Edificando um Casamento Saudável
A sociedade oferece poucas respostas para mudar as tendências da
infelicidade conjugal. Mas as respostas existem, estão no livro mais publicado
da história. Os ensinos presentes na Bíblia podem trazer respostas, fazendo com
que o amor de muitos casais se renove e se sustente.
Passada a lua de mel, muitos casais se encontram em situações que jamais
imaginaram, muitos veem as coisas se agravarem e por saberem como lidar, acabam
entrando em caminhos perigosos, tais como a separação, aventuras amorosas,
seguem conselhos maus, bebidas, vícios, indiferença, achando que isso vai
resolver os problemas conjugais.
Mas há uma saída melhor, mesmo que você não veja uma solução. Existem
alguém que compreende seu coração e seus problemas. Ele é o criador do
casamento, somente Ele pode oferecer a força interior que você necessita para
dar o primeiro passo.
O casamento foi gerado no céu. Tudo começou no paraíso. Deus viu que a
solidão do homem não era boa, por isso fez uma ajudadora idônea. Quando Deus
fez a mulher para o homem, começou o primeiro casamento. Adão e Eva
compartilharam o maravilhoso jardim do Éden que Deus criou para eles como
cônjuges.
Eva foi formada para ser “ajudadora idônea”, em hebraico o termo se
refere a alguém que ajuda ao outro a encontrar realização; ou ainda pode ser
alguém que foi ao resgate do outro; mas também pode se referir ao próprio Deus.
Eva foi criada para completar Adão e resgatá-lo de sua solidão.
Como ajudadora idônea, Eva era a companheira ideal e qualificada para
Adão. Deus a fez para que fosse uma amiga e companheira adequada para o homem,
era a peça que faltava no quebra-cabeças da vida.
Nessa primeira relação, nosso criador nos deu um padrão realista que
marcou o rumo dos desafios e daquilo que é essencial num casamento saudável. O
relato de Gênesis sobre a origem do casamento expressa quatro elementos que
devem estar presentes em todo casamento (Gen 2.24,25).
Houve uma separação: as partes deixam seus pais. Depois houve uma união:
aqui há a ideia de uma ligação, de uma adesão permanente. Depois houve a
unidade: os dois deviam se considerar como uma só carne depois de romper com as
velhas unidades e formar uma nova. Por fim houve a intimidade: podiam desfrutar
um do outro e suprir suas necessidades mútuas sem sentir vergonha.
1. ALICERCE E COLUNAS DO CASAMENTO
1. Compromisso para toda a vida
A primeira base bíblica para um casamento sólido é o
homem e a mulher se comprometerem para toda a vida. As Escrituras ensinam que o
ideal de Deus para o casamento é um homem e uma mulher juntos para toda a vida
(Mat 19.4). Em resposta a uma pergunta sobre o divórcio, Jesus complementou nos
v.8,9.
Além da grave exceção da infidelidade conjugal, o
voto matrimonial é um compromisso de toda a vida, um voto a Deus e entre
pessoas que não pode ser quebrado (Ecl 5.4,5). O casamento é para toda a vida.
Pensemos na história real: Um casal estava casado a
apenas um ano quando ela foi diagnosticada com esclerose múltipla. Diante
disto, a mulher estava disposta a “dar a liberdade” ao marido, mas ele não quis
deixá-la. Seus cuidados e o amor com que a amou fez com que os anos que viveram
juntos fossem especiais. Ele não deixou a esposa porque seu compromisso com ela
foi de verdade.
2. Identidade compartilhada
A segunda base é o marido e a mulher se considerarem
uma só carne. O homem já não vive para si, nem a mulher também. Existe agora
uma nova união, uma nova família, uma nova unidade. Adão expressou essa
identidade compartilhada quando Deus lhe apresentou Eva (Gen 2.23,24).
Mas nem sempre é fácil colocar em prática essa
unidade na vida diária. Isso porque o marido e a mulher têm diferentes hábitos,
costumes, pais, formação acadêmica, personalidade, cicatrizes emocionais.
Além disso, Eva não era um clone de Adão, mas era
única, como todo ser humano. Ela não saiu de uma linha de montagem, era
diferente física e emocionalmente. Tinha diferentes necessidades, as quais só
Adão podia satisfazer, e só ela podia satisfazer as necessidades dele.
No casamento, o homem e a mulher se unem, tornam-se
um, fundindo-se um na vida do outro. É um ato que se realiza de uma vez para
sempre, mas envolve um processo. É necessário tempo, amor, paciência e perdão
para chegar a maturidade da identidade compartilhada.
Os dois se tornam um. Mesmo que sejam pessoas com
imensas diferenças, entram em acordo de caminhar por toda a vida como um só.
Eles compartilham a mesma identidade.
3. Fidelidade absoluta
O casamento não é somente um compromisso mútuo para
toda a vida de duas pessoas que compartilham a mesma identidade, mas também
exige fidelidade total por parte do marido e da mulher. Ambos devem ser fieis
um ao outro. A Bíblia não admite vacilo nesta questão. O homem e a mulher devem
ser fieis (Prov 6.27-29)
A Bíblia não compromete sua demanda por fidelidade
sexual. Paulo ordenou a Tito que as mulheres mais velhas ensinassem as mais
jovens na igreja “a amar seus maridos e seus filhos, a ser prudentes e
castas” (Tt 2.4,5). Quando uma mulher se casa deve comprometer-se a
entregar-se só a seu marido.
Para nosso bem e honra a Deus, o adultério está
estritamente proibido na Bíblia (Ex 20.14; Mat 19.18; Gal 5.19). A fidelidade
conjugal é o cumprimento do voto feito diante de Deus e dos homens durante a
cerimônia de casamento.
Segundo os padrões do mundo, a fidelidade absoluta
não é algo natural. De fato não é para um mundo caído, mas para Adão e Eva no
paraíso, não poderia ser mais natural. Na atualidade fará parte integral de
todo casamento que seja sólido e tenha sucesso.
4. Respeito terno
As vezes os cônjuges revelam uma dupla
personalidade. Em público são considerados, perdoadores, pacientes e doces. Mas
quando estão em casa, são mal humorados, ásperos e implacáveis. Seus cônjuges
gostariam de ser tratados como eles tratam os outros (Efe 4.31,32).
Falando para as mulheres, Paulo diz: “a mulher
respeite a seu marido” (Ef 5.33). Pedro disse para as mulheres que fossem
submissas a seus maridos, imitando a conduta de Sara, trazendo uma imagem do
respeito que ela tinha (1 Pe 3.1,5,6).
Mas Pedro fala também aos maridos, ordenando que
também respeitem sus mulheres, ele deu três instruções no verso 7:
a. Viver com elas sabiamente. Conheça sua mulher
de tal forma que possa respeitar seus sentimentos. O marido deve saber o que a
agrada e consola, mas também o que lhe machuca e irrita.
b. Dando honra a mulher como vaso mais frágil. Se o marido vai manusear algo, e sabe que aquilo é mais frágil, ele vai
tomar mais cuidado. Assim é como o marido deve tratar sua mulher. Deve trata-la
com cuidado e respeito (dicas: dê presentes, flores, não esqueça do
aniversário, saia com ela para passear).
c. Como coerdeiras da graça. Os dons da vida
não são só para o marido desfrutar. Eles são dados por Deus igualmente a ambos
e deveriam ser compartilhados por igual. O marido deve respeitar sua mulher e
não roubar dela a alegria da vida que Deus determinou a ela.
2. CRIANDO UM AMBIENTE SEGURO PRO CASAMENTO
1. Papeis bem definidos
A sociedade atual tem realizados ataques diretos ao
casamento. Uma área atacada é justamente os papeis tradicionais dentro da
família. Para a mulher é dito que por ter os mesmos direitos que seu marido,
não precisa ser submissa a ninguém. Ao marido é dito que ele cuide de si mesmo,
não precisa se preocupar com ela.
Diante disto, os maridos e as esposas necessitam de
orientação, de respostas a questões básicas acerca de seus papeis específicos.
Estas respostas encontramos na Bíblia, e quando são expressadas em amor,
refletem a sabedoria de Deus.
a. Papel do Marido. O marido é cabeça da mulher (1
Cor 11.3; Efe 5.23). Embora este princípio é um dos mais controversos, não deve
ser entendido assim. A liderança bíblica não é ditatorial, nem cegamente
servil. Diante de Deus, a liderança dever ser:
·
Exercido em amor (Efe 5.25);
·
Seguir o exemplo do amor de Cristo para com a igreja
(Ef 5.25);
·
Exercido com compreensão (1 Ped 3.7);
·
Exercido sem amargura (Col 3.19);
·
Ser igual ao amor que sente por seu próprio corpo
(Ef 5.28)
O marido ser o cabeça, não significa que seja
superior. O mesmo verso que diz que o homem é o cabeça da mulher diz que Deus é
o cabeça de Cristo (1 Cor 11.3), e sabemos que Deus e Cristo são iguais em
natureza.
A posição de cabeça do marido é funcional.
Contribuiu para o funcionamento do casamento. Quando compreendido e expresso no
espírito de Cristo, proporciona um papel de servo, traz uma grande
responsabilidade. O marido deve liderar em amor, compreensão, sacrifício,
paciência e que honre a Deus.
b. Papel da Mulher. A mulher deve se submeter à
liderança do marido com sabedoria (Efe 5.22; Col 3.18; 1 Ped 3.1; Tit 2.4,5).
Deus fez ao homem e a mulher para que se unissem
numa relação que os preencha e satisfaça. Fez primeiro Adão, e o tonou cabeça
(1 Tim 2.13). Adão devia usar sua força física e suas responsabilidades
espirituais para o bem de Eva; ela tinha que estar pronta para ajudar Adão a
desempenhar o papel e as responsabilidades que Deus lhe deu (Gen 2.18; 1 Cor
11.8,9).
Uma mulher que não encontra alegria em ajudar a seu
marido a liderar em amor e consideração por sua família age para seu próprio
prejuízo. Mesmo que tenha dificuldade em aceitar as iniciativas do marido, ela
precisa demonstrar que seu confiança está em Deus.
O casamento tem mais oportunidade de dar certo
quando tanto o marido como a esposa aceitam seu papeis. É uma necessidade
funcional que está exemplificada na trindade. A relação entre a Trindade é o
parâmetro para nosso casamento.
2. Amor ser reservas
O amor deve ser genuíno, sincero, a toda prova, até
que a morte os separe. Marido e mulher devem amar-se de tal forma que busque o
benefício do outro antes do seu próprio e a manter-se junto para vencerem os
altos e baixos da vida conjugal.
Ao marido é ordenado na Bíblia que ame sua mulher.
Paulo diz de forma clara: “Maridos, amai a vossas mulheres” (Col 3.19;
Efe 5.25). A mulher também deve amar seu marido, lembrem-se que foi dito para
que as mulheres anciãs de Creta ensinassem as mulheres mais jovens “a amar
seus maridos” (Tit 2.4).
O amor entre marido e mulher que aumenta com os anos
de relacionamento não surge de maneira automática após pronunciar os votos e
trocar as alianças. Ele deve ser cultivado. Ambos podem estar muito
apaixonados, mas com o tempo aprendem que o amor tem uma dimensão mais profunda
e prática que vai além do romantismo. Com o passar do tempo descobrimos que
temos que trabalhar para forjar o amor mutuo.
As características do amor cristão estão descritas
em 1 Coríntios 13. Pensemos de maneira prática como os elementos descritos nos
versos 4 a 8 se aplicam a relação marido-mulher. Talvez algum cônjuge possa
dizer que está fazendo tudo que pode, mas o outro não corresponde, então se
pergunte: devo seguir amando a ele se ele não ama a mim?
Os cônjuges desiludidos devem entender que este amor
pode mudar sua vida, pode não mudar o companheiro, mas lhe dará motivo para que
entenda que pode contar com você. Estes não são princípios só para que o amor
funcione, eles servem para uma boa relação com Deus.
É difícil amar quando parece que só uma parte
corresponde, quando você é o único que está se doando, se sacrificando,
persistindo. É difícil quando o ego, o orgulho de seu cônjuge impede que seu
amor seja correspondido. Você tem insistido e nada, dando vontade de jogar a
toalha.
Se você está pensando assim, você deve se lembrar do
sofrimento do Senhor Jesus por nós. Se teve alguém com motivos para deixar de
amar foi Ele. No entanto, nos amou sem reservas, a ponto de morrer na cruz por
nós. É esse tipo de amor que devemos manifestar.
3. Submissão mútua
Alguns intérpretes tem dado muita importância ao
fato de que a Bíblia diz para as esposas se submeterem a seus maridos. No
entanto, ao enfatizar a responsabilidade da mulher, não percebem que que o
texto de Efésios 5 está precedido pelas seguintes palavras: “Não se
embriaguem com o vinho, no qual há dissolução, mas antes se encham do
Espírito... submetam-se uns aos outros no amo de Deus” (Efe 5.18,21).
Este princípio é para toda igreja. Paulo aplicou o
princípio da submissão mutua a muitas outras relações, sendo o casamento a
primeira. Quando o casal faz o voto inicia uma relação de amor que requer uma
vida de submissão mutua.
A submissão e o amor andam de mãos dadas, em um
casamento cristão, marido e mulher, por amarem a Deus, se submetem a Sua
vontade. Estão constantemente negando-se a si mesmos e sendo submissos a Deus
assim como um ao outro. Ter “a mente de Cristo” produz a submissão mútua.
A mulher deve entender que as tarefas de casa são
algo que vão diminui-la. Aos olhos de Deus, ela é muito mais que a criada da
família. Significa também que o marido não deve se considerar o rei do pedaço
onde todos os demais são seus servos, pelo contrário, deve ver como um lugar
onde pode se humilhar e ser um servo também.
4. Comunicação aberta
Em uma pesquisa se descobriu que 87% dos maridos e
esposas entrevistados disseram que o principal problema em seu relacionamento
era a comunicação. Esta porcentagem provavelmente seja a mesma nos casamentos
entre cristãos.
A mulher se frustra porque não consegue que seu
marido fale. O marido não acredita que sua opinião tenha importância porque sua
mulher já tomou a decisão. Eis algumas razoes pelas quais casais não se
comunicam eficazmente:
·
Se mostram indiferentes;
·
Querem evitar enfrentamento;
·
Estão preocupados com seus próprios interesses;
·
Pensam que estão sendo manipulados;
·
Não tem tempo para ficar discutindo o assunto;
·
Não querem ferir a outra pessoa.
Mas para que o casamento funcione bem, é preciso
vencer as barreiras da comunicação. Sem uma comunicação aberta será difícil que
o casamento tenha êxito. Por isso o casal deve levar em conta:
·
Os maridos devem falar com suas mulheres;
·
As mulheres devem falar com seus maridos;
·
Ambos devem sentir-se a vontade para responder
sinceramente;
·
Cada problema deve ser tratado a fundo;
·
Devem valorizar as oportunidades que tenham para
falar.
O que fazer quando seu cônjuge não te escuta? Quatro
sugestões:
·
Fale se sua necessidade de se comunicar;
·
Não repita velhas práticas;
·
Comece falando dos fatos;
·
Depois passe ao nível dos sentimentos e das
convicções.
É difícil conversar honradamente em todos os níveis,
mas vale a pena e isto merece nosso esforço.
3. MANUTENÇÃO DO CASAMENTO
1. Plenitude sexual
No Éden, onde tudo começou, Adão e Eva compartilhavam
uma maravilhosa intimidade (Gen 2.25). A intimidade e a mútua realização física
sempre fizeram parte da relação entre marido e mulher. O casal deve encontrar
sua realização sexual um no outro. Vejamos:
·
Isso traz proteção. O marido e a mulher devem reservar esta intimidade especial um para o
outro e devem entregar-se livremente (1 Cor 7.2). Não é preciso que ninguém nos
diga que a sociedade é promiscua, basta olhar as revistas, novelas, filmes e as
redes sociais. O casal que mantém sua sexualidade ativa e saudável se protege
mutuamente de uma sociedade pornográfica.
·
Isso traz satisfação. Depois de advertir severamente a prostituição, o sábio autor de
Provérbios escreveu conselhos aos jovens maridos (Prov 5.15-19). O aspecto
sexual do casamento não é um mal necessário que deve ser suportado ou praticado
só pra gerar filhos. O sexo é uma fonte de prazer, gera intimidade, anima e
renova a relação conjugal.
·
Isso gera expectativas. Quando um homem e uma mulher
se unem, ambos tem o direito de esperar satisfação sexual por parte do outro.
Paulo fala sobre isso em 1 Coríntios 7.3,4). Ele segue dizendo que se um dos
cônjuges decide se abster do sexo, isso deve ter a aprovação do outro, e este
tempo de abstinência deve ser breve (v.5).
A satisfação sexual constrói uma parte importante do
casamento. A sexualidade não é má, esse não foi o pecado do Éden que trouxe a
queda. Não se deve supervalorizar nem menosprezar isso. Isso é uma parte da
totalidade, uma parte íntima da identidade compartilhada entre marido e mulher.
2. Companhia espiritual
Finalmente, e o mais importante, o casal cristão
deve se considerar companheiros espirituais. Seguem a vida de mãos dadas na
peregrinação espiritual como filhos de Deus até a eternidade com Deus.
Um casal formado por um marido piedoso e uma esposa
consagrada faz toda diferença. Ninguém pode medir o quando eles podem se ajudar
mutuamente ao caminharem juntos espiritualmente.
O aspecto espiritual está presente nas passagens que
citamos sobre o casamento. Quando fala aos maridos sobre suas esposas, Paulo em
Efésios 5.25-28, diz que no casamento deve haver uma dimensão purificadora.
Assim como a Igreja é purificada por Jesus, a mulher deve melhorar por meio da
relação com seu marido.
Isso acontece da mesma fora em que Cristo ajudou a
igreja: amando e se entregando por ela. Amor e sacrifício: isto distingue um
casamento e torna possível um verdadeiro companheirismo espiritual.
Pedro também abordou a dimensão espiritual no
casamento: “para que nada atrapalhe as orações de vocês” (1 Ped 3.7).
Quando o marido entende sua esposa, trata com honra e a considera coerdeira da
graça, poderá orar com poder. Se ele não faz isso, suas orações terão
“atrapalhos”, perderá a liberdade de orar livremente.
Estas são algumas das qualidades presentes numa
relação conjugal na qual marido e mulher são companheiros espirituais:
·
Adoram ao mesmo Deus;
·
Ambos procuram fazer a vontade de Deus;
·
Ambos prestam contas a Deus;
·
Criam juntos seus filhos;
·
Oram um pelo outro;
·
Se exortam mutualmente na fé.
A medida que o marido e a mulher se aproximam mais
do Senhor por meio da oração, da leitura da Bíblia, da comunicação e da
submissão a Cristo, também se aproximam mais um do outro. Esta relação pode ser
vista como um triângulo. Quando mais o casal se aproxima de Deus, mas se
aproximam um do outro numa relação que agrada a Ele.
(Adaptado: Matrimonio: fundamentos para uma relação
sólida. RBC, 2008)
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