26 de out. de 2021

Esperança Diante da Morte

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Lucas 7.11-17

ESPERANÇA DIANTE DA MORTE

MISSÃO: A Igreja Batista no Morumbi existe para ser um sinal visível do Reino: Amando a Deus1, Fazendo discípulos2 e Servindo à comunidade3.

A vida, em especial nestes últimos dois anos, reserva diversas situações, as vezes boas, outras ruis (estamos, pela fé, saindo de uma pandemia). Podemos experimentar da vida os sabores e desventuras. Fato é que nossas escolhas e decisões contribuem para estes resultados.

A palavra ‘Naim’ que deu nome aquela cidade significa: formosura, pasto, habitação de pastor, morada, um lugar de refúgio e provisão – tudo isso remete à esperança. Mas não vemos aquela viúva vivendo isso, pelo contrário, ela estava em prantos e dores.

Nesta história, a partir da experiência desta viúva e dos demais personagens, - aprendemos quatro lições importantes para nossa vida.

 

1. A ESPERANÇA ESTÁ EM E COM JESUS - v.11,12

O texto apresenta duas multidões. A primeira acompanhava Jesus, a qual podemos chamar de Cortejo da Esperança, pois com Jesus temos vida, esperança, fé e vitória. Esta multidão entrava em Naim, significando que Jesus o bom pastor nos leva para o pasto, para o aprisco. Quem anda com Jesus será alimentado, sustentado pelo senhor da Vida.

A Segunda multidão acompanhava o defunto, a qual podemos chamar de Cortejo da Desolação, pois aquele jovem representa a derrota, a dor, o abandono, a tristeza. Esta multidão sai de Naim, significando que o pecado o afastamento de Deus conduz para longe do alimento, da provisão, do cuidado de Deus. Quem anda no pecado colherá os frutos e experimentará toda dor e sofrimento.

Quando elas se encontram, o cortejo da vitória triunfa sobre o cortejo da morte, agora o choro e a tristeza dão lugar à alegria e a esperança.

Em qual multidão você tem andado? Encontre-se com Jesus, ele transforma a morte em vida, e nos conduz a Naim.

 

2. JESUS TRAZ ESPERANÇA PARA AS REALIDADES DA VIDA - v.13

Esta viúva chora a perda do seu único filho, que pelo texto era moço. Por muitos anos ele lhe dera alegria e fora o orgulho daquela mãe, mas agora a sua realidade era de tristeza e choro.

Essa mulher já havia chorado a perda do marido, pois o texto afirma que ela era viúva. Ela já superava as barreiras do sustento, do ganha pão, da solidão conjugal, por não ter com quem dividir seus pesos.

Ela também havia chorado a dor de não gerar mais filhos, esse que estava morto era filho único. Num contexto onde a maternidade era a maior bênção e galardão para uma mulher, não gerar mais filho era uma decepção e fardo.

Agora com o filho morto, ela iria chorar a dor de viver só. Quantos de nós sentem essa mesma dor hoje? Quantos vivem sozinhos, mesmo estando fisicamente no meio de uma multidão ou dentro de uma casa?

Apesar de tudo meus irmãos, saibamos que com Cristo você nunca estará só. Ele sempre estará contigo, todos os dias, não importa onde, como ou com quem você está. Cristo será sempre nossa doce companhia.

 

3. ESPERANÇA NASCE QUANTO JESUS TOCA O PROBLEMA - v.14,15

No verso 13, Jesus já havia se dirigido à viúva e a consolado, porém agora ele se dirige para a raiz do choro, para o problema, o filho morto no caixão. Jesus não trata superficialmente e de longe, ele vai à fundo, remove e muda o centro do choro e da tristeza.

Jesus pode mudar de longe, mas ele gosta de proximidade, intimidade, comunhão. Quantas pessoas não deixam Jesus se aproximar de seus problemas.

Depois ele toca e ordena a solução. O toque foi no caixão, mas a palavra de ordem foi para o moço. Deixe Jesus tocar sua vida com seu amor e ordenar a transformação do seu problema.

Devolveu o filho vivo (v.15), assim devolve a alegria, e cancela uma série de sofrimentos na vida daquela viúva. O moço que era conduzido morto, agora volta por si mesmo liderando a multidão para dentro da cidade.

Isso pode acontecer se deixamos Jesus tocar nosso problema. Por que carregar sozinho seus fardos (Mat 11.28-30). Deixe Jesus tocar sua vida, pare de fugir dele e do seu amor.

 

4. DEVEMOS PROPAGAR O PODER E A ESPERANÇA EM JESUS - v.16,17

Diante de tudo isso que ocorreu à porta da cidade de Naim, o primeiro sentimento que sobreveio sobre eles foi o medo. Quantas vezes deixamos que o medo impeça e atrapalhe os planos que Deus tem através de nossas vidas. Ficamos com medo de testemunhar, de assumir publicamente nossa fé, de convidar outros para estar na Igreja.

Porém o medo logo deu lugar ao louvor, e passaram a glorificar a Deus, expressando a alegria do seu coração e reconhecendo o poder de Deus que havia sido presenciado.

Não demorou para testemunharem, propagando o feito e o nome de Jesus por toda a Judéia e arredores. Quando Deus age, o mínimo que podemos fazer é testemunhar deste feito.

Quantas vezes guardamos nos corações o que era para propagar aos outros para glória de Deus. Abra sua boca e fale do que Deus em sua vida.

 

CONCLUSÃO:

Com esta viúva aprendemos quatro lições importantes: 1. Estar na multidão certa; 2. Enfrentar as realidades da vida; 3. Deixar Jesus tocar o problema e 4. Propagar o poder de Jesus.

Acredito que se fizermos isso, nosso dia a dia pode ser bem melhor. Não que isso vai evitar as dificuldades, mas passaremos por elas com menos sofrimentos e desânimo.

 

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