21 de out. de 2013

Informativo 20 Outubro 2013


Domingo teremos batismo. Pastor Fernando Brandão escreve pastoral sobre o tema "Vivo para glória de Deus". Sábado tem encontro de homens e reunião de mulheres, além da Assembleia da BIG e outras atividades. CLIQUE AQUI e leia nosso informativo semanal. Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM

13 de out. de 2013

Para quem Vivo?


O tema da campanha de Missões Nacionais é ‘’Vivo para a glória de Deus’’, isso me fez parar para refletir e avaliar para quem nós estamos de fato  vivendo? A resposta parece complexa, mas na realidade é bem simples. Basta observar o que tem ocupado seu tempo, pois, mesmo que você não concorde, vivemos para aquilo que dedicamos nossos esforços e interesses.
Viver para a glória de Deus exige de nós uma dedicação à Ele. É inconcebível alguém afirmar que vive para a glória de Deus se não investe tempo e esforços a este Deus.
Muitos que afirmam viver para a glória de Deus vivem na verdade para seus trabalhos. Não precisamos parar de trabalhar para glorificar a Ele, o que devemos fazer é usar este trabalho para glorificá-lo, porém se este trabalho tem nos afastado de Deus, é hora de orar por uma nova porta de emprego que permita, ao menos, estar participando das atividades e compromissos da Igreja.
Outros que pensam viver para glória de Deus, vivem para suas famílias. A família deve glorificar a Deus, não ser uma concorrente com Deus. O que acontece as vezes é que colocamos a família no lugar de Deus de tal maneira que meu viver não é para Deus, mas para ela. Cuidado para que sua família não te afaste de Deus.
Outro engano que cometemos é viver para as amizades em lugar de viver para a glória de Deus. Nossas amizades devem ser nosso campo missionário. Devemos nos relacionar com outras pessoas. Porém, o que acontece as vezes é que essas amizades tomam o meu tempo de tal maneira que não consigo estar na presença de Deus, ou em lugar de estar com a Igreja, passo todo tempo com eles. O problemas dos amigos é que se não os trazemos para a Igreja, eles vão nos levar para o mundo.
Há ainda quem afirme viver para a glória de Deus, porém vive para seu lazer e descontração. Podemos glorificar a Deus nos momentos de folga, mas quando investimos o pouco de tempo livre que temos em tudo, menos em Deus, nos complicamos. Quando deixamos de orar, de ler a Bíblia e estar na Igreja para usufruir de momentos de lazer acabamos nos esfriando espiritualmente.
Talvez o mais complexo é pensar que estar na Igreja é viver para glória de Deus. Muitos pensam que só o fato de vir para os cultos e outras atividades, contribuir com dízimos e ofertas estão glorificando a Deus. Ou ainda confundem o serviço na Igreja a frente de um ministérios com adoração a Deus. Nosso exercício ministerial é parte da glorificação do Senhor, mas não é tudo. Glorificar a Deus vai além de assistir um culto, assumir um cargo ou fazer qualquer outra coisa na Igreja.
Analisando quanto tempo gastamos com trabalho, com família, com amigos, com lazer e com a Igreja podemos concluir se vivemos para glória de Deus ou para nós mesmos. Deus não divide nem negocia sua glória, ou glorificamos a Ele ou a nós mesmos.                                  

 Pr. Elias Colombeli

Informativo 13 outubro 2013


Para quem nós vivemos? É o tema da pastoral. Veja ainda detalhes sobre Encontro de Casais no sábado, Culto Jovem, Grupo de Oração e todas as atividades da semana. CLIQUE AQUI e leia nosso informativo. Deus abençoe sua vida.
Min. Com. IBM

6 de out. de 2013

Como Reagimos à Reconstrução


Texto: Esdras 3.8-13
Tema: Como Reagimos à Reconstrução
Título: Deus planeja e financia, nós executamos

Introdução:
·        Depois de sete meses que estavam em suas cidades (v.1), e passados mais sete meses da construção do altar de holocausto (v.2), totalizando um ano e dois meses (v.8) os mesmos homens que iniciaram o recomeço da Adoração a Deus, dão agora mais um passo importante.
·        O início da reconstrução do templo, começando pelos alicerces (v.10) foi um marco na história deste povo que estava reconstruindo sua história de vida. Ele entenderam que neste processo de reconstrução não poderiam deixar Deus de lado, ou simplesmente, adorar outro que não o Senhor.
·        Quando entendemos a centralidade da adoração, e a necessidade do nosso coração tem da presença de Deus, somos motivados a restabelecer o nosso culto ao Senhor. A reconstrução de uma vida, de uma família, de um lar, de uma igreja está associada a disposição para adoração.
·        Neste texto encontramos alguns princípios muito importantes para a continuidade do processo de reconstrução. Vamos a eles.

1. NECESSIDADE DO ENVOLVIMENTO DE TODOS. v.8,9
·        Agora não eram apenas Jesua, Zorobabel e os sacerdotes – os que reconstruíram o altar de holocausto – mais dois grupos se envolvem no projeto de reconstrução do Templo. “LEVITAS e TODOS os que vieram do cativeiro” se juntam para somar força.
·        É interessante notar que os levitas se uniram e se levantaram como uma grande força fiscalizadora de todo o processo. Eles foram designados para ser os serventes da Tenda, e depois do Templo. Uma vez que eram eles que ministravam no Templo, o mínimo que tinham que fazer era se envolver na obra de construção.
·        Você está envolvido no processo de reconstrução de sua Igreja? Ou você está de fora assistindo aqueles que estão trabalhando para quando estiver tudo pronto, você poder ser beneficiado. O envolvimento de cada um é extremamente necessário. Você está sendo chamado a descruzar seus braços.
·        Você participa efetivamente para a reconstrução de sua família? Ou você está assistindo as coisas acontecerem, para se posicionar só depois de saber se deu certo ou errado. O grande problema é ficar de fora e receber os louros da vitória, ou tirar o corpo fora na derrota.
·        Sem um envolvimento de todos o processo de reconstrução pode demorar além do tempo necessário. É preciso que haja uma disposição de participar efetivamente.

2. A NECESSIDADE DE DAR PASSOS DE FÉ. v.10,11
·        Chamamos de passos de fé o lançamento dos alicerces. Sem alicerces o templo não seria erguido. Sem colocar as primeiras pedras jamais a obra seria concluída. Ao lançar os alicerces eles estavam dando um grande passo de fé. O templo teria o tamanho de sua fé, ou seja, o tamanho dos alicerces que foram lançados.
·        Davi sonhou desejou construir o templo. Ele preparou os materiais conforme o tamanho do seu sonho. Mesmo que ele não tenha construído o templo, seu filho fez exatamente do tamanho de sua fé. Assim podemos entender que as nossas realização são conforme a graça de Deus, mas do tamanho da nossa fé.
·        Não confunda passos de fé com irresponsabilidade. Tem muita gente enrolada pois pensa que está andando pela fé, quando na verdade está vivendo uma utopia. Nossos sonhos e projeto são realizáveis conforme cremos e confiamos em Deus, só temos que cuidar para não brincar com a seriedade da Palavra de Deus.
·        Passos de fé que agradam ao Senhor são aqueles dados sobre a estrada da razão e pautados nos princípios bíblicos. Loucura e devaneio não são passos de fé. Não adianta eu querer ganhar o mundo se não sei nem cuidar das mínimas coisas. Deus não coloca seus tesouros nas mãos de quem não sabe administrar.
·        Na sua reconstrução passos de fé serão necessários. Mas tome cuidado para não almejar algo que Deus sabe que não conceder será o melhor para você.

3. A NECESSIDADE DE AVALIAR A REALIDADE. v.12,13
·        Este povo que voltou da Babilônia estava vivendo uma realidade totalmente diferente da vivida nos tempos de Salomão, ou nos dias que antecederam a queda de Jerusalém diante de Nabucodosor e a destruição do templo.
·        O templo construído por Salomão foi erguido numa época de prosperidade. Era um templo suntuoso. O templo que agora vai ser edificado não é tão suntuoso como foi o antigo. Para aqueles que presenciaram o primeiro templo, ver agora esses alicerces, lhes trouxe tristeza.
·        Aqui vemos a explicação para o contraste: os velhos choravam e os jovens se alegravam. A alegria dos jovens era por ver o templo sendo construído, eles não tinha nada a que comparar este templo. Já os idosos, vendo o novo projeto e tendo visto e antigo, choraram.
·        A diferença entre o choro e o riso é a realidade. Por mais que os idosos estivessem tristes, esta era a condição do povo. Era esse templo que eles poderiam construir. Para os jovens, o fato de passar a ter um templo, era a realidade que trazia a alegria.
·        Talvez você esteva vivendo uma outra realidade agora. Se outrora sua condição fora melhor, isso vai fazer você chorar. Mas se ela era pior, hoje você vai poder sorrir. Pra que experimentou fartura, aceitar a escassez é difícil, mas se esta é a realidade, fazer o que?
·        Avalie a realidade que você está vivendo. Se ela não lhe agrada, procure em Deus transformá-la. Não tenha medo de pensar grande, de sonhar alto, de almejar algo melhor. O que não podemos é ficar lamentando e não fazer nada para mudar.

CONCLUSÃO:
·        São princípios simples, mas acredito muito eficazes. É na simplicidade das coisas que Deus revela suas grandes verdades.
·        Se não houver o envolvimento de todos, se passos de fé não forem dados e se não se avalia a realidade, as ruínas que estão em nossas vidas vão continuar.

·        Todos são chamados a participar do processo de reconstrução.

Pr. Elias Colombeli

Informativo 6 outubro 2013


Vivo para a glória de Deus, leia na pastoral. Tarde das Crianças, e almoço. Mais uma agenda semanal com opções para você estar conosco. CLIQUE AQUI e leia o nosso informativo. Deus te abençoe.
Min. Com. IBM