25 de fev. de 2013
23º Aniversário
23º Aniversário da Igreja Batista no Morumbi
16 e 17 de março
19h30
Av. Mário Filho, 703.
Preletor: Gerson Mello - Paranaguá.
Informativo 24 fevereiro 2013
Olá, agora você já pode ficar por dentro de todas as informações de nossa Igreja. CLIQUE AQUI e leia nosso informativo desta semana na íntegra.
Deus o abençoe.
Min. Com. IBM
12 de fev. de 2013
Informativo 10 fevereiro 2013
Para você nosso informativo semanal. Reproduzimos texto sobre carnaval. Muitas atividades esta semana. CLIQUE AQUI e leia.
Deus os abençoe.
Min. Com. IBM
4 de fev. de 2013
Retiro Espiritual
RETIRO DA IGREJA
De 09/02 até 12/02. Iniciando no sábado após o almoço e terminando na Terça a tarde.
Investimento: Casal R$ 90,00 - Individual R$ 50,00 - Crianças (9 a 12 anos) R$ 20,00. Local: Será na Chácara do Robson.
Inscrições e informações com: Robson Lemes de Morais - 3577-5576; Silvanei Oliveira - 8419-5305 e Natan - 9934-3310.
Leve a sua barraca.
A Oração de Amor Exalta a Submissão
Texto: Efésios
3.14-21
Grande Ideia: “A Oração de Amor Exalta a
Submissão”
Introdução:
·
No verso 14 Paulo
apresenta o motivo da sua oração, “por
esta razão”. Cada oração tem uma motivação, ela pode ser de Adoração (quando exaltamos a pessoa de
Deus e seus atributos), Gratidão
(quando agradecemos pelas bênçãos recebidas), Intercessão (quando pedimos em favor de outra pessoa), Súplica (quando falamos com Deus sobre
nossas necessidades) ou Confissão
(quando falamos a Deus o que fizemos de errado e pedimos seu perdão).
·
O motivo de Paulo
está descrito nos versos 1 a 13. Além disso ele evidencia a paternidade de Deus
e o aspecto unitário e familiar da Igreja de Cristo, descritos no cap. 2.18-22.
·
O fato é que a
Igreja de Éfeso esta dando outro motivo para Paulo orar, além da fé e do amor
já descrito em 1.15. Além do motivo, as orações devem ter uma direção ou um
objetivo.
·
Na primeira (cap. 1.15-23) Paulo pede por
sabedoria, revelação, iluminação para a Igreja, agora ele pede para que esta
igreja receba poder e seja forte, que ela crie raízes para entender o amor de
Cristo, conhecer mais a Deus e ser cheios do Senhor.
1. FORTALECIMENTO INTERIOR/ESPIRITUAL v.16
·
Segundo Paulo, o
fortalecimento interior/espiritual é oriundo das riquezas da glória do Pai, e é
o Pai quem concede este fortalecimento através da atuação do Espírito Santo.
Sem a presença do Espírito é impossível receber a força que emana no trono do
Pai.
·
Com o Pai estão
as riquezas, é do Espírito a tarefa de entregá-las a nós a fim de sermos
fortalecidos. É plano de Deus que cada crente seja forte, seja resistente, seja
poderoso para poder resistir às investidas de Satanás.
·
Crente fraco é
facilmente envolvido pelo inimigo. Em 1
Pedro 5.8, a Bíblia diz que o Diabo anda ao nosso derredor buscando a quem
devorar. Fortaleça-se para não virar petisco do Diabo.
2. HABITAR DE CRISTO NOS CORAÇÕES v.17a
·
Podemos entender
como o habitar de Cristo, a entrega para a salvação. É quando abrimos o coração
para Jesus que ele passa a fazer morada em nós. Este conceito está bem claro
pois Paulo diz que o habitar é pela fé, reforçando o dito em 2.8-10.
·
Jesus se faz
presente em nós na pessoa do Espírito, o mesmo que traz as riquezas do Pai.
Paulo sabia que se Cristo habitasse o coração, a igreja seria fortalecida
espiritualmente e assim seria vencedora na luta contra o inimigo.
·
Temos que cuidar
com aquilo que está habitando em nossos corações. Em Lucas 11.24-26 lemos que se nosso coração ficar vazio, o inimigo
vem com mais sete espíritos para habitar, tornando este estado pior que o
primeiro.
3. RAÍZES E ALICERCES v.17b
·
Todo crente
precisa estar firme e seguro. Todo filho de Deus precisa aprofundar suas raízes
para não cair. O verso 17 nos ensina que essas raízes tão necessárias, brotam
da presença e habitação de Cristo em nossos corações.
·
Coração vazio de
Cristo gera um crente que não resiste, pois não tem raízes. A maturidade
espiritual é novamente destacada e é fruto da prática do amor. Viva o amor nos
seus relacionamentos que isso vai produzir raízes e deixar você forte para
vencer as lutas.
·
Na parábola do
Semeador – Lucas 8.5-15 vemos a importância das raízes para que o crente não de
afaste nem se desvie dos caminhos do Senhor.
4. COMPREENSÃO DO AMOR DE CRISTO v.18
·
Para compreender
o amor de Cristo, primeiro devemos ter raízes profundas, a falta de uma vida
significativa com Deus prejudica a compreensão do amor. Como pode Deus aceitar
e perdoar alguém que é tão pecador? Não há como compreender isso com a nossa
mente finita.
·
O amor de Cristo
é pleno e completo (largura, comprimento, altura e profundidade) nada escapa ou
pode esquivar-se dele. Esse amor pode chegar ao coração de qualquer um que
arrependido, confesse a Cristo como salvador e senhor.
·
Em Romanos
8.31-39 o próprio Paulo assegura-nos que não há nada que possa nos afastar
desse amor, pois ele é maior do que todas as coisas.
5. CONHECER O AMOR DE CRISTO v.19a
·
Quando somos
alcançados por este amor, fica mais fácil compreendê-lo e conhecê-lo. Não é
pelo esforço intelectual que vamos alcançar isso. Se o amor é maior que toda
capacidade de compreensão, só nos resta experimentá-lo.
·
Assim como nós,
há muitas pessoas que desconhecem o amor de Cristo. Pensam que Deus é um ser
autoritário e castigador que só espera algo errado de nossa parte para exercer
seu juízo. Esse amor salvador precisa ser conhecido por todos e nós é que
devemos compartilhá-lo.
·
O profeta Jonas
(cap. 4) não consegui aceitar o amor de Deus em favor dos ninivitas. Quando Deus perdoou àquele povo arrependido
Ele estava fazendo o seu amor conhecido por eles.
6. ESTAR PLENO DE DEUS v.19b
·
Esta plenitude é
em resumo tudo aquilo que ele vem falando em sua oração: o fortalecimento
interior; a presença de Cristo nos corações; as raízes profundas; a compreensão
e o conhecimento do amor de Deus.
·
A plenitude da
presença de Deus é mais expressa em traços do caráter, atitudes do crente do
que manifestações manipuladas da ação do Espírito. Vemos Deus nas pessoas não
apenas quando estão na igreja ou ministrando, vemos o agir de Deus nos pequenos
detalhes.
·
A história de
José é um bom exemplo de plenitude. Deste os dezessete anos ao cuidar dos
rebanhos de seu pai, ele já era cheio da presença de Deus. O que passo a ser
mais claro quando esteve diante de grandes desafios que só a plenitude do
Senhor poderia ajuda-lo.
CONCLUSÃO:
·
Paulo termina sua
oração dizendo que toda glória deve ser dada a Deus, pois ele é poderoso para
fazer muito mais do que pedimos ou pensamos. Quando a glória é direcionada ao
homem, simplesmente ele passa a tomar o lugar de Deus.
·
Paulo diz que o
Filho e sua noiva – a Igreja – devem glorificar a Deus todo o tempo e para
sempre. Nossa atitude como igreja precisa mais do que nunca render elogios ao
Senhor e não a nós.
3 de fev. de 2013
Informativo 03 Fevereiro 2013
Olá queridos, leiam a pastoral sobre a 93ª Assembleia da CBB, vejam a agenda desta semana, e os eventos que estão programados. CLIQUE AQUI.
Deus os abençoe.
Min. Com. IBM
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