Deus colocou em seu coração? Você é capaz de identificá-los reconhecendo suas intenções?
·         Basicamente nossos inimigos são três: 1. NÓS MESMOS. Nossas vaidades, paixões, interesses errados, os medos, a preguiça a falta de compromisso com Deus, etc. Eu sou meu maior inimigo. 2. PESSOAS A NOSSA VOLTA. Aqueles falsos amigos, pessoas que sem querer nos fazem mal, alguém que magoamos no passado, etc. 3. O DIABO. Este é o inimigo de nossas almas, procura sempre o nosso mal e nos afastar de Deus, e para isso usa os outros dois inimigos.

2. SABER QUAL A REAL INTENÇÃO DO INIMOGO. v.4
·         Ao lermos o verso dois podemos achar que as intenções dos inimigos eram boas e sua proposta atrativa com justificativa plausível: “queremos ajudar a construir, pois, como vós, buscamos o vosso Deus”. Mas o simples fato deles oferecerem sacrifícios e buscar a Deus não quer dizer que eram de fato servos dedicados a esse Deus.
·         Já falamos que os samaritanos eram o resultado de uma mescal social, cultural, política e também espiritual. E em se tratando de espiritualidade, não podemos pensar que a pessoa só por praticar alguns rituais religiosos, se torna um adorador e filho de Deus. Basta lembrarmos dos 652 que estavam no meio do povo, mas não eram do povo (2.59-62).
·         A recusa da ajuda na construção se deu, pois uma vez construído o templo, aqueles que ajudaram nela teriam direitos sobre ele, poderiam usá-lo para seus cultos contaminados pela idolatria pagã. Diante desta recusa, a verdadeira intenção é revelada, eles queriam atrapalhar a construção (v.4,5).
·         O que de bom o Diabo tem para oferecer a nós? Riqueza, fama, glória, status social, notoriedade, estar nos altos círculos da sociedade? Tudo é ilusão, pois o preço que ele cobra para dar estes benefícios e a nossa alma. Não há nada que venha do inimigo que seja algo realmente bom para nós. Ele dá com uma mão, mas toma de volta com as duas. Não se iluda. (Mat 4.1-11).
·         Conheça a você mesmo. Discirna quem está a sua volta. Identifique a maneira de agir do Diabo. A melhor maneira de saber a real intenção do inimigo é conhecê-lo. O verso um começa “quando os adversários...”, se eram adversários, boa coisa não queriam.

3. ESTAR PREPARADO PARA A OPOSIÇÃO DO INIMIGO. v.5-7
·         O verso 5 diz que os inimigos fizeram isto desde o reinado de Ciro até o reinado de Dario, o que soma cerca de dezesseis anos, período do reinado de Xerxes (Assuero) e Artaxerxes (Cambises). A ordem para continuar com a construção só e expedida por Dario (6.1).
·         Se o povo não estivesse preparado física, emocional e espiritualmente, talvez não teriam suportado este tempo. Vale ressaltar aqui que o inicio do culto ao Senhor foi fundamental para o fortalecimento da fé e assim, crer que a situação seria revertida e o projeto seria concluído.
·         Eles estavam preparados para suportar dezesseis anos ouvindo palavras de desânimo, de intimidação e toda ação que visava atrapalhar a construção (v.5). Os adversários recorreram às autoridades para impedir que a obra continuasse, o que significa que a oposição foi grande e desgastante.
·         Quando estamos firmados no Senhor, podemos suportar as provações e todo tipo de oposição contra nós. Jesus no deserto (Mat 4.1-11) é o grande exemplo disso. A semente entre os espinhos (Lucas 8.13) demonstra que sem raízes no Senhor não suportaremos as provações.
·         Prepare-se, firme-se no Senhor, busque nEle edificar sua vida espiritual para quando vier a oposição, você possa então estar preparado para vencer.

CONCLUSÃO:
·         Estamos rodeados de inimigos. Isso deve despertar em nós um senso de vigilância. Jesus ensinou a orar e vigiar.
·         Não podemos negar que más intenções são planejadas para nos atingir e por isso precisamos conhecer a intenção do inimigo.

·         Estar preparado para enfrentar os ataque inimigos é o que se espera daqueles que querem vencer.

Pr. Elias Colombeli

Informativo 20 Outubro 2013


Domingo teremos batismo. Pastor Fernando Brandão escreve pastoral sobre o tema "Vivo para glória de Deus". Sábado tem encontro de homens e reunião de mulheres, além da Assembleia da BIG e outras atividades. CLIQUE AQUI e leia nosso informativo semanal. Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM

13 de out. de 2013

Para quem Vivo?


O tema da campanha de Missões Nacionais é ‘’Vivo para a glória de Deus’’, isso me fez parar para refletir e avaliar para quem nós estamos de fato  vivendo? A resposta parece complexa, mas na realidade é bem simples. Basta observar o que tem ocupado seu tempo, pois, mesmo que você não concorde, vivemos para aquilo que dedicamos nossos esforços e interesses.
Viver para a glória de Deus exige de nós uma dedicação à Ele. É inconcebível alguém afirmar que vive para a glória de Deus se não investe tempo e esforços a este Deus.
Muitos que afirmam viver para a glória de Deus vivem na verdade para seus trabalhos. Não precisamos parar de trabalhar para glorificar a Ele, o que devemos fazer é usar este trabalho para glorificá-lo, porém se este trabalho tem nos afastado de Deus, é hora de orar por uma nova porta de emprego que permita, ao menos, estar participando das atividades e compromissos da Igreja.
Outros que pensam viver para glória de Deus, vivem para suas famílias. A família deve glorificar a Deus, não ser uma concorrente com Deus. O que acontece as vezes é que colocamos a família no lugar de Deus de tal maneira que meu viver não é para Deus, mas para ela. Cuidado para que sua família não te afaste de Deus.
Outro engano que cometemos é viver para as amizades em lugar de viver para a glória de Deus. Nossas amizades devem ser nosso campo missionário. Devemos nos relacionar com outras pessoas. Porém, o que acontece as vezes é que essas amizades tomam o meu tempo de tal maneira que não consigo estar na presença de Deus, ou em lugar de estar com a Igreja, passo todo tempo com eles. O problemas dos amigos é que se não os trazemos para a Igreja, eles vão nos levar para o mundo.
Há ainda quem afirme viver para a glória de Deus, porém vive para seu lazer e descontração. Podemos glorificar a Deus nos momentos de folga, mas quando investimos o pouco de tempo livre que temos em tudo, menos em Deus, nos complicamos. Quando deixamos de orar, de ler a Bíblia e estar na Igreja para usufruir de momentos de lazer acabamos nos esfriando espiritualmente.
Talvez o mais complexo é pensar que estar na Igreja é viver para glória de Deus. Muitos pensam que só o fato de vir para os cultos e outras atividades, contribuir com dízimos e ofertas estão glorificando a Deus. Ou ainda confundem o serviço na Igreja a frente de um ministérios com adoração a Deus. Nosso exercício ministerial é parte da glorificação do Senhor, mas não é tudo. Glorificar a Deus vai além de assistir um culto, assumir um cargo ou fazer qualquer outra coisa na Igreja.
Analisando quanto tempo gastamos com trabalho, com família, com amigos, com lazer e com a Igreja podemos concluir se vivemos para glória de Deus ou para nós mesmos. Deus não divide nem negocia sua glória, ou glorificamos a Ele ou a nós mesmos.                                  

 Pr. Elias Colombeli

Informativo 13 outubro 2013


Para quem nós vivemos? É o tema da pastoral. Veja ainda detalhes sobre Encontro de Casais no sábado, Culto Jovem, Grupo de Oração e todas as atividades da semana. CLIQUE AQUI e leia nosso informativo. Deus abençoe sua vida.
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6 de out. de 2013

Como Reagimos à Reconstrução


Texto: Esdras 3.8-13
Tema: Como Reagimos à Reconstrução
Título: Deus planeja e financia, nós executamos

Introdução:
·        Depois de sete meses que estavam em suas cidades (v.1), e passados mais sete meses da construção do altar de holocausto (v.2), totalizando um ano e dois meses (v.8) os mesmos homens que iniciaram o recomeço da Adoração a Deus, dão agora mais um passo importante.
·        O início da reconstrução do templo, começando pelos alicerces (v.10) foi um marco na história deste povo que estava reconstruindo sua história de vida. Ele entenderam que neste processo de reconstrução não poderiam deixar Deus de lado, ou simplesmente, adorar outro que não o Senhor.
·        Quando entendemos a centralidade da adoração, e a necessidade do nosso coração tem da presença de Deus, somos motivados a restabelecer o nosso culto ao Senhor. A reconstrução de uma vida, de uma família, de um lar, de uma igreja está associada a disposição para adoração.
·        Neste texto encontramos alguns princípios muito importantes para a continuidade do processo de reconstrução. Vamos a eles.

1. NECESSIDADE DO ENVOLVIMENTO DE TODOS. v.8,9
·        Agora não eram apenas Jesua, Zorobabel e os sacerdotes – os que reconstruíram o altar de holocausto – mais dois grupos se envolvem no projeto de reconstrução do Templo. “LEVITAS e TODOS os que vieram do cativeiro” se juntam para somar força.
·        É interessante notar que os levitas se uniram e se levantaram como uma grande força fiscalizadora de todo o processo. Eles foram designados para ser os serventes da Tenda, e depois do Templo. Uma vez que eram eles que ministravam no Templo, o mínimo que tinham que fazer era se envolver na obra de construção.
·        Você está envolvido no processo de reconstrução de sua Igreja? Ou você está de fora assistindo aqueles que estão trabalhando para quando estiver tudo pronto, você poder ser beneficiado. O envolvimento de cada um é extremamente necessário. Você está sendo chamado a descruzar seus braços.
·        Você participa efetivamente para a reconstrução de sua família? Ou você está assistindo as coisas acontecerem, para se posicionar só depois de saber se deu certo ou errado. O grande problema é ficar de fora e receber os louros da vitória, ou tirar o corpo fora na derrota.
·        Sem um envolvimento de todos o processo de reconstrução pode demorar além do tempo necessário. É preciso que haja uma disposição de participar efetivamente.

2. A NECESSIDADE DE DAR PASSOS DE FÉ. v.10,11
·        Chamamos de passos de fé o lançamento dos alicerces. Sem alicerces o templo não seria erguido. Sem colocar as primeiras pedras jamais a obra seria concluída. Ao lançar os alicerces eles estavam dando um grande passo de fé. O templo teria o tamanho de sua fé, ou seja, o tamanho dos alicerces que foram lançados.
·        Davi sonhou desejou construir o templo. Ele preparou os materiais conforme o tamanho do seu sonho. Mesmo que ele não tenha construído o templo, seu filho fez exatamente do tamanho de sua fé. Assim podemos entender que as nossas realização são conforme a graça de Deus, mas do tamanho da nossa fé.
·        Não confunda passos de fé com irresponsabilidade. Tem muita gente enrolada pois pensa que está andando pela fé, quando na verdade está vivendo uma utopia. Nossos sonhos e projeto são realizáveis conforme cremos e confiamos em Deus, só temos que cuidar para não brincar com a seriedade da Palavra de Deus.
·        Passos de fé que agradam ao Senhor são aqueles dados sobre a estrada da razão e pautados nos princípios bíblicos. Loucura e devaneio não são passos de fé. Não adianta eu querer ganhar o mundo se não sei nem cuidar das mínimas coisas. Deus não coloca seus tesouros nas mãos de quem não sabe administrar.
·        Na sua reconstrução passos de fé serão necessários. Mas tome cuidado para não almejar algo que Deus sabe que não conceder será o melhor para você.

3. A NECESSIDADE DE AVALIAR A REALIDADE. v.12,13
·        Este povo que voltou da Babilônia estava vivendo uma realidade totalmente diferente da vivida nos tempos de Salomão, ou nos dias que antecederam a queda de Jerusalém diante de Nabucodosor e a destruição do templo.
·        O templo construído por Salomão foi erguido numa época de prosperidade. Era um templo suntuoso. O templo que agora vai ser edificado não é tão suntuoso como foi o antigo. Para aqueles que presenciaram o primeiro templo, ver agora esses alicerces, lhes trouxe tristeza.
·        Aqui vemos a explicação para o contraste: os velhos choravam e os jovens se alegravam. A alegria dos jovens era por ver o templo sendo construído, eles não tinha nada a que comparar este templo. Já os idosos, vendo o novo projeto e tendo visto e antigo, choraram.
·        A diferença entre o choro e o riso é a realidade. Por mais que os idosos estivessem tristes, esta era a condição do povo. Era esse templo que eles poderiam construir. Para os jovens, o fato de passar a ter um templo, era a realidade que trazia a alegria.
·        Talvez você esteva vivendo uma outra realidade agora. Se outrora sua condição fora melhor, isso vai fazer você chorar. Mas se ela era pior, hoje você vai poder sorrir. Pra que experimentou fartura, aceitar a escassez é difícil, mas se esta é a realidade, fazer o que?
·        Avalie a realidade que você está vivendo. Se ela não lhe agrada, procure em Deus transformá-la. Não tenha medo de pensar grande, de sonhar alto, de almejar algo melhor. O que não podemos é ficar lamentando e não fazer nada para mudar.

CONCLUSÃO:
·        São princípios simples, mas acredito muito eficazes. É na simplicidade das coisas que Deus revela suas grandes verdades.
·        Se não houver o envolvimento de todos, se passos de fé não forem dados e se não se avalia a realidade, as ruínas que estão em nossas vidas vão continuar.

·        Todos são chamados a participar do processo de reconstrução.

Pr. Elias Colombeli

Informativo 6 outubro 2013


Vivo para a glória de Deus, leia na pastoral. Tarde das Crianças, e almoço. Mais uma agenda semanal com opções para você estar conosco. CLIQUE AQUI e leia o nosso informativo. Deus te abençoe.
Min. Com. IBM