tiatira: o perigo do compromisso COM O mundo
INTRODUÇÃO
Tiatira era a menos importante das sete cidades e estava
localizada em vale muito extenso. A importância de Tiatira era sua posição
geográfica.
(1) Tiatira estava no caminho que unia várias cidades
da região. Era o caminho por onde viajava o correio imperial; por esse caminho
se transportava todo o intercâmbio comercial entre a Europa e Ásia. Portanto, e
acima de tudo, Tiatira era uma cidade comercial importante.
(2) Do ponto de vista estratégico Tiatira fechava o
acesso a Pérgamo - a capital da província - era, portanto, uma cidade de
fronteira, uma guarnição fortificada, onde servia uma companhia de soldados que
protegiam a Pérgamo. Tiatira não podia suportar um sítio prolongado, apenas
atrasaria o avanço dos inimigos e daria tempo a Pérgamo para preparar suas
defesas.
(3) Tiatira não era centro da adoração de César nem havia
nela templos gregos. Seu deus local era o herói militar Tirimno. A única coisa
fora do comum, era que nela funcionava um santuário de adivinhação (oráculo),
presidido por uma sacerdotisa conhecida como Sambate. A Igreja de Tiatira não
enfrentava um perigo especial de perseguições.
(4) O que ameaça em Tiatira? Ela é a cidade com
relação à qual sabemos menos coisas, sendo muito difícil reconstruir a
situação. A única coisa que sabemos positivamente era que funcionava como um
importante centro comercial. Era o centro da indústria do tingido e do comércio
de tecidos de lã. Lídia, a vendedora de púrpura, provinha de Tiatira (Atos 16:14).
Sabemos, que Tiatira era a sede de várias cooperativas
de comércio importantes. Lá havia cooperativas de operários da lã, do couro, do
linho e do bronze, de modistas, de tintureiros, de oleiros, de padeiros e de
traficantes de escravos. Esse era o problema da Igreja em Tiatira. Negar-se a integrar
uma dessas cooperativas era como negar-se a integrar o sindicato do ofício em
que a pessoa trabalha. Significaria, perder toda esperança de prosperar no comércio
ou na indústria.
Que razões podia ter um cristão para negar-se a fazer
parte da cooperativa que correspondia a seu ofício? Havia duas características:
Em primeiro lugar celebravam periodicamente banquetes nos templos pagãos. Mesmo
se fossem feitos numa casa particular, iniciavam-se e concluíam com algum tipo
de ato religioso formal, e a carne que se consumia neles era sempre carne que
tinha sido sacrificada aos ídolos. Podia um cristão participar de uma comida
com estas características? Em segundo lugar, estes banquetes eram ocasião para
atos licenciosos e bebedeiras. Podia um cristão estar presente em celebrações
sociais deste tipo?
Este era o problema de Tiatira. Não havia ameaça de
perseguição; o perigo estava dentro da Igreja. Na Igreja havia cristãos que se perguntavam
por que um crente não podia pertencer à cooperativa de seu ofício, e por que
devia sacrificar seus interesses comerciais ao negar-se a fazer parte do
sindicato que lhe correspondia.
Em outras palavras, havia um movimento, presidido por
uma mulher que no Apocalipse se chama Jezabel, que defendia os compromissos com
o mundo e com as normas de moralidade mundanas, a fim de não arriscar o êxito
dos negócios e a prosperidade material. A resposta do Cristo ressuscitado é
inequívoca: O cristão não pode ter nada a ver com tais coisas.
O problema de Igreja em Tiatira era um problema
universal e atual: Pode o cristão comprometer-se com o mundo, e se puder, até
que ponto deve fazê-lo?
1. TIATIRA –
O ESTADO DA IGREJA
Das sete cartas, esta é a mais enigmática, possuímos
muito pouca informação sobre o pano de fundo da Igreja que havia nessa cidade. Deparamo-nos
com quatro perguntas. 1. Qual era, em realidade, a situação da Igreja nessa
cidade? 2. Quem era essa mulher, Jezabel, aparentemente o centro do problema? 3.
Quais eram em realidade seus ensinos? 4. O que significam as promessas que a
Igreja recebe em Tiatira?
A carta começa com uma descrição do Cristo
ressuscitado que contém uma ameaça. Seus olhos como labaredas de fogo e seus
pés como bronze polido. Os olhos chamejantes significam pelo menos duas coisas:
em primeiro lugar, a ira acesa do
Cristo ressuscitado em face do pecado; em
segundo lugar, a tremenda e arrepiante penetração desse olhar que nos descobre
de todo disfarce e entra até revelar nossos segredos mais íntimos. Quanto aos
pés de bronze, significam sem dúvida o poder total do Cristo que esteve morto e
agora vive. Esta mensagem sem dúvida não terá nada de tranquilizador e consolador.
Mas a carta continua em termos de elevadíssimo louvor.
A Igreja é felicitada por seu amor, lealdade no serviço e fiel paciência. O
serviço é um resultado do amor, a paciência é o produto da lealdade. Há algumas
coisas, pelo menos, nas quais a Igreja melhorou desde os dias de seus começos.
Depois temos a condenação dessa mulher Jezabel - tinha
uma grande influência - de suas atitudes e de seus ensinos.
A conclusão necessária pareceria ser a seguinte: Na
superfície, a Igreja em Tiatira parecia forte e florescente. Qualquer estranho
que a visitasse ficaria impressionado por sua vitalidade e energia, por sua aparente
liberalidade e por sua paciência. Entretanto, havia algo essencial que lhe
faltava: em seu coração mesmo havia uma fissura.
Aqui temos uma advertência. Uma Igreja cheia de gente não
é necessariamente uma verdadeira Igreja. É muito fácil encher de gente uma
Igreja quando os fiéis vêm para ser entretidos e não para ser instruídos, para
ser tranquilizados e justificados em vez de ser desafiados, confrontados com
seus pecados e com a oferta da salvação. Uma Igreja pode ser ativa, não descansar
em suas múltiplas atividades, mas pode ter perdido o centro de sua vida. Em vez
de ser uma congregação cristã conseguiu converter-se num clube bem-sucedido.
2. TIATIRA –
A FONTE DO ERRO
O problema de Tiatira girava em torno de uma mulher a
quem na carta chama-se Jezabel. Quem era esta mulher?
(1) A expressão “essa
mulher, Jezabel”, pode ser traduzido por "sua mulher Jezabel". Nas cartas, o anjo de cada Igreja podia
ser a pessoa que a presidia. Se carta está dirigida ao bispo da Igreja, esta
possível tradução significaria que a causa de todo o problema era a esposa do líder.
Mas, por diversas razões, é melhor rejeitar esta interpretação.
(2) Uma das distinções de Tiatira era ter uma mulher
que adivinhava o futuro, cujo título era Sambate. Os gregos utilizavam muito
este tipo de adivinhação. Há alguns que creem que Jezabel era a Sambate, e que
sua influência sobre a Igreja dessa cidade chegou a ser muito perigosa. O
problema desta interpretação é o fato de Jezabel ser membro da Igreja.
(3) Há alguns que, sem fundamento algum, identificaram
a Jezabel com Lídia, a vendedora de púrpura de Tiatira. Para estes, Lídia deve
ter voltado a Tiatira, tornando-se ali numa influência dominadora e corruptora.
Mas isso não é mais que uma calúnia com relação a Lídia.
(4) A única conclusão razoável é dizer que não temos ideia
de quem pode ser esta mulher Jezabel, ainda que possamos descrever a classe de
pessoa que era.
Não é surpreendente que pretendesse ser profetisa. Esse
sendo um apelido, seu caráter se refere a Jezabel, filha de Etbaal, rei de
Sidom, e a esposa de Acabe (I Reis 16:31). Há poucas mulheres que tenham adquirido
uma reputação de perversidade tão notória como Ela.
Quando veio de Sidom trouxe consigo seus deuses, e fez
com que Acabe e seu povo adorassem a Baal. Ela não queria eliminar o culto ao
Senhor. Mas os profetas de Jeová teriam que aceitar que, além de seu Deus, se adorasse
o deus de Sidom. Mandou matar os profetas do Senhor, então, por seu
exclusivismo, e sustentava, em sua própria mesa, a quatrocentos e cinqüenta
profetas de Baal (I Reis 18:13,19). Era o gênio maligno de Acabe; em particular
foi a responsável pelo assassinato do Nabote, o dono da vinha cuja propriedade
Acabe cobiçava (I Reis 21). Seu nome chegou a ser sinônimo de
"prostituição e bruxaria" (2 Reis 9:22). Era uma mulher notoriamente
imoral, que seduziu a Acabe e a Israel para que se separassem do culto do
verdadeiro Deus.
Tudo isto deve significar que a Jezabel de Tiatira era
uma mulher má e corruptora que exercia sua influência para apartar a Igreja de
sua pureza de vida e a adoração do verdadeiro Deus. Seu propósito não era
destruir a Igreja, mas sim introduzir nela novas práticas que, a longo prazo,
terminariam em destruí-la. Jezabel deve ter sido uma dessas pessoas que querem
modificar o cristianismo para que se adapte a sua própria modalidade e que se creem
capazes de melhorar os ensinos de Jesus Cristo.
3. TIATIRA –
OS ENSINOS DE JEZABEL
Acusa-se a esta mulher, Jezabel, de ensinar duas
coisas: Que os cristãos podiam cometer fornicações e que podiam comer carne que
tinha sido oferecida aos ídolos.
Um dos grandes problemas da Igreja naquela época era a
carne que tinha sido oferecida aos ídolos. Quando alguém oferecia um sacrifício
num templo grego, somente uma parte muito pequena da carne era queimada no
altar. Os sacerdotes recebiam uma parte da carne, como sua remuneração, e o
ofertante levava o resto. Com a carne que recebia o ofertante podia fazer duas
coisas: a) Celebrar uma festa dentro do recinto do templo, a qual convidava a
seus amigos. A maioria das festas e banquetes celebravam-se nos templos. b)Se
não queria celebrar um banquete no templo, podia levar a carne para sua casa e
usá-la ali para seu próprio consumo, ou para algum festejo familiar.
Este era o problema dos cristãos: Podia um crente em
Jesus Cristo assistir a um banquete num templo pagão ou participar de uma
comida cuja carne tinha sido sacrificada em honra de algum ídolo? Paulo se
ocupa deste problema em 1 Coríntios capítulos 8 a 10.
O problema se complicava pois até no açougue era muito
provável que a carne tivesse sido previamente oferecida a algum deus pagão. Os sacerdotes
pagãos não comiam toda a carne dos sacrifícios, então o restante o vendiam aos
açougueiros. O que podia fazer o cristão em tal caso? Esta era uma realidade
que tinham que enfrentar todos os dias de sua vida.
A Igreja não tinha dúvida com relação a qual era o
dever do cristão verdadeiro. A abstenção de tudo que tivesse sido consagrada a
um ídolo (Atos 15:29). A Igreja sabia que os cristãos não deviam nem sequer
tocar em coisas que tinham sido contaminadas desse modo.
Esta proibição com relação à carne oferecida aos
ídolos, na prática, fazia com que o cristão ficasse cortado de toda
participação na vida social dos não crentes, pois não havia nenhuma festa ou
banquete em que pudesse participar.
Este é o cenário do problema em Tiatira. Todos os
ofícios e profissões estavam organizados em cooperativas que celebravam
reuniões sociais com banquetes, cerimônias religiosas que se celebravam em
templos pagãos. A posição oficial da Igreja era que o cristão não podia
assistir a tais celebrações. Isto significava muito mais que perder uma oportunidade
de divertir-se. Para um comerciante equivalia ao suicídio comercial. Não
somente lhe era difícil, mas provavelmente impossível continuar nos negócios ou
no exercício de sua profissão.
Aqui, então, é onde Jezabel exerce sua influência. Seu
ensino era que os crentes em Jesus Cristo não têm necessidade de afastar-se
deste modo da vida social; que não havia razõespara que se abstivessem de
participar nas atividades da cooperativa; não havia mal algum em aceitar os costumes
e as modalidades do mundo. A Igreja devia acomodar-se ao mundo, chegar a um compromisso
com o mundo. Para Jezabel se havia um conflito entre os interesses comerciais e
as normas cristãs, devia-se priorizar os interesses comerciais. Jezabel era uma
dessas pessoas que amam sua própria prosperidade e dinheiro mais que a Igreja.
A segunda parte do ensino de Jezabel não é tão clara.
Diz-se que ensinava a cometer fornicação (v. 20); é exortada a arrepender-se de
suas fornicações (v. 21); seus amantes e seus filhos são ameaçados junto com ela
(vv. 22-23). A pergunta é a seguinte: Refere-se à imoralidade sexual ou à
infidelidade espiritual a Deus?
(1) Não há dúvida que nas Escrituras a infidelidade a
Deus se expressa em termos de fornicação e adultério. Israel é a esposa de Deus
(Isaías 54:5; Jeremias 3:20); no Novo Testamento a Igreja é a esposa de Cristo
(2 Cor. 11:1-2; Efésios 5:24-28). É a fornicação que inculcava o ensino de
Jezabel infidelidade espiritual a Jesus Cristo? Significa a adoração de deuses pagãos,
ou pelo menos alguma forma de compromisso com esse culto? Se este é o
significado, "os que adulteram com ela" seriam os que flertam, por
assim dizer, com essa classe de ensino, e seus filhos os que adotaram seu
ensino e o seguem.
A tendência do paganismo era adquirir novos deuses. A
religião pagã muito poucas vezes era exclusivista; quase nunca obrigava a
adorar a um só deus. Todas as casas romanas tinham um pequeno templo familiar,
onde se guardavam as imagens das lareiras, duas ou três divindades menores próprias
da família.
É possível que o ensino de Jezabel fosse que não era
necessário ser muito exclusivos na adoração de Cristo, e sobretudo, que não era
necessário negar-se a dizer "César é o Senhor" e queimar um pingo de incenso
em seu altar. Se os cristãos fossem menos fanáticos seria fácil ganhar alguns
pagãos a mais para Cristo. Os cristãos não sustentam que Jesus Cristo é um dos salvadores,
nem sequer o principal deles, mas sim é o único.
(2) Devemos entender, então, que Jezabel não ensinava
a fornicação física, mas sim a fornicação espiritual que é a infidelidade a
Jesus Cristo? Há uma coisa na carta que nos impede de aceitar plenamente este ponto
de vista. Lemos que os seguidores de Jezabel pretendiam conhecer "as
coisas profundas de Satanás" (versículo 24). O verdadeiro cristão conhece
o que Paulo chama “as coisas profundas de Deus” (1 Coríntios 2:10, TB). Jezabel
e seus seguidores conhecem, pelo contrário, as coisas profundas de Satanás. Mas
esta interpretação não serve, assim que a carta diz: “como eles dizem, as
coisas profundas de Satanás”.
Alguns sustentavam que era um dever experimentar todo
tipo de pecado. Diziam que o homem que nunca tinha experimentado o prazer não
tinha mérito algum quando se abstinha dele; a verdadeira conquista era viver
até o excesso no pecado, sem permitir que o pecado ganhasse a alma. Os que
conheciam as coisas profundas de Satanás eram os que se tinham se afundado no
pecado. Jezabel talvez ensinasse que pecar era um dever para os cristãos.
O mais provável é que Jezabel ensinasse que o cristão deve
acomodar-se ao mundo, que não devia rejeitar com rigidez as práticas mundanas.
Ensinava que o cristão não tinha necessidade alguma de abster-se das práticas
habituais nos círculos dirigentes da indústria e do comércio; que o cristão não
tinha por que insistir em níveis superiores de ética e moralidade. Queria, em
outras palavras, que os cristãos transigissem com o mundo. Ensinava à Igreja
uma infidelidade espiritual que sem dúvida também resultaria em infidelidades
físicas.
4. TIATIRA –
PROMESSAS E AMEAÇAS
Jezabel tinha ultrapassado os limites da paciência divina.
Se não se arrepender imediatamente será jogada em um leito de enfermidade, e
seus amantes e seus filhos seguirão a mesma sorte. Isto demonstrará, a eles e a
todos os outros, que o Cristo ressuscitado verdadeiramente "esquadrinha a
mente e o coração".
Ao dizer que o Cristo ressuscitado esquadrinha "a
mente e o coração" afirma-se que conhece os sentimentos e os pensamentos
mais ocultos. Sem dúvida os que prosperavam em seus negócios por ter entrado em
compromisso com o mundo eram muito generosos em suas ofertas. Os que assistiam
aos banquetes de comerciantes e de artesãos deviam, ao mesmo tempo, contribuir
com somas apreciáveis de dinheiro aos pedidos em favor dos pobres. Pareciam
cristãos verdadeiros. Jezabel deve ter tido o aspecto de uma mulher piedosa e
de bom caráter. Deve ter sido capaz de falar de uma maneira atrativa. Mas o
Cristo ressuscitado pode ver mais além do disfarce exterior. Sabe se ficaram
reservas frente a Deus, se a fé for autêntica e verdadeira entrega total ou
não.
Então, aos que forrem verdadeiramente fiéis é feita
uma dupla promessa.
(1) A primeira parte da promessa – “darei autoridade sobre as nações” - provém
do Salmo 2:8-9. Na fé e no ensino do judaísmo este era um salmo messiânico, que
descrevia o triunfo do Messias em seu Dia. Este salmo foi um dos textos
inspiradores do movimento missionário para as Igrejas. Muitos missionários
pediram a Deus que se cumprisse neles e em seu ministério a promessa “Pede-me,
e eu te darei as nações por herança.”
(2) A segunda parte da promessa fala da estrela da
manhã. Mas qual é seu significado? Ofereceram-se quatro interpretações
prováveis.
(a) Foi interpretada como a promessa da primeira
ressurreição. Do mesmo modo como a estrela da manhã aparece ao terminar a
noite, o cristão seria o primeiro em ressuscitar depois da noite da morte.
(b) Foi interpretada como a derrota de Lúcifer.
Lúcifer é o diabo; era um anjo que por seu orgulho se rebelou contra Deus e foi
arrojado do céu (Isaías 14:12). O nome Lúcifer significa "aquele que traz
a luz"; Lúcifer é o nome da estrela da manhã. Se fosse deste modo a promessa
implicaria numa vitória total sobre Satanás e o pecado. Satanás não será capaz
de mudar o verdadeiro cristão.
(c) Ligou-se esta passagem a Daniel 12:3. Se se
aceitar esta interpretação a estrela da manhã seria a glória com que serão
honrados os justos e os que capacitaram a outros para transitar pelos caminhos
da justiça.
(d) Todas estas interpretações são muito belas, e
provavelmente formem parte do significado da imagem. Mas podemos estar quase seguros
que a interpretação correta é a seguinte: O próprio Apocalipse chama
"estrela matutina" ao próprio Jesus Cristo (22:16). A promessa da estrela
da manhã aos que forem fiéis não é nada menos que a promessa da possessão do
próprio Cristo em pessoa. Se o cristão for fiel, quando sua vida sobre esta
Terra termine, possuirá a Cristo, para não perdê-lo jamais.
(Adaptado de William Barclay)
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