20 de jan. de 2013

Informativo 20 janeiro 2013


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Deus te abençoe.
Min. Com. IBM

8 de jan. de 2013

Falar do Evangelho é um Privilégio



Texto: Efésios 3.1-13
Grande Ideia: “Pregar o Evangelho é mais que Obrigação é um Privilégio”

Introdução:
·         Muitas pessoas pensam que pregar é evangelho é uma tarefa para os pastores, evangelistas ou missionários “profissionais”, pois são estes que têm tempo e foram treinados para isso, e afinal, ganham um salário para desempenhar este trabalho.
·         Este é um pensamento extremamente errôneo e porque não dizer, vindo do próprio Diabo para enganar as pessoas quanto à sua responsabilidade em pregar o Evangelho aos que estão perdidos, ou simplesmente, testemunhar da sua fé para as outras pessoas.
·         O texto de hoje nos mostra o quanto Paulo estava feliz com seu chamado ministerial, mesmo estando preso por conta dele. Nos versos 1 a 6 ele fala do “mistério dos gentios serem co-herdeiros e membros do corpo de Cristo pelo evangelho”. Nos versos 7 a 13 ele fala que foi feito ministro desse evangelho e lhe foi dada a graça de anunciar essa notícia aos gentios”.

Transição: Por que pregar o Evangelho?

1.      PARA DEMONSTRAR NOSSO AMOR AOS PERDIDOS - v.1
a.      Paulo agora está preso em Roma de onde escreve esta carta, ele não cometeu nenhum delito, nem crime algum, a sua prisão era por pregar o evangelho aos gentios. O que o motivou a pregar foi o amor que sentia por aqueles que estavam perdidos.
b.      Quando passamos a sentir amor pelas almas que estão indo para o inferno, não há como ficar indiferente com esta situação. O amor nos motiva a deixar a comodidade e arriscar até a nossa vida para levar o evangelho.
c.       A falta de pregação nos dias de hoje reflete a falta de amor pelos perdidos. Se não amamos uma causa, dificilmente vamos nos envolver com ela, vamos acreditar nela, e participar dela.
d.      Como está seu amor pelas pessoas que estão a sua volta e estão sem Cristo? Você diz que ama seu marido, ama seus filhos, ama seus pais, ama seu namorado, mas não faz nada, não fala nada em relação a necessidade de salvação, será que ama de verdade?

2.      PARA SER AGRACIADOS POR DEUS – v.2
a.      Paulo diz que recebeu de Deus este trabalho para o bem dos gentios, no caso a Igreja de Éfeso. Mas seria muito pouco pensar que diante da pregação do evangelho, só os efésios seriam beneficiados. Com certeza o próprio Paulo desfrutou de bons momentos enquanto estava envolvido com este ministério.
b.      Muitas vezes perdemos grandes bênçãos porque estamos fora do contexto de Deus. Estar fazendo aquilo que é vontade do Senhor traz para nós muitas coisas boas que jamais iríamos conseguir fora deste contexto.
c.       Se você não está envolvido com o evangelho, sua pregação, seu ensino ou simplesmente sua prática, você está perdendo muitas bênçãos e momentos bons, seja na presença de Deus, seja na presença daqueles a quem está pregando.
d.      Quer ser agraciado e desfrutar que coisas boas, envolva-se com a pregação, envolva-se com o evangelho, envolva-se principalmente com aqueles que precisam deste evangelho e partilhe com eles esta graça.

3.      PARA SER UM PRIVILEGIADO – v.5
a.      Paulo fala de um mistério que não foi revelado em outras gerações, mas agora é dado a conhecer aos apóstolos e profetas, este mistério é o fatos de os gentios serem co-herdeiros e membros do corpo de Cristo pelo evangelho.
b.      Quantos homens e mulheres queriam estar no lugar de Paulo para viver o momento que ele está vivendo? Quantos perderam suas vidas na esperança de ver isso que agora Paulo estava vendo? O seu envolvimento proporcionou esta grande bênção.
c.       Muitas vezes nossa vida com Deus parece meio sem graça, sem tempero, meio tediosa, mas isso é pela falta de envolvimento com as coisas certas. Enquanto você estiver muito envolvido com aquilo que não é do Senhor, sua vida com Ele não vai ter graça nenhuma.
d.      Tenho plena certeza que se você se envolver com a pregação do evangelho, sua vida vai dar uma grande guinada. Você não vai mais se sentir inútil. Você vai passar a ter prazer em vir para a igreja, estudar a Bíblia, orar e ser um privilegiado nessa parceria com Deus.

4.      PARA SER UM CANAL DE BENÇÃO – v.7,8
a.      Uma das melhores sensações é você ser um canal de bênção para outra pessoa. Como é gratificante quando você percebe que Deus usou você para ministrar a um coração que estava ferido ou sem Deus.
b.      Deus é a fonte de todo poder e bênçãos, mas para essas virtudes chegarem a que está longe dEle, nós precisamos nos colocar à disposição. Nós devemos nos tornar canais de bênçãos nas mãos de Deus, pois há muito que estão perecendo sem Cristo.
c.       Não importa o quanto sabemos, o quanto temos, se somos importantes ou não, todos podem ser canais de bênção nas mãos de Deus, porque isso é segundo a graça dEle e não nossa capacidade ou preparo. Deus usa a quem ele quer.
d.      Seja você também um canal de bênção nas mãos de Deus. Olhe à sua volta, veja quantos precisam chegar ao Senhor e não conseguem por conta e esforços próprios. Simplesmente disponha-se em ser bênção.

5.      PARA NÃO DESANIMAR – v.5
a.      Paulo estava preocupado que sua condição de prisioneiro poderia desanimar os demais irmãos. Eles poderiam pensar: “se Paulo está preso porque pregou, eu não vou pregar para não ser preso também”.
b.      Mas o apóstolo sabia que a falta de pregação seria um perigo muito maior para o desânimo do que a possibilidade de sofrer algum tipo de perseguição. Quando não temos uma causa para nos apegar e motivar, acabamos desanimando mais fácil.
c.       Quantos estão desanimados justamente por nunca ter pregado o evangelho. Se fizéssemos uma pesquisa com esses desanimados, creio que poucos diriam que estão assim porque pregavam a Palavra.
d.      Se você já está desanimado e quer recuperar o vigor espiritual envolva-se com a pregação do evangelho. Se você ainda não está desanimado, não deixe de pregar, pois quando fizer isso, o desanimo chegará.

CONCLUSÃO:
·         Pregar o evangelho é mais que uma obrigação. Não pregue por obrigação. Pregar é um privilégio, envolva-se neste ministério e você será ricamente abençoado.
·         Demonstre seu amor aos perdidos através da pregação.
·         Seja agraciado e privilegiado através da pregação.
·         Seja um canal de bênção através da pregação.
·         Envolva-se com a pregação para você não desanimar me sua vida espiritual.

Informativo 06 Janeiro 2013


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30 de dez. de 2012

Paz nos Relacionamentos



Texto: Efésios 2.11-22
Grande Ideia: “Jesus Pacifica nossos Relacionamentos”

Introdução:
·         Paulo começou a carta mostrando a obra da Trindade onde o Pai nos escolheu, o Filho nos redimiu e o Espírito nos selou. Devido a esta benção, Paulo passa a orar pela Igreja exaltando a fé e o amor, pedindo que ela receba o espírito de sabedoria, revelação para serem iluminados e contemplem as riquezas de sua glória.
·         Nesta mesma oração Paulo foca o poder de Deus que foi capaz de ressuscitar a Cristo, colocando-o sob todas as coisas exercer o domínio pleno. Esse mesmo poder ele agora transfere para a Igreja que é o seu corpo.
·         Para que nos tornemos a Igreja-corpo, Paulo fala sobre a necessidade de salvação, que é segundo a graça, processo este no qual saímos da condição de morto espiritualmente, recebemos a vida e passamos a justificar nossa criação.
·         Este aspecto pessoal (Ef 2.1-10) é agora expandido para o aspecto coletivo (Ef 2.11-22) onde a tônica é a pacificação dos relacionamentos por meio da obra de Cristo Jesus.

1. A REALIDADE PASSADA: INIMIGOS DE DEUS -  v.11-12
a.      Gentios por natureza – v.11. Esta é uma descrição de todos os que não são judeus por nascimento. Deus escolheu Abraão para dele formar um novo povo, e a partir deste povo, ser conhecido em toda terra.
b.      Viviam sem Cristo – v.12. Jesus veio primeiramente para os judeus, e uma vez que estes não o reconheceram, a salvação foi estendida a todos os povos. Os efésios eram gentios por natureza e assim estavam sem Cristo.
c.       Separados do povo de Deus. Israel era considerado o “povo de Deus” escolhido para perpetuar o nome do Senhor entre as demais nações.
d.      Estranhos às alianças. Feitas com Israel ao longo de sua história.
e.      Sem esperança. A base das alianças era a esperança vinda das mesmas. Israel esperava - e ainda espera - pelo Messias para restaurar a nação e livrar dos opressores.
f.        Sem Deus no mundo. Os gentios não podiam contar com o Todo Poderoso, apesar de ter suas divindades, estavam longe da verdade.

2.  REALIDADE PRESENTE: FAMÍLIA DE DEUS - v.13-17
a.      A vida em Cristo. O sangue de Cristo, que se tornou o cordeiro que tira o pecado, nos tornou aceitáveis diante de Deus. Essa nova vida que recebemos pela graça, traz agora algumas responsabilidades as quais devemos cumprir.
b.      Fomos aproximados pelo sangue. Já vimos que a salvação é pela graça mediante a fé (2.8,9), independe de nossos esforços. Se tivéssemos que fazer algo para salvar-nos, a morte de Jesus teria sido em vão.
c.       A separação deu lugar à paz – v.14-17. Cristo é a fonte de paz e pode irradiar paz aos nossos relacionamentos. Não há mais judeus ou gênios, não há mais separação. Cristo removeu todo obstáculo e desfez as inimizades criando através da sua morte um único povo, sua Igreja.

3. BENEFÍCIOS DESTA REALIDADE: UMA VIDA EM UNIDADE - v.18-22
a.      Temos acesso ao Pai – v.18. Não importa se judeu ou gentio, todos temos acesso ao Pai. Antes só os sacerdotes podiam chegar a presença de Deus e interceder pelos judeus. Os gentios não tinham este privilégio. Quis Deus então remover toda barreira para que todos tivessem acesso a Ele.
b.      Fazemos parte da família de Deus – v.19. As divisões agora dão lugar a um novo sentimento, pertencer a uma FAMÍLIA. Estar unido com o Pai e ser filho junto com o Filho.
c.       Estamos edificado sobre sólido fundamento – v.20. Os profetas falavam em nome de Deus transmitindo sua Palavra. Os apóstolos eram enviados por Deus para pregar a Palavra. O fundamento de ambos é a Palavra que tem como alicerce o próprio Verbo que se fez carne. Jesus é a Palavra e dá legitimidade à Palavra.
d.      Crescemos para ser templo do Senhor – v.21,22. Toda iniciativa de Deus em favor dos homens foi para ver estes crescendo e se tornando mora do Espírito. Este edifício é uma referencia à Igreja, aquela que recebeu o poder (Ef 1.19,22,23), que deve estar bem ajustado, ou em paz, para poder tornar-se cada vez maior com o ingresso de novas vidas transformadas.

CONCLUSÃO:
·         Paulo termina esta seção com esta verdade central, a Igreja de Cristo, composta por homens salvos do pecado, devem viver em unidade e paz, para que com o acréscimo de novas vidas, torne na morada de Deus.
·         Este é um compromisso de todo o corpo, viver juntos, ser edificado para receber a habitação do Espírito. Aqui o salmo 133 toma sentido para nós, a união gera bênçãos e crescimento. É como o próprio Jesus disse que uma casa dividida contra si mesma não vai subsistir.
·         Jesus pacifica nossos relacionamentos numa perspectiva pessoal onde passamos e viver em paz com ele. Essa pacificação agora se estende para o aspecto coletivo, pelo fato de Ele ter derrubado toda barreira e unido dois povos em um.
·         Como Igreja somos chamados a pacificar diariamente nossos relacionamentos para sermos habitados pelo Espírito.

Informativo 30 dezembro 2012














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