9 de fev. de 2012

CHEGA DE PALAVRAS VÃS


É palavra vã responder "obrigado", se não estou realmente agradecido.
É palavra vã cumprimentar com um "BOM dia", sem que o desejo me habite.
É palavra vã pedir "desculpe" ao outro, se não acha que a culpa foi minha.
É palavra vã saudar um amigo com um "bom te ver", se não sinto a sua falta.
É palavra vã garantir apoio a alguém com um "conte comigo", se não estou interessado em ajudar.
É palavra vã proclamar que "precisamos nos encontrar", se não indico onde e quando o reencontro pode se dar.

É palavra vã prometer que "Estou orando por você", se não estou.
É palavra vã cantar "Amém", se não presto atenção à oração que o outro fez.
É palavra vã repetir "Deus te abençoe", se eu mesmo não estou abençoando.
É palavra vã orar "Se Deus quiser", se toco as coisas da vida do meu jeito, independentemente.
 



Extraído de Prazer da Palavra

8 de fev. de 2012

Boletim 05 Fevereiro 2012


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Deus o abençoe.
Pastor Elias Colombeli

7 de fev. de 2012

DIANTE DO DESÂNIMO



Sim, há aqueles momentos em que achamos que Deus não vai agir.
Nem sempre temos a paciência de Isaque, que orou 20 anos para que sua esposa, Rebeca, engravidasse.
Nem sempre temos a presteza de Davi, que pediu pela cura de seu filho recém-nascido e, não sendo atendido, voltou logo para a vida.
Nem sempre temos a compreensão de Paulo, que não viu contradição na coexistência do espinho na carne (isto é: o sofrimento) não retirado e da graça de Jesus mantida.
Nestes momentos é hora de pensar no que Deus já fez.
Quando nos lembramos do que Deus já fez, podemos descansar.
Quem fez fará.
Ou será que Ele mudou?

Extraído de Prazer da Palavra

6 de fev. de 2012

Não Fede, Nem Cheira.



Deus nos chamou para compartilharmos do seu amor no lugar onde estamos. A estratégia não está em trazer as pessoas, mas em irmos onde elas estão. Em Atos, descobrimos que a metodologia apostólica era “de casa em casa” (Atos 20.20), dando testemunho onde Deus os colocava. Precisamos resgatar o testemunho pessoal como forma de influenciar o mundo sem Cristo. Para isso o cristão precisa ser:

COMO SAL (Mateus 5.13). Assim como o sal preserva da corrupção, o crente deve impedir que o pecado e o erro continuem agindo neste mundo. Um quilo de carne não precisa de um quilo de sal. Só um pouco serve.Assim como o sal dá gosto às coisas a vida reta do cristão traz gosto à vida (Jó 6.6). Assim como o sal neutraliza a acidez, o cristão tem o compromisso de impedir o processo de corrosão do ódio, do egoísmo e do pecado que há neste mundo (Colossenses 4.6; Provérbios 15.1). Assim como o sal cria a sede, o crente deve tornar o mundo sedento pela “água da vida” que é Jesus.

COMO LUZ (Mateus 5.14-16). Assim como a luz precisa estar no velador par poder iluminar, deve o crente estar exposto ao olhar de todos para que vejam o poder de Deus. Assim como a luz, brilhando, ilumina o caminho de todos, o crente deve ser fonte de discernimento para um mundo em trevas. O resultado de nosso brilho pessoal deve ser fazer com que as pessoas glorifiquem a Deus.

COMO FERMENTO (Mateus 13.33). Assim como o fermento, o cristão precisa ter qualidade de vida, senão fica sem efeito; precisa estar dentro da massa, o cristão precisa estar dentro do mundo para poder fazer sentir sua influência (João 17.15). Assim como o fermento age de dentro para fora, o cristão leva Cristo ao coração dos homens, de onde começa a mudança exterior da vida daqueles que o recebem.

COMO PERFUME (2 Coríntios 2.14-16). O cristão não é um perfume qualquer, mas um bom perfume, e assim como o perfume se espalha em todo lugar, o testemunho do cristão deve se propagar entre as pessoas deste mundo. O aroma que difundimos é o “conhecimento de Cristo”. O cristão tem a graça de perfumar o ambiente. Devemos fazê-lo como um gesto de amor ao Senhor, tal como o daquela mulher que derramou o bálsamo em Jesus (Marcos 14.3-9).

COMO CARTA (2 Coríntios 3.2,3). Cartas escritas pelo Espírito Santo de Deus, não pela mão do homem, ou seja, vidas moldadas pelo Senhor, não que apenas representam uma forma de ser, mas que na verdade não são. Cartas que precisam ser conhecidas e lidas por todos os homens. Não um documento secreto, mas uma carta aberta, que circule por um número cada vez maior de pessoas.

COMO EMBAIXADOR (2 Coríntios 5.20). Como embaixador, o cristão representa os interesses de outro país. Não está na sua pátria, mas busca os interesses dela. Para isso, vive num ambiente que não é o seu e tem a missão de defendê-la. Deus o nosso Rei, nos confiou a palavra de reconciliação. Através de nós outros podem ter paz com Deus, e se tornar cidadãos dessa mesma pátria. De Deus recebemos autoridade para trazer a mensagem de salvação e a exortação do caminho errado que afasta as pessoas de dEle.

Não podemos ser crentes para nós mesmos. Estamos inseridos neste mundo com responsabilidade sobre ele. Como sal devemos impedir que o mundo se corrompa. Como luz devemos indicar o caminho da vida e fazer com que as pessoas glorifiquem a Deus. Como fermento precisamos exercer nossa influencia. Como perfume devemos estar sendo sentido em todo lugar. Como cartas precisaram estar diante dos olhos do mundo para que leiam em nós as grandezas de Deus. Como embaixadores somos enviados com a missão de representar o nosso rei e seus interesses.

Que sejamos servos obedientes e cumpramos a missão que nos foi dada. Que sejamos de fato geração eleita, sacerdócio santo, povo comprado e que anunciemos as maravilhas do Senhor.

1 de fev. de 2012

Superando as Perdas



Sim, nossa história pode se desenvolver no território da liberdade.

Quando perdemos um amor, decidimos chorar ou não, decidimos chorar por pouco tempo ou por muito tempo. Quando perdemos uma pessoa querida para a morte, decidimos tocar a nossa vida, na saudade, ou paralisar a nossa pelo resto da vida.

Nem sempre as coisas são assim tão claras.

Em muitas situações, as vivências (o resultado da interação entre biologia e ambiente) se tornam sulcos gravados nas veias, como se fossem parte de nossa biologia. Alguém, por exemplo, ouviu de seu pai que nunca seria alguém na vida. Uma criança, diante desta palavra, não tem como decidir que a aquela frase não lhe será uma verdade. Esta criança será adulta e o sulco ficará mais profundo. Este adulto estará com sua liberdade bastante comprometida, mas não ao ponto que não possa decidir que aquele veredito do passado determine seu presente e seu futuro.

Sim, mesmo este adulto poderá recomeçar sua vida.
Não será fácil, mas será possível.
Vai doer muito, mas o prêmio é a liberdade que escancara o riso ao ver a perda superada.


Extraído de Prazer da Palavra