Tema: Jesus
nos Ajuda no Cotidiano da Vida
Introdução:
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A vida reserva diversas
situações, as vezes boas, outras ruis. Podemos experimentar da vida os sabores
e desventuras. Fato é que nossas escolhas e decisões contribuem para estes resultados.
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A palavra ‘Naim’
que deu nome aquela cidade significa “formosura, pasto, habitação de pastor, morada, um lugar
de refúgio e provisão.” Mas não vemos aquela viúva vivendo isso, pelo
contrário, ela estava em prantos e dores.
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Nesta história, a
partir da experiência desta viúva e dos demais personagens, - aprendemos quatro
lições importantes para nossa vida.
1. ESTAR NA MULTIDÃO CERTA. v.11,12
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O texto apresenta
duas multidões.
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A primeira
acompanhava Jesus, a qual podemos chamar de Cortejo da Vida, pois com Jesus
temos vida, esperança, fé e vitória.
Esta multidão entrava em Naim, significando que Jesus o bom pastor nos leva
para o pasto, para o aprisco. Quem anda com Jesus será alimentado, sustentado
pelo senhor da Vida.
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A Segunda
multidão acompanhava o defunto, a qual podemos chamar de Cortejo da morte, pois
aquele jovem representa a derrota, a dor, o abandono, a tristeza. Esta multidão
sai de Naim, significando que o pecado o afastamento de Deus conduz para longe
do alimento, da provisão, do cuidado de Deus. Quem anda no pecado colherá os
frutos e experimentará toda dor e sofrimento.
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Quando elas se
encontram, o cortejo da vitória triunfa sobre o cortejo da morte, agora o
choro, a tristeza dão lugar à alegria e a esperança.
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Em qual multidão
você tem andado? Encontre-se com Jesus, ele transforma a morte em vida, e nos
conduz a Naim.
2. ENFRENTAR AS REALIDADES DA VIDA. v.13
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Esta viúva chora
a perda do seu único filho, que pelo texto era moço. Por muitos anos ele lhe
dera alegria e fora o orgulho daquela mãe, mas agora a sua realidade era de
tristeza e choro.
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Essa mulher já
havia chorado a perda do marido, pois o texto afirma que ela era viúva. Ela já
superava as barreiras do sustento, do ganha pão, da solidão conjugal, por não
ter com quem dividir seus pesos.
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Ela também havia
chorado a dor de não gerar mais filhos, esse que estava morto era filho único.
Num contexto onde a maternidade era a maior bênção e galardão para uma mulher,
não gerar mais filho era uma decepção e fardo.
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Agora com o filho
morto, ela iria chorar a dor de viver só. Quantos de nós sentem essa mesma dor
hoje? Quantos vivem sozinhos, mesmo estando fisicamente no meio de uma multidão
ou dentro de uma casa?
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Apesar de tudo meus
irmãos, saibamos que com Cristo você nunca estará só. Ele sempre estará
contigo, todos os dias, não importa onde, como ou com quem você está. Cristo
será sempre nossa doce companhia.
3. DEIXAR JESUS TOCAR O PROBLEMA. v.14,15
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No verso 13, Jesus
já havia se dirigido à viúva e a consolado, porém agora ele se dirige para a
raiz do choro, para o problema, o filho morto no caixão. Jesus não trata
superficialmente e de longe, ele vai à fundo, remove e muda o centro do choro e
da tristeza.
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Jesus pode mudar
de longe, mas ele gosta de proximidade, intimidade, comunhão. Quantas pessoas
não deixam Jesus se aproximar de seus problemas.
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Depois ele toca e
ordena a solução. O toque foi no caixão, mas a palavra de ordem foi para o
moço. Deixe Jesus tocar sua vida com seu amor e ordenar a transformação do seu
problema.
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Devolveu o filho
vivo (v.15), assim devolve a alegria, e cancela uma série de sofrimentos na
vida daquela viúva. O moço que era conduzido morto, agora volta por si mesmo
liderando a multidão para dentro da cidade.
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É isso que acontece
quando deixamos Jesus tocar nosso problema. Por que carregar sozinho seus
fardos (Mat 11.28-30). Deixe Jesus tocar sua vida, pare de fugir dele e do seu
amor.
4. PROPAGAR O PODER DE JESUS. v.16,17
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Diante de tudo isso
que ocorreu à porta da cidade de Naim, o primeiro sentimento que sobreveio
sobre eles foi o medo. Quantas vezes deixamos que o medo impeça e atrapalhe os
planos que Deus tem através de nossas vidas. Ficamos com medo de testemunhar,
de assumir publicamente nossa fé, de convidar outros para estar na Igreja.
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Porém o medo logo
deu lugar ao louvor, e passaram a glorificar a Deus, expressando a alegria do
seu coração e reconhecendo o poder de Deus que havia sido presenciado.
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Não demorou para
testemunharem, propagando o feito e o nome de Jesus por toda a Judéia e
arredores. Quando Deus age, o mínimo que podemos fazer é testemunhar deste
feito.
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Quantas vezes
guardamos nos coração o que era para propagar aos outros para glória de Deus.
Abra sua boca e fale do que Deus em sua vida.
CONCLUSÃO:
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Com esta viúva
aprendemos quatro lições importantes: 1. Estar na multidão certa; 2. Enfrentar
as realidades da vida; 3. Deixar Jesus tocar o problema e 4. Propagar o poder
de Jesus.
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Acredito que se
fizermos isso, nosso dia a dia pode ser bem melhor. Não que isso vai evitar as
dificuldades, mas passaremos por elas com menos sofrimentos e desânimo.
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