Tema: A
Verdadeira Liberdade
Introdução:
·
Foi pela cruz que
Cristo nos trouxe a verdadeira liberdade.
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A liberdade é um assunto
atraente, seja ela no âmbito nacional, de direitos civis ou econômica.
As pessoas estão em busca da sua liberdade, mas onde está esta tal liberdade?
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A liberdade foi prometida
por Cristo na execução de seu ministério (Lucas 4.18-19 – Isaías 61.1-2).
Ele veio para trazer a verdadeira liberdade (João 8.36), pois liberdade neste
contexto significa salvação (Gálatas 5.1)
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A liberdade é mal
interpretada, geralmente é confundida com libertinagem, direito de fazer o que
quiser, quando quiser sem importar as consequências. Hoje colhemos os frutos do
grito de liberdade dos anos 60: sexo, drogas e rock’n roll.
DOIS ASPECTOS DA LIBERDADE. João 8.36
1. NEGATIVO – libertar de que: das forças que nos
tiranizam, inibem nossa liberdade:
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Libertação da
culpa. Somos pecadores e culpados e
sabemos disso (Rom 3.23; 5.8), mas o perdão traz a liberdade, e o perdão está
em Deus (Sal 130.4). A liberdade começa com o perdão.
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Libertação do
ego. Muitos dizem que não tem pecado
(João 8.31-34), mas ao não amar a Deus e ao próximo colocando o “eu” primeiro,
pecamos sendo egoístas. Jesus nos transforma, vira do avesso e o “eu” não é
importante (Filipenses 3.10).
·
Libertação do
medo. Dos mais comuns como doença,
luto, velhice, morte, até os desconhecidos, os ocultos, as superstições como o
número 13, gato preto, etc (Efésios 1.22).
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Todos temos uma
dose de medo, em excesso causa paralisia e aprisiona, e no escuro cresce mais
rápido, por isso a luz de Cristo precisa irradiar sobre nós. A liberdade em
Cristo livra do medo.
·
A morte de Cristo nos liberta da culpa; a ressurreição liberta do ego, Ele vive em
mim; a exaltação liberta do medo pois
Ele domina sobre tudo e todos.
2. POSITIVO – libertar para que: uma vida plena e
significativa, João 10.10:
·
Ser nós mesmos.
o
Da maneira que
Deus nos criou e como queria que fôssemos, livres como Ele é, não pode
contradizer-se, negar quem é. Deus é Deus (2 Timóteo 2.13)
·
Viver relações
de amor.
o
Ao amar nos
encontramos e nos realizamos, pois o viver é amar.
o
O amor impõe
restrições a quem ama, pois o amor é autodoador, exige que eu negue a mim mesmo
(Marcos 8.35).
o
Então dar-se em
amor é a demonstração da verdadeira liberdade.
CONCLUSÃO:
·
A verdadeira
liberdade combina “libertação da culpa, medo, ego” com “libertação para ser nós
mesmo e viver em amor” (Mateus 11.28-30). Liberdade traz descanso.
(STOTT, John, Ouça o Espírito, Ouça o Mundo)
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